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    CNJ marca julgamento e presidente do TRE pode ser afastada no meio das eleições

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt04/10/20183 Mins Read
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    Desembargadora tem dia para enfrentar julgamento no CNJ, dois dias após o primeiro turno (Foto: Arquivo)

    O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) marcou o julgamento da presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges, para a próxima terça-feira (8), dois dias após o primeiro turno das eleições. Envolvida em escândalos desde meados do ano passado, a magistrada pode ser afastada do cargo no meio do processo eleitoral, na probabilidade de ocorrer segundo turno no Estado.

    Responsável pela condução das eleições em Mato Grosso do Sul, a desembargadora é investigada por usar a influência para tirar o filho, o empresário Breno Fernando Solon Borges, 38 anos, da prisão. Neste ano, ela passou a ser investigada por suposta venda de sentença e tráfico de influência em julgamento do Tribunal de Justiça.

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    Defendida pelo advogado Cezar Bittencourt, o mesmo que comanda a defesa do ex-governador André Puccinelli, a magistrada sempre negou ter cometido qualquer irregularidade.

    Inicialmente, Tânia foi tema de reportagem do Fantástico, da TV Globo, por usar a influência para livrar o filho da cadeia. Breno foi preso com 129 quilos de maconha, uma pistola nove milímetros e 199 munições de pistola e até de fuzil calibre 762 pela Polícia Rodoviária Federal em 8 de abril do ano passado.

    Para tirar o empresário da prisão, Tânia o interditou judicialmente ao alegar que ele era portador do transtorno de personalidade Bordelina e ser usuário de drogas. Os desembargadores Ruy Celso e José Ale Ahmadd Netto concederam habeas corpus a pedido da desembargadora para internar Breno em uma clínica de luxo no interior de São Paulo.

    Um dos habeas corpus foi concedido na madrugada e derrubou dois mandados de prisão preventiva. Além da droga, Breno foi acusado pela Polícia Federal de vender armas de grosso calibre para facção criminosa e tentar ajudar na fuga do líder de uma delas, Tiago Vinícius Vieira, do presídio de Três Lagoas.

    Graças à investigação da PF, Breno teve a prisão preventiva decretada pela segunda vez e foi obrigado a trocar a clínica pelo presídio.

    A segunda denúncia foi tema de reportagem do Jornal Nacional, da TV Globo, em que a magistrada foi acusada de tráfico de influência e de vender sentença com a ajuda do tenente coronel Admilson Cristaldo Barbosa, preso por ajudar a Máfia do Cigarro na Operação Oiketicus.

    Em mensagens descobertas no celular do militar, o Gaeco suspeita que ele seja o namorado da desembargadora. O advogado Dênis Ferrão Peixoto perdeu o cargo no Tribunal de Contas do Estado após o escândalo.

    O Gaeco ainda encontrou um cheque de R$ 165 mil de Tânia na casa de Cristaldo. Em mensagens do aplicativo, ela sinalizava que iria indicá-lo para comandar a segurança do Tribunal de Justiça a partir de janeiro de 2019.

    Tânia Garcia será a primeira mulher a comandar o Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul.

    No entanto, antes, ela precisa se livrar das investigações feitas pelo CNJ. Caso decida abrir processo contra a desembargadora, o CNJ pode afastá-la do cargo e até tirá-la da linha sucessória no Tribunal de Justiça.

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