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    Guerra na TV: Reinaldo e Odilon divergem sobre causa da crise; outros mostram biografias

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt31/08/20183 Mins Read
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    Com maior tempo no horário eleitoral, Reinaldo fez paródia com a Copa do Mundo para condenar “ataque, canelada e jogo baixo” nas eleições (Foto: Reprodução)

    Na abertura da guerra eleitora na televisão, os dois principais candidatos a governador, Reinaldo Azambuja (PSDB) e o juiz federal Odilon de Oliveira (PDT) divergiram sobre o principal responsável pelos problemas de Mato Grosso do Sul. Junior Mochi (MDB) e Humberto Amaducci (PT) mostraram a trajetória política.

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    Acusado pela JBS, em delação homologada pelo Supremo Tribunal Federal, de receber R$ 38,5 milhões, Reinaldo começou o horário com criticas ao “jogo baixo”, “ataques” e “canelada”. Um apresentador usou o fim da Copa do Mundo da Rússia para destacar que o jogo sujo não é bom.

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    Mesmo garantindo ter “cumprido 77% das promessas” feitas em 2014, o tucano usou parte do programa para responsabilizar a crise econômica, “a maior da história”, pelos resultados de seu governo. No entanto, ele não mostrou as supostas falhas da administração.

    O governador mostrou-se como responsável e corajoso, ao não ter medo de adotar medidas amargas e impopulares, que evitarem a quebra de Mato Grosso do Sul. Segundo o locutor, MS é um dos sete estados a manter as contas em dia.

    Reinaldo não mencionou as medidas, que incluem o aumento de 40% no IPVA, a elevação na alíquota do ITCD, o congelamento dos gastos públicos (teto) e a polêmica Reforma da Previdência.

    Odilon já vê a corrupção como culpada pelos problemas sul-mato-grossenses. “Vamos passar Mato Grosso do Sul a limpo”, afirmou o candidato, único a aparecer no programa eleitoral. “Vamos dar fim aos escândalos de corrupção”, prometeu.

    “Não adianta culpar a crise por promessas não cumpridas, não adianta culpar a crise por dinheiro desviado”, disse o magistrado, sem citar, mas com referência clara ao programa apresentado pelo tucano.

    Mochi usou o tempo para se apresentar ao eleitor. Substituto de última hora de dois nomes conhecidos do partido, o ex-governador André Puccinelli e a senadora Simone Tebet, ele contou a trajetória desde quando foi eleito prefeito de Coxim, quando obteve 72% dos votos, até a presidência da Assembleia Legislativa.

    Para convencer o eleitor de que é capaz de implementar as mudanças necessárias, ele citou as “reformas e modernização”, realizadas no legislativo, sem especificar quais foram. No entanto, citou como boas medidas o primeiro concurso público na história da Assembleia e a implantação do relógio de ponto.

    Amaducci usou parte do tempo para apresentar sua trajetória política e destacar a administração como prefeito de Mundo Novo, por três mandatos. Na narração, apresentou-se como “ótimo prefeito”.

    Marcelo Bluma (PV) se apresentou como “engenheiro competente” e um bom pai de família.

    João Alfredo (PSOL) prometeu adotar medidas para reduzir as desigualdades.

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