O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Moka esconde Temer e André, mas padrinhos são destaques de outros candidatos a senador
    MS

    Moka esconde Temer e André, mas padrinhos são destaques de outros candidatos a senador

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt03/09/20185 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Moka não mostra apoio de Temer no horário eleitoral. Nem o ex-governador André Puccinelli ainda foi lembrado (Foto: Arquivo)

    Os padrinhos transformaram-se nos principais cabos eleitorais dos candidatos a senador por Mato Grosso do Sul. A única exceção no horário eleitoral é Waldemir Moka (MDB), no primeiro mandato, que decidiu esconder os seus principais apoiadores, o presidente Michel Temer e o ex-governador André Puccinelli, do mesmo partido.

    [adrotate group=”3″]

    O ex-secretário estadual de Obras, Marcelo Miglioli (PSDB), continua patinando nas pesquisas, com menos de 5%, apesar da exposição ostensiva na fase de pré-campanha e do apoio dos principais jornais. Em entrevista ao Campo Grande News, ele contou que visitou os 79 municípios antes de ser oficializado candidato.

     Veja mais:
    Ibope aponta Reinaldo com 39%, contra 24% de Odilon e 3% de Mochi
    Com legado de crises e denúncias, Reinaldo ressalta “vida limpa” pela reeleição
    Eleitor pode sepultar conchavos e dar oportunidade a azarões na disputa pelo Senado
    Odilon, como juiz, condenou os barões do tráfico; aposentado, desafia os caciques da política

    Agora, a aposta é colar no governador Reinaldo Azambuja (PSDB), candidato à reeleição e líder nas intenções de voto, de acordo com o Ibope. No programa desta segunda-feira, o tucano o apresenta quase como se fosse o candidato a governador, apontando-o como responsável por 1,1 mil obras.

    Outro que usou imagens do tucano foi o ex-prefeito da Capital, Nelsinho Trad (PTB). Líder nas pesquisas, o petebista exibiu o governador, mas não de forma tão ostensiva quando o ex-secretário. Nelsinho ainda não apareceu ao lado dos irmãos, Fábio Trad (PSD), que tenta a reeleição como deputado federal, e Marquinhos Trad (PSD), prefeito da Capital.

    Em terceiro nas pesquisas, o senador Moka não mostrou o apoio de André, preso desde o dia 20 de julho deste ano na Operação Lama Asfáltica. Até desistir da disputa, o ex-governador conseguia mais de 25% nas pesquisas.

    Moka ignorou outro aliado famoso, o presidente da República. Não foi exibida nenhuma imagem ou fotografia ao lado de Michel Temer, denuncia por corrupção e considerado o presidente mais impopular da história brasileira. Só 3% dos brasileiros aprovam a gestão emedebista.

    O deputado federal Zeca do PT, que ocupa a segunda colocação nas pesquisas, não exibiu o principal cabo eleitoral do partido, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba (PR). Defensor fanático do petista, o candidato centrou o programa em mostrar os feitos nos dois mandatos como governador do Estado.

    Sem musculatura política, os candidatos a senador Beto Figueiró (Podemos) e Gilmar da Cruz (PRB) usaram o pouquíssimo tempo disponível para colocar na candidatura do juiz federal Odilon de Oliveira (PDT). Em primeiro ou segundo lugar nas pesquisas, dependendo do instituto, o pedetista é a principal esperança de a dupla crescer nas pesquisas.

    Novatos na política, o procurador de Justiça Sérgio Harfouche (PSC),a advogada Soraya Thronicke (PSL) e ex-superintendente do Ibama, Doriva Betini (PMB) não apareceram no horário eleitoral novamente.

    Soraya aposta nas redes sociais para divulgar o seu principal cabo eleitoral, o candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSL). Ela já divulgou vários vídeos em que o deputado federal pede votos para ela.

    Depois de ser rejeitado pelo MDB, Harfouche voltou ao projeto original e tem apostado nas mídias sociais para reconquistar o eleitor com o trabalho realizado nas escolas.

    Thiago Freitas (PPL) só conseguiu falar o número durante o parco tempo no horário eleitoral. Mário Fonseca (PCdB) não teve nenhum padrinho.

    Reinaldo faz presença ostensiva para repetir o milagre de Zeca em 2002, quando conseguiu eleger senador o desconhecido secretário de Obras, Delcídio do Amaral (Foto: Divulgação)

    O padrinho é importante na campanha eleitoral. Em 1998, Carmelino Rezende (PPS) cresceu na reta final junto com Zeca do PT, que acabou eleito governador, e deu um susto em Juvêncio César da Fonseca (MDB).

    Em 2002, Zeca usou o prestígio para eleger o desconhecido Delcídio do Amaral senador, vencendo o mito Pedro Pedrossian.

    Em 2006, André Puccinelli se elegeu governador e levou Marisa Serrano (PSDB). Em 2010, Delcídio se reelegeu e André usou o prestígio para eleger Moka para o seu primeiro mandato de senador.

    Em 2014, Reinaldo não conseguiu fazer milagre de outras eleições, quando o governador elegia pelo menos um senador. Candidato na chapa do tucano, o dono do Correio do Estado, Antônio João Hugo Rodrigues, agora aliado do MDB, ficou em quarto lugar.

    Na época, nem Delcídio, que foi para o segundo turno, conseguiu transferir o prestígio para o presidente da Cassems, Ricardo Ayache.

    A eleita foi Simone Tebet (MDB), que usou a história do pai, senador Ramez Tebet, e o apoio de André. Há quatro anos, o emedebista viu o seu candidato a governador, Nelsinho Trad, ficar em terceiro na disputa.

    Algumas diferenças podem comprometer ainda mais a transferência de votos: o pouco tempo de televisão, que caiu de 50 minutos para 20 minutos, e a duração de 90 para 45 dias. Além disso, candidatos não podem contar com doações de empresas.

    Outdoors, outra estratégia para ampliar a visibilidade, também foram proibidos nesta eleição. A transferência de prestígio será ainda mais complicada em relação a quatro anos.

    A advogada Soraya aposta no apoio de presidenciável: ela se apresenta como a senadora do Bolsonaro (Foto: Divulgação)

    André Puccinelli beto figueiró delcídio do amaral disputa pelo senado eleições 2018 gilmar da cruz jair bolsonaro lula marcelo miglioli Michel Temer moka nelsinho trad odilon de oliveira reinaldo azambuja senador soraya thronicke zeca do pt

    POSTS RELACIONADOS

    Soraya chama bolsonarismo de “seita” e que para ser traído por Bolsonaro é “só pegar senha”

    MS 09/06/20254 Mins Read

    STF começa a ouvir nesta segunda réus do núcleo 1 da trama golpista

    BR 09/06/20253 Mins Read

    Pedidos de desbloqueio de R$ 43 milhões e terrenos no Damha de André vão ao STJ

    MS 09/06/20253 Mins Read

    Ação de R$ 369 mi: ex-prefeito e empresários se livram de mais um bloqueio por fraude no tapa-buracos

    MS 08/06/20253 Mins Read

    Leave A Reply

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    As Últimas

    Cid: Bolsonaro buscava fraude nas urnas para justificar intervenção

    BR 09/06/20253 Mins Read

    MPE cobra suspensão de repasses à FFMS mesmo com acordo para pagamento de R$ 128 mil

    MS 09/06/20254 Mins Read

    Cid confirma que Bolsonaro presenciou apresentação de minuta golpista

    BR 09/06/20253 Mins Read

    Câmara vai declarar perda do mandato de Zambelli, diz Motta

    BR 09/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.