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    Fachin marca interrogatório e Vander só será julgado na Lava Jato após as eleições

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt25/08/20183 Mins Read
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    Deputado federal será ouvido em ação penal por propina milionária no dia 28 de setembro deste ano (Foto: Arquivo/TopMídiaNews)

    O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, marcou o interrogatório do deputado federal Vander Loubet (PT) para o dia 28 de setembro deste ano. Isso significa que o petista só será julgado após o primeiro turno das eleições, quando poderá estar reeleito, pelo suposto pagamento de propina de R$ 1,028 milhão.

    O atraso no julgamento pode indicar uma péssima notícia ao parlamentar. A composição da 2ª Turma do STF sofrerá em mudança no próximo mês, quando o ministro Dias Toffoli assume a presidência da corte. A ministra Cármem Lúcia, atual presidente do STF, vai substituí-lo no grupo, e deverá causar reviravolta na tendência da turma de absolver os políticos denunciados na Lava Jato.

    Veja mais:
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    As testemunhas de acusação e defesa foram ouvidas entre os meses de março e junho deste ano. A penúltima etapa será o interrogatório dos réus. Conforme despacho de Fachin, o empresário Pedro Paulo Bergamaschi será ouvido às 10h do dia 17 de setembro na seção judiciária de São Paulo.

    Vander e o cunhado, o advogado Ademar Chagas da Cruz, serão interrogados a partir das 11h do dia 28 de setembro deste ano, uma semana antes do primeiro turno, na Justiça Federal de Campo Grande. Os juízes auxiliares de Fachin, Camila Plentz e Ricardo Rachid de Oliveira, foram encarregados de conduzir as audiências.

    Somente após a conclusão dos interrogatórios, Fachin deve pautar o julgamento da ação penal 1.019 na 2ª Turma. Vander, o cunhado e Bergamaschi são acusados de integrar organização criminosa comandada pelo ex-presidente da República e atual senador, Fernando Collor de Mello (PTC), para desviar recursos da BR Distribuidora. Eles são acusados de corrupção e de receber R$ 1,028 milhão em propina.

    O julgamento deverá ocorrer somente após a mudança na composição da 2ª Turma. Atualmente, o placar é mais favorável à absolvição dos denunciados, com os votos dos ministros Ricardo Lewandoski, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Eles sempre impõem derrotas a Fachin e ao ministro Celso de Mello.

    Com a chegada de Cármem Lúcia, a tendência é a virada no placar pela condenação dos acusados na Operação Lava Jato.

    Vander foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em março de 2015. No entanto, a denúncia só foi aceita dois anos depois. Na eventual condenação, ele corre risco de ser preso e perder o mandato.

    O petista nega ter cometido qualquer irregularidade.

    Por outro lado, a manutenção do julgamento colabora com o PT já que Loubet é apontado como favorito na disputa e é o principal puxador de votos no partido após o tio, Zeca do PT, desistir da Câmara dos Deputados e disputar o Senado.

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