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    Reinaldo ignorou conselho e agência para impor maldades de Temer aos servidores estaduais

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/11/20174 Mins Read
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    Reinaldo Azambuja impõe aos servidores as medidas defendidas por Temer para mudar a Previdência (Foto: Arquivo/ Rogerio Melo/PR)

    O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ignorou o Conselho Estadual e a Agência de Previdência de Mato Grosso do Sul para impor o pacote de maldades do presidente da República, Michel Temer (PMDB), aos 75 mil servidores ativos e aposentados. A proposta, que acaba com o fundo instituído há cinco anos e eleva a alíquota dos funcionários de 11% para 14%, desmonta e inviabilizará a previdência estadual.

    O alerta consta da ata do Conprev (conselho formado por representantes dos servidores e do Governo), publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial do Estado.

    O tucano ignorou propostas da própria equipe para impor ao funcionalismo estadual as maldades propostas por Temer, aprovado por 3% dos brasileiros e o primeiro presidente na história da República denunciada por corrupção passiva, obstrução da Justiça e de chefiar uma organização criminosa.

    Na mensagem encaminhada aos deputados estaduais, Reinaldo destaca que a proposta é baseada na Medida Provisória de Temer, encaminhada ao Congresso logo após ele a Câmara barrar a investigação contra o peemedebista no Supremo Tribunal Federal.

    Convocado para explicar as mudanças aos conselheiros no dia 6 deste mês, o presidente da Ageprev,  Jorge Martins, admite o constrangimento. Ele não foi discutiu as propostas com a equipe do Governo.

    Como consultor, teve todas as sugestões técnicas ignoradas pelo tucano. Martins confessou que entrou mudo e saiu calado da reunião do governador com os deputados estaduais, feita as portas fechadas e sem os telefones celulares para discutir o projeto, porque não tinha conhecimento da proposta.

    Apesar da legislação determinar que qualquer proposta só seja encaminhada após ser submetida à Ageprev, o presidente do órgão destacou que a lei é confusa e precária ao não prever punição ou qualquer outra consequência para quem a ignorar, como foi o caso do governador.

    Em nome do suposto equilíbrio das finanças estaduais, Reinaldo propõe elevar a contribuição previdenciária, paga por servidores e aposentados, de 11% para 14%. Na prática, a medida acaba com o reajuste salarial de 2,94% concedido pelo Governo no mês passado ao funcionalismo.

    Além disso, ele quer acabar com o regime próprio de previdência, instituído em 2012 pelo antecessor, André Puccinelli (PMDB), que já conta com mais de 8 mil funcionários. Na prática, a reunificação dos regimes de previdência vai levar a conta da previdência para o Tesouro estadual, que já banca o déficit do sistema antigo.

    Na reunião com os conselheiros, Jorge Martins alertou que o governador corre risco de naufragar junto com o presidente Michel Temer. A elevação da alíquota de 11% para 14% corre o risco de não ser aprovada pelos deputados e senadores, que receiam perder votos nas eleições de 2018 ao corroborar com as maldades de Temer.

    Para o presidente do Conselho Estadual de Previdência, Francisco Carlos Assis, a proposta de Reinaldo Azambuja vai desmontar e inviabilizar o regime próprio de previdência do Estado. Ou seja, sem qualquer discussão técnico, o projeto deve agravar ainda mais a situação da previdência e obrigar os servidores públicos estaduais a pagarem uma conta ainda maior no futuro.

    Os conselheiros repudiaram os projetos.

    Nem o teto do funcionalismo, que poderá adotar o mesmo em vigor no INSS, de pouco mais de R$ 5 mil, deverá resolver o problema. O mais grave é que só deve facilitar a entrada de esquemas para beneficiar regimes privados de previdência.

    Ou seja, a situação pode ficar pior para o servidor, que além de pagar a conta, pode se tornar um bom negócio para os oportunistas.

    Audiência debate Reforma da Previdência na Fetems nesta terça

    A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul promove a Audiência Pública “Déficit da Previdência – Sem Transparência, o Servidor Paga Essa Conta!”, na terça-feira, a partir das 13h30, na sede da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems), localizada na Rua 26 de Agosto, 2296, Bairro Amambaí.

    maldades Michel Temer reforma da previdência reinaldo azambuja servidores estaduais

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