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    Suspeita de pagar R$ 1,7 mi em propina, empresa é favorita em licitação milionária da Educação

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt19/09/20174 Mins Read
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    Em maio deste ano, PF cumpriu mandados de busca e apreensão na sede da empresa em Campo Grande (Foto: Diário Digital/Arquivo)

    Investigada na Operação Lama Asfáltica pela Polícia Federal, a empresa H2L é favorita para vencer a licitação milionária, realizada nesta quarta-feira pela Secretaria Estadual de Educação. A última suspeita é de que a empresa tenha destinado R$ 1,7 milhão para o pagamento de propinas entre 2012 e 2014.

    A revelação da suposta propina consta de despacho do juiz substituto da 3ª Vara Federal de Crimes contra Lavagem de Dinheiro de Campo Grande, Fábio Luparelli. Ele apontou a movimentação milionária em despacho para negar o pedido do dono da empresa, Rodolfo Pinheiro Holsback, para encerrar a investigação na esfera federal e remeter o caso para a Justiça Estadual.

    Mesmo sendo alvo de investigações da Polícia Federal, que chegou a prender o dono e cumprir mandados de busca e apreensão na companhia na Operação Máquinas de Lama, em 11 de maio deste ano, a H2L deve vencer o Pregão Eletrônico 025/2017, que acontece às 8h desta terça-feira.

    A Secretaria Estadual de Educação prevê o pagamento de R$ 19,9 milhões para locação de empresa especializada na locação de equipamentos e softwares. O contrato milionário é para atender as escolas públicas estaduais e a própria secretaria no Parque dos Poderes.

    Nos bastidores, a informação é de que a empresa é a única que pode apresentar os documentos exigidos no certame.

    De acordo com o Portal da Transparência, a H2L Equipamentos e Sistemas já presta serviço para a Secretaria de Educação. Dos R$ 25,9 milhões empenhados neste ano pelo Governo estadual para a empresa, R$ 10,3 milhões são referentes a educação.

    A princípio, o grupo deve vencer novo pregão, porque não houve condenação na Justiça. O Ministério Público Federal também não denunciou nenhum dos investigados na Operação Lama Asfáltica.

    No entanto, a Polícia Federal mantém a investigação e suspeita que a H2L fez saques milionários. A quebra do sigilo bancário revelou que os saques acima de R$ 100 mil eram quase diários.

    Entre 2012 e 2014, conforme a PF, a empresa movimentou R$ 1.769.400,00. “Há fortes indícios de pagamento de propina”, observa o juiz, já que houve ocultação dos beneficiários do dinheiro.

    O magistrado cita ainda que a empresa destinou R$ 1,965 milhão para campanhas eleitorais entre 2010 e 2014.

    O empresário negou que tenha cometido qualquer irregularidade. No pedido enviado ao juiz, ele ainda explica o pagamento de R$ 1,253 milhão ao pecuarista Jodascil da Silva Lopes, que era funcionário da Secretaria de Educação na gestão de André Puccinelli (PMDB).

    Ele explica que o dinheiro era para quitar a compra de 1.555 cabeças de gado, que adquiriu do então servidor público.

    Sobre os saques, ele explicou que o dinheiro foi usado para quitar pagamentos diversas das várias empresas que possui, como operários da construção civil.

    A H2L faz parte do conglomerado que pretende construir o edifício mais alto de Campo Grande. O prédio está na fase inicial na Rua 15 de Novembro, no Jardim dos Estados.

    Além da Educação, o grupo mantém contratos milionários com o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, Detran e as secretarias estaduais de Fazenda e Administração.

    Vencedor deverá garantir 4,4 milhões de páginas

    O vencedor do Pregão Presencial 25/2017 deverá garantir o fornecimento de máquinas e funcionários para a secretaria e escolas estaduais.

    A contratada deverá garantir a franquia global de 4,4 milhões de páginas, sendo 4,3 milhões de monocromáticas, 65 mil de páginas coloridas, 150 cartões PVC, 100 metros de etiqueta e 100 metros de plotagem A0.

    Serão 684 impressoras com tecnologia laser, entre outras.

    h2l OPERAÇÃO LAMA ASFÁLTICA operação máquina de lama secretaria estadual de educação

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