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    Governo fez “milagre” para elevar ICMS de aliados e criou “catástrofe” para castigar a Capital

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt19/07/20174 Mins Read
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    Aliado: Roberto Cavalcante, de Angélica, conversa com Geraldo Resende, do PSDB: política cria “milagre econômico” para inflar índice do rateio

    No ano passado, a economia brasileira teve queda de 3,6%, mantendo a recessão iniciada em 2015. No entanto, esta não foi a realidade enxergada nos municípios de Mato Grosso do Sul pelos “técnicos” da Sefaz (Secretaria Estadual de Fazenda). Para beneficiar as cidades sob o comando de aliados, eles criaram o “milagre econômico” para inflar o índice do repasse do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

    Já para castigar as cidades administradas pelos adversários, o Governo criou uma “catástrofe”.

    Pelo menos só isso pode explicar a queda de R$ 5,234 bilhões na economia de Campo Grande no ano passado, o que representa 28,36%, quase dez vezes o percentual da queda do PIB do Brasil.

    Os absurdos constam de relatório feito internamente pela Sefaz para embasar as explicações do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que ficou em maus lençóis após a divulgação na mídia dos índices provisórios do rateio do ICMS em 2018. A Capital terá redução de 22% para 18,6150%, o que terá impacto de R$ 54 milhões.

    Se for comparar com 2012, quando o índice estava em 25,3465%, a redução será de 26,9%, o que representará queda de R$ 130 milhões. Para a equipe de finanças de Marquinhos Trad (PSD), será uma desgraça. Se antes da queda, o grupo admite internamente a possibilidade de escalonar os salários, com a redução, nem o parcelamento garante os salários em dia.

    Já o contrário ocorreu em Corumbá, administrada pelo tucano Ruiter Cunha. Apesar da queda brusca na compra de gás natural da Bolívia pela Petrobras, a Cidade Branca vive a edição moderna no “milagre econômico”.

    Conforme dados da Sefaz, a economia da cidade teve salto de 68,25% em um ano, de R$ 3,973 bilhões para R$ 6,68 bilhões.

    No geral, a economia do Estado teve queda de 0,25% no ano passado, de R$ 72,355 bilhões para R$ 71,176 bilhões.

    No entanto, essa crise não atingiu alguns municípios aliados, que tiveram crescimento astronômico diante das adversidades. Angélica, sob o comando e Roberto Cavalcante (PSB), cresceu 111,29%, de R$ 260,3 milhões para R$ 550,1 milhões. Fenômeno semelhante ocorreu em Ivinhema, com alta de 111,23%, de R$ 468,8 milhões para R$ 990,4 milhões.

    O curioso ocorreu nos municípios de Anastácio e Aquidauana, separadas apenas por um rio e comandadas por tucanos. A economia da primeira teve crescimento de 84,8%, de R$ 264,9 milhões para R$ 488,3 milhões.

    Já a desgraça se abateu sobre o município localizado da outra margem. Aquidauana teve queda de 7,95%, de R$ 592,7 milhões para R$ 545,6 milhões.

    Nildo Alves, do PSDB, com o governador: Anastácio cresceu 84,8%, enquanto Aquidauana, do outro lado do rio, teve queda de 7% na economia (foto: Expresso MS

    O movimento da economia, considerado como valor adicionado no cálculo do ICMS, é importante porque vai definir 75% do índice do rateio. Ou seja, quanto mais crescer a economia, maior a perspectiva de aumentar a participação da cidade no bolo do imposto.

    A previsão, com base no índice provisório, é de que 55 prefeituras tiveram aumento no valor adicionado, sendo que: 19 são administradas por prefeitos do PSDB, 14 do PMDB, 8 do PR, 4 do PSB, 3 do PEN, 2 do DEM, 1 do PSC, 1 do PTB, 1 do PMN, 1 do PSL e 1 do PDT.

    Quinze Municípios perderam menos de 10%, sendo 11 geridos por executivos do PSDB, 2 do PMDB, 1 do PDT e 1 do PSB.

    Nos bastidores, já existe uma lenda de que tem escritório de advocacia fazendo milagres na hora de calcular o índice definitivo.

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