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    Em sentença a jato, juiz condena “Playboy da Mansão” apenas a prestar serviços comunitários

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt07/06/20183 Mins Read
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    Marcel vai prestar serviços comunitários por manter pistola em casa, mas foi absolvido da denúncia principal: venda de produtos importados (Foto; Arquivo)

    Quatro meses após ser preso na Operação Harpócrates, o empresário Marcel Costa Hernandes Colombo, 31 anos, conhecido como Playboy da Mansão, já foi absolvido pela Justiça Federal. No entanto, na sentença a jato, ele acabou sendo condenado por manter arma sem registro a um ano em regime aberto.

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    Preso pela Polícia Federal em 21 de dezembro do ano passado, ele foi acusado de introduzir mercadorias estrangeiras no Brasil e revendê-las sem pagar impostos. A operação teve ampla repercussão nos meios de comunicação do Estado, principalmente, pela vida de ostentação e pelas polêmicas colecionadas pelo empresário com a imprensa.

    Durante as festas de fim de ano, o Playboy da Mansão passou mal e chegou a ficar internado no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. Desde então, de dezembro a abril deste ano, ele ficou preso preventivamente no Presídio de Trânsito.

    Marcel era famoso pela loja mantida em hotel da Capital, onde revendia roupas de grife e eletrônicos importados.

    O juiz Dalton Kita Conrado, da 5ª Vara Federal de Campo Grande, levou quatro meses para concluir o processo. A sentença é de 28 de abril, mas só foi publicada no Diário Oficial da Justiça desta quinta-feira. Por pouco, o tempo de publicação não foi maior que o tempo para o julgamento do caso.

    Na sentença, o magistrado absolveu o Playboy da Mansão da denúncia de contrabando e sonegação de tributos por falta de provas. Contudo, Dalton determinou o perdimento dos produtos apreendidos em favor da União.

    O juiz federal o condenou a um ano de prisão por ter mantido uma pistola 6.35 mm em casa sem registrado. Pelo Estatuto do Desarmamento, a pena é de um a três anos de prisão. Além da aplicar a pena mínima, o juiz a converteu na prestação de serviços à comunidade ou entidade assistencial pelo mesmo período.

    Como o empresário ficou preso quatro meses, o magistrado revogou a prisão preventiva. Conforme os jornais Correio do Estado e Campo Grande News, ele deixou o presídio em 28 de abril deste ano.

    O que mais chama a atenção no caso é a agilidade da Justiça Federal na conclusão do processo. Em alguns casos, como envolvendo acusados de integrar a máfia do cigarro, por exemplo, uma ação penal tramita desde 2001 sem sentença.

    Em um caso que O Jacaré teve acesso, o Ministério Público Federal denunciou a lavagem e ocultação de US$ 5 milhões em 2011, mas até hoje, sete anos depois, não houve sentença.

    A primeira ação penal na Operação Lama Asfáltica, que denunciou o ex-secretário estadual de Obras, Edson Giroto, vai completar dois anos neste ano. Aliás, amanhã completa um mês que o ex-deputado está preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

    A esperança da sociedade é que a rapidez da sentença na Operação Harpócrates não seja exceção, mas o novo modelo a ser seguido.

    Afinal de contas, o sul-mato-grossense não aguenta mais de pedir aos céus pela chegada de um magistrado semelhante ao juiz Sérgio Moro, responsável pela emblemática Operação Lava Jato no Paraná.

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