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    Delcídio e pesquisa com governista na lanterna tiram o sono dos pré-candidatos a senador

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt14/07/20185 Mins Read
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    De adversários na disputa do Governo em 2006, Delcídio e André vão estar no mesmo palanque em 2018. O que isso muda no cenário? (Foto: Arquivo)

    Dois fatos desta semana prometem tirar o sono dos pré-candidatos a senador no início da campanha eleitoral em Mato Grosso do Sul. O primeiro é o retorno ao cenário político do ex-senador Delcídio do Amaral (PTC), que “ressuscitou” após ser absolvido pela Justiça e surgir com sangue nos olhos disposto a botar para quebrar.

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    O segundo é a pesquisa do IPEMS, divulgada pelo Correio do Estado, que põe o ex-secretário de Obras, Marcelo Miglioli (PSDB), o pré-candidato do governador Reinaldo Azambuja, na lanterna da disputa em Campo Grande. Neófitos na política surpreendem ao aparecer em empate técnico em terceiro lugar e ameaçando tratorar o senador Waldemir Moka (MDB),o pré-candidato do ex-governador André Puccinelli (MDB).

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    Sem máquina partidária nem os holofotes de algum cargo político, a advogada Soraya Thronicke (PSL) e o procurador de Justiça Sérgio Harfouche (PSC) surgem na cola de Moka, superando o senador Pedro Chaves (PRB) e o pecuarista Chico Maia (Podemos).

    A semana terminou com a absolvição de Delcídio da acusação de obstrução da Justiça. Ele foi preso e perdeu o mandato de senador ao ser acusado de comprar o silêncio e evitar a delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró. Na época, a Polícia Federal acusou o ex-petista de pagar R$ 250 mil, oferecer R$ 4 milhões e propor fuga pelo Paraguai.

    Sentença da Justiça Federal absolveu o ex-senador da acusação e ainda apontou que ele foi vítima de armação de Bernardo Cerveró e do pai, que preparam o flagrante para apresentá-lo como prova ao MPF.

    A decisão não só ressuscitou o Delcídio, como deu gás aos aliados do ex-senador e até quem o abandonou na desgraça surge como defensor apaixonado. O PTC já cogita lançá-lo como candidato a senador na chapa de André.

    Réu em outras ações na Justiça, o ex-senador ainda precisa recuperar os direitos políticos. Pela decisão do Senado, ele fica inelegível até 2027.

    Com vasta experiência em direito eleitoral e constitucional, o advogado André Borges avalia que o ex-petista tem condições de recuperar os direitos políticos no Supremo Tribunal Federal. No entanto, o grande entrave para o ex-senador é o tempo exíguo. As convenções partidárias acontecerão de 20 de julho a 5 de agosto e o registro poderá ser feito até o dia 15 do próximo mês.

    O STF fica de recesso até agosto. Teoricamente, Delcídio dependeria de uma liminar da ministra Cármem Lúcia, presidente da corte e de plantão, avessa a facilitar a vida dos acusados de corrupção. A chefe do STF só não viu problemas em ajudar Aécio Neves (PSDB), muito mais enrolado do que Delcídio, e o presidente Michel Temer (MDB).

    Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, a defesa do ex-senador informou que ainda está analisando a estratégia.

    No entanto, mesmo que não seja candidato, com a sentença embaixo do braço, Delcídio ganhou gás e, em entrevista ao Midiamax, anunciou que está disposto a “botar para quebrar”. Ele deve subir no palanque de Puccinelli, onde estarão dois de seus algozes, Moka e Simone Tebet (MDB). Os dois senadores votaram pela cassação do ex-petista.

    Candidato, o ex-senador é ameaça até a para a Moka.

    No entanto, a eventual candidatura poderá  bagunçar o atual cenário, com Nelsinho Trad (PTB) folgado na liderança do levantamento, com 41,78%. Apesar das dezenas de ações por improbidade, o ex-prefeito segue inabalável na preferência do eleitorado.

    O segundo colocado é o ex-governador Zeca do PT, com 24,4%. Ele ainda precisa superar o veto previsto na Lei da Ficha Limpa, de que condenados por órgão colegiado não podem disputar cargos políticos.

    O terceiro  colocado é Moka, com 13,15%. Defensor de Temer, o emedebista pode ser atropelado por azarões. Uma das líderes dos movimentos contra a corrupção e a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), Soraya surge com 9,68%.

    Soraya liderou o movimento pelo impeachment de Dilma e tem o apoio de Bolsonaro: gás para crescer? (Foto: Arquivo)

    Como a margem de erro é de 4,9%, ela pode estar com 14,58% e Moka com 8,25%. Soraya ainda é a candidata do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que lidera as pesquisas em Mato Grosso do Sul.

    O quarto colocado é Harfouche, com 8,90%, em empate técnico com Moka e Soraya.

    Pedro Chaves, que ficou famoso ao defender o senador Aécio Neves, está com 6,57%. Chico Maia ficou com 5,92%, seguido de perto por Dorival Betini (PMB), com 3,31%.

    O curioso é que o ex-superintendente do Ibama ficou na frente até de Marcelo Miglioli, que conta com a simpatia da maior parte dos sites e jornais, mas não decola. Com 3,02%, o tucano aparece na lanterna na preferência do eleitor de Campo Grande.

    O fracasso da pré-candidatura de Miglioli, que enfrenta dificuldades para repetir a façanha de Delcídio em 2002, dá cacife para o DEM. Os democratas planejam lançar o ex-prefeito de Dourados, Murilo Zauith, como candidato a senador.

    Como uma das duas vagas está reservada para Nelsinho, que garante o apoio do irmão, o prefeito Marquinhos Trad (PSD), Reinaldo fica sem argumentos para manter a outra vaga de senador para o PSDB. O risco é perder aliados por um capricho, já que o candidato não decola, apesar da mobilização da máquina tucana na Capital e no interior.

    E as eleições para preencher as duas vagas de senador promete ser eletrizante, tanto quanto a disputa da sucessão estadual. Nada está definido e quem dormir em berço esplêndido corre o risco de acordar na praia.

    Na lanterna, apesar dos esforços da máquina tucana, Miglioli não decola e vira fardo pesado na campanha pela reeleição, já considerada difícil, para Reinaldo (Foto: Arquivo)

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