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    Home»Campo Grande»Cansado de ver liminares suspensas pelo TJ, juiz nega 8º bloqueio contra Nelsinho
    Campo Grande

    Cansado de ver liminares suspensas pelo TJ, juiz nega 8º bloqueio contra Nelsinho

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt18/05/20183 Mins Read
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    Juiz nega pedido para bloquear, pela oitava vez, os bens do ex-prefeito Nelsinho Trad (Foto: Arquivo)

    As constantes concessões de liminares para suspender os bloqueios pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul cansaram o juiz Marcel Henry Batista de Arruda, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos. Ao fazer um balanço das ações, o magistrado decidiu negar o pedido para conceder liminar bloqueando pela 8ª vez consecutiva os bens do ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PTB).

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    No total, a Força-Tarefa denunciou o petebista em 11 ações por improbidade por suposta fraude na operação tapa-buracos. Das oito ações em tramitação na 1ª Vara de Direitos Difusos, foram concedidas liminares em sete.

    Veja mais:
    MPE faz 3ª denúncia por fraude em tapa-buracos e aponta superfaturamento de R$ 12 milhões

    A última ação analisada por Marcel Henry se refere ao contrato com a Wala Engenharia, que teria superfaturado R$ 12,068 milhões dos R$ 12,725 milhões pagos pela prefeitura. A Força-Tarefa do MPE, havia solicitado o bloqueio de R$ 165,4 milhões, que engloba ressarcimento do valor supostamente desviado e pagamento das indenizações pelos danos morais e multa civil.

    O caso da Wala Engenharia envolve a manutenção das vias pavimentadas nos bairros Monte Castelo, Coronel Antonino, Estrela do Sul e Nova Lima por R$ 3,426 milhões. A mesma região teria sido atendida pela Anfer Construções, que teria recebido R$ 3,1 milhões.

    No total, a empreiteira acabou recebendo R$ 12,7 milhões.

    “O Tribunal de Justiça tem reiteradamente reformado as decisões deste juízo monocrático, que haviam deferido a indisponibilidade de bens dos réus nos demais processos”, observa o magistrado.

    “Em que pese o meu posicionamento pessoal, atento aos princípios da segurança jurídica e de economia processual, indefiro a liminar”, determina. Com isso, a Wala Engenharia e Nelsinho não sofrem os transtornos de verem os bens bloqueados.

    O ex-prefeito já teve os bens bloqueados em sete ações por improbidade só no caso do tapa-buracos, que consumiu R$ 370 milhões entre 2012 e 2015. Ainda falta a análise dos pedidos de liminares em duas ações que tramitam na 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos.

    Para negar a concessão de liminar, o juiz cita a reversão das liminares bloqueando os bens da Pavitec, da ex-secretária municipal Eva Salmazo. Neste caso, foi determinado o bloqueio de R$ 290,5 milhões.

    O Tribunal de Justiça concedeu tutela para liberar os bens dos empresários, de Nelsinho e dos  responsáveis pela licitação na época. O último desbloqueio ocorreu nesta sexta-feira.

    O outro bloqueio citado pelo magistrado suspenso beneficiou a Santa Cruz Construções e Terraplanagem. Neste caso, foram bloqueados R$ 22,1 milhões. A última liberação dos bens foi do ex-secretário municipal de Obras, Semy Ferraz, na manhã de hoje.

    A outra reversão foi a polêmica liminar bloqueando R$ 1,043 bilhão do ex-prefeito. O Tribunal de Justiça reduziu o valor bloqueado para R$ 73,6 milhões da empresa Diferencial e seus sócios. No caso da Usimix e seus donos, Michel Issa Filho e Paulo Roberto Álvares Ferreira, a segunda instância suspendeu o bloqueio.

    Neste caso, nem o bloqueio nem o desbloqueio significam culpa ou absolvição dos envolvidos. Para o MPE, a indisponibilidade é necessária para garantir o ressarcimento do poder público pelos prejuízos causados.

    Nelsinho tem reiterado que não houve irregularidade e acusa equívoco por parte do Ministério Público Estadual, que já teria analisado e aprovado a operação tapa-buracos.

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