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    Advogado cita Aécio Neves, mas não consegue adiar julgamento virtual de João Amorim

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt03/08/20184 Mins Read
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    Dias Toffoli negou pedido de advogado de Amorim para suspender julgamento virtual e marcar presencial para fazer defesa oral (Foto: STF)

    A defesa do empresário João Amorim, dono da Proteco, citou o senador Aécio Neves (PSDB), notório nos casos de corrupção, mas não conseguiu interromper o julgamento virtual. De hoje até a próxima quinta-feira, os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal vão decidir se mantém a prisão preventiva de oito réus na Operação Lama Asfáltica.

    O criminalista Alberto Zacharias Toron pediu ao ministro Dias Toffoli, responsável pela inclusão do pedido de liberdade na pauta de julgamento do Plenário Virtual, para fazer a defesa oral do empresário e da sua sócia, Elza Cristina Araújo dos Santos.

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    Para viabilizar a sustentação oral , o advogado ainda solicitou o cancelamento do julgamento virtual e a inclusão do processo na pauta do plenário físico. Os dois pedidos foram indeferidos por Toffoli.

    O ministro ignorou os apelos da defesa, que citou a defesa oral feita no julgamento do senador Aécio Neves e da sua irmã, Andréia Neves, denunciados por receber propina de R$ 2 milhões do grupo JBS. O tucano foi gravado pedindo a quantia e a entrega foi monitorada pela Polícia Federal. Também defendida por Toron, Andréia teve o habeas corpus deferido pelo Supremo.

    Reprodução do andamento do habeas corpus de João Amorim: com julgamento virtual, pela primeira vez, 11 ministros vão avaliar a Operação Lama Asfáltica

    Com a decisão, os ministros começam a definir nesta sexta-feira o futuro da Operação Lama Asfáltica, a maior ofensiva contra a corrupção no Estado. Caso a maioria mantenha a prisão dos oito investigados, a Polícia Federal ganha mais força e fragiliza o grupo, preso preventivamente desde 8 de maio deste ano.

    A prisão preventiva foi decretada em 8 de maio deste ano pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente da 1ª Turma do STF. Ele acatou pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que considerou afronta a revogação da prisão pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, decretada 13 dias antes pelo Supremo.

    Moraes considera Amorim o chefe da organização criminosa, que teria desviado mais de R$ 300 milhões dos cofres públicos.

    A defesa ingressou com habeas corpus, que acabou distribuído ao ministro Dias Toffoli. Ele negou o pedido para revogar a prisão para não contrariar jurisprudência na corte, de um ministro contrariar decisão de outro.

    O advogado recorreu novamente e o ministro decidiu levar o caso ao Plenário Virtual. O julgamento começou hoje e termina às 23h59 da próxima quinta-feira. Caso não se manifeste, o ministro automaticamente concordará com o voto do relator, Dias Toffoli.

    Pedido de liberdade de João Amorim e Elza vai para plenário virtual contra estratégia da defesa, que pretendia julgamento presencial (Foto: Arquivo)

    Ao ver que há chance de ter o pedido negado, Toron, considerado um dos melhores e mais criminalistas do País, pediu destaque do processo para que fosse feito o julgamento presencial e com defesa. O ministro negou ambos os pedidos.

    Caso negue o pedido, o Supremo pode manter os oito presos até a chegada da primavera e força a Justiça a apressar o julgamento das ações penais.

    Além de Amorim e Elza, o julgamento atinge diretamente outros seis presos na Operação Fazendas de Lama: Giroto, a esposa, Rachel Rosana de Jesus Portela Giroto, e o cunhado, Flávio Henrique Garcia Scrocchio; Ana Paula Amorim Dolzan; Wilson Roberto Mariano de Oliveira, o Beto Mariano, e sua filha, Mariane Mariano de Oliveira Dornellas.

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