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    Depois de fortuna com deputados, Temer quase deixa Exército sem luz na fronteira de MS

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt14/08/20174 Mins Read
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    Exército não faz operação contra o crime, teve orçamento reduzido em mais de 40% e, agora, ficou até sem pagar a conta de luz

    O combate ao crime organizado, ao tráfico de drogas e ao contrabando de armas está totalmente comprometido com as ações do presidente da República, Michel Temer (PMDB),  o primeiro na história da República denunciado por corrupção ao Supremo Tribunal Federal. Depois de sucatear a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o Exército quase teve a luz cortada por falta de pagamento, segundo matéria do portal UOL nesta segunda-feira.

    O mais grave é que o Governo tira dinheiro no momento em que as facções criminosas estão em pé de guerra pelo controle da fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai. Além de desorganizado, o poder público se mostra sem dinheiro e sucateado.

    Já os criminosos dão poder de força no Estado, como foi a utilização de metralhadora .50 para roubar um carro forte na MS-156, entre Amambai e Caarapó, e para matar o empresário Jorge Rafaat, cercado por um batalhão de seguranças em Pedro Juan Caballero.

    Graças a política de Temer, a fronteira foi aberta e as rodovias seguem com policiamento ostensivo menor, permitindo o fortalecimento das facções criminosas, como PCC e o Comando Vermelho.

    Depois de torrar R$ 14 bilhões para comprar apoio na Câmara dos Deputados com a liberação de emendas, desconto em dívidas com ruralistas e outros benefícios, o presidente da República decidiu reduzir em 43,5% o orçamento do Exército.

    Como bem explicou a deputada Tereza Cristina Corrêa da Costa (PSB), que ignorou o clamor popular para aprovar a investigação do peemedebista, a medida é para o bem do Brasil. Pena que o Brasil da deputada não é o mesmo do povo, que sofre com a penúria das forças de segurança.

    De acordo com o Uol, a situação chegou ao ponto da unidade do Exército na fronteira quase ter a luz cortada porque o Governo não pagou a conta. A situação foi resolvida com um socorro vindo de forma emergencial de Brasília. Mas o Exército já avisou que só tem dinheiro até setembro e não tem mais condições de deixar a tropa de prontidão.

    Em junho, a PRF já reduziu o horário de expediente administrativo e suspendeu as rondas nas rodovias por falta de dinheiro.

    Enquanto isso, a violência bate recorde no Estado. De janeiro a 10 de agosto deste ano, segundo a Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública, ocorreram 6.957 assaltos a mão armada no Estado, 70% a mais do que o registrado no mesmo período de 2013.

    Mesmo estando a 323 quilômetros da fronteira, Campo Grande sente o reflexo da violência. Foram 4.249 roubos neste ano, aumento de 118% em relação aos 1.949 registrados há quatro anos.

    Foram 305 assassinatos em Mato Grosso do Sul neste ano, contra 301 em 2013. Ou seja, mesmo não contabilizando as mortes ocorridas na fronteira, porque ficam do outro lado da linha internacional, a situação está feia no Estado.

    O mais triste é que metade da nossa bancada acha que a situação está melhorando. Para o povo de Mato Grosso do Sul, esta melhoria ainda não chegou?

    Só os criminosos comemoram o desastre do Governo Temer, porque as facilidades para cometer os crimes são maiores.

    Deputados impediram STF de investigar Michel Temer por corrupção

    Dos oito deputados federais de MS, quatro impediram o Supremo Tribunal Federal de investigar o presidente por corrupção passiva. Temer foi gravada pelo dono da JBS, Joesley Batista, dando aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha.

    O então assessor do presidente, Rocha Loures, foi preso com uma mala de R$ 500 mil, que era a primeira parte da propina que seria paga toda semana por 25 anos pela empresa.

    Apesar das provas robustas e da denúncia gravíssima, Temer foi salvo pelos seguintes deputados, que deram aval à corrupção que assola o País:

    Tereza Cristina (PSB)

    Elizeu Dionízio (PSDB)

    Geraldo Resende (PSDB)

    Carlos Marun (PMDB)

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