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    Campo Grande

    Calote em pagamento pode levar a primeira greve na gestão de Marquinhos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt17/02/20172 Mins Read
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    No cargo há cerca de 50 dias, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) pode enfrentar a primeira greve. Sem reajuste há quatro anos, os servidores administrativos da educação realizam assembleia na segunda-feira para aprovar indicativo de paralisação. A categoria está indignada com a falta de pagamento do Pro Funcionário.

    Eventual greve dos administrativos pode comprometer as aulas dos 105 mil estudantes da Reme (Rede Municipal de Ensino).

    Cerca de 1,3 mil funcionários recebem o bônus, que é pago para quem participou de cursos de capacitação. Ou melhor, deveria ser pago, mas não vem sendo o depósito não vem sendo feito pela atual administração.

    Trad terá o grande desafio de repetir outros prefeitos em início de gestão, que adotaram o hábito de não conceder reajuste salarial aos funcionários. O problema é que, desde a gestão de Nelsinho Trad, em 2012, o funcionalismo não vem tendo reposição nem da inflação, que foi galopante nos últimos tempos.

    Os professores já patrocinaram a maior greve da história do município e podem ficar sem reajuste novamente. Neste mês, a Justiça avalizou a decisão de Alcides Bernal (PP), que vetou o reajuste de 9,57% concedido ao funcionalismo pelos vereadores.

    Com a decisão, aumenta a pressão sobre o prefeito, que terá o desafio de manter os salários em dia e ainda enfrentar a revolta dos 22 mil funcionários, que sofrem com a corrosão dos salários pela inflação.

    O presidente do Sisem, Marcos Tabosa, tem esperança de conseguir o pagamento do Pro Funcionário até o início da noite de segunda, quando a categoria fará a assembleia para decidir pela paralisação.

    educação greve marquinhos trad pro funcionário sisem

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