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    Campo Grande

    Marquinhos reduz gasto com segurança e saúde, prioridades na campanha, e amplia verba a vereadores

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt04/10/20174 Mins Read
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    Marquinhos deixou as prioridades anunciadas na campanha eleitoral de fora no primeiro orçamento elaborado pela sua equipe (Foto: Arquivo)

    Com o fim da campanha eleitoral e o orçamento impulsionado em 1,59% com a taxação da Netflix, o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), deixou no baú as principais promessas da campanha eleitoral. No primeiro orçamento feita pela sua equipe, o prefeito prevê redução nos investimentos em 12 áreas, inclusive em saúde, transporte e segurança pública.

    No entanto, o desembolso com os vereadores será maior em 2018, com crescimento de 3,94%, o dobro do crescimento com a receita total.

    De acordo com o projeto de lei, encaminhado na segunda-feira à Câmara Municipal, o orçamento será de R$ 3,702 bilhões, o que significa aumento de 1,59% em relação aos R$ 3,590 bilhões previstos para este ano.

    No entanto, o crescimento não será repassado para todas as áreas. Levantamento feito pelo vereador Eduardo Romero (Rede), relator na Comissão de Finanças e Orçamento, 12 áreas terão menos recursos no próximo ano.

    Marquinhos deverá reduzir em 23,7% o investimento em transporte, de R$ 415,2 milhões para R$ 316,8 milhões. Na campanha eleitoral, onde protagonizou a polêmica cena dentro de um ônibus no estúdio, o prefeito prometeu investimentos para dotar a Capital de transporte coletivo de primeiro mundo, com ar-condicionado, rápido e veículos novos.

    Atualmente, o transporte coletivo é um dos mais caros no País, apesar de ser deficiente, em ônibus velhos e superlotados, com terminais sem manutenção e serviço precário. A sonhada informatização para se saber o horário de ônibus deverá ficar no sonho ou voltará na próxima campanha eleitoral, em 2020.

    Apesar de pacientes em leitos improvisados, pessoas morrendo a espera de vaga em hospitais e pacientes sofrendo com a falta de exames, remédios, médicos e estrutura nos postos, a saúde terá 1,59% menos recursos em 2018. De acordo com o Orçamento, serão R$ 1,248 bilhão, contra R$ 1,267 bilhão neste ano.

    A saúde terá menos investimentos, porque o mínimo exigido por lei é de 15%, mas o município acaba investindo o dobro. Na campanha, o prefeito também prometeu priorizar o setor, com mais profissionais, medicamentos e equipamentos.

    Outro tema da campanha atingido pela tesoura do chefe do Executivo é a segurança, com redução de 3,66%, de R$ 43,122 milhões para R$ 41,541 milhões. Além de criticar o descaso do governo estadual, Marquinhos prometeu investimento na Guarda Municipal e ampliar o videomonitoramento.

    Também terão menos recursos em 2018 as áreas como cultura, gestão ambiental, previdência social e assistência social.

    A educação terá aumento de 0,44%, de R$ 776,7 milhões para R$ 780,1 milhões. Neste caso, o investimento acompanha o orçamento, porque o investimento legal é de 25% e o município sempre segue a lei a risca.

    Já o desembolso com o legislativo terá crescimento de 3,94%, passando de R$ 68,3 milhões neste ano para R$ 70,9 milhões em 2018.

    O aumento tem o objetivo de manter a paz com a Câmara Municipal, que combativa com a gestão anterior, de Alcides Bernal (PP), não viu problemas em dispensas de licitação para contratos milionários ou a geração de empregos em outras cidades com a compra de uniformes e carteiras escolares, por exemplo.

    Com repasse maior, o legislativo poderá contar com mais opções para ter visibilidade em ano eleitoral, quando muitos vereadores deverão tentar uma vaga na Assembleia Legislativa ou Câmara do Deputados.

    E o povo, que sente na pele os efeitos dos investimentos em áreas sociais, Marquinhos só deve reencontrá-lo daqui três anos, quando tentará a reeleição.

    Graças ao bom relacionamento com o prefeito, vereadores, como o presidente, João Rocha (PSDB), e Carlos Augusto Borges, o Carlão, não continuam tão combativos com Marquinhos como foram com Bernal, apesar dos problemas sofridos pelo povo (Foto: Diário Digital/ARQUIVO)

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