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    Campanha em MS custou R$ 12,3 mi; Reinaldo não usa contas liberadas e fecha com dívida

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt19/11/20184 Mins Read
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    Juiz Odilon investiu R$ 144 mil do próprio bolso na sua primeira campanha eleitoral (Foto: Arquivo)

    A campanha para governador de Mato Grosso do Sul custou R$ 12,343 milhões e o único candidato a estourar as contas e fechar com dívidas foi o governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Apesar de ter usado a eleição para liberar as contas individuais e conjuntas no STJ (Superior Tribunal de Justiça), bloqueadas na Operação Vostok, o tucano não declarou a doação de nenhum tostão do próprio bolso.

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    O principal adversário, o juiz federal Odilon de Oliveira (PDT), derrotado no segundo turno, declarou ter investido R$ 144,6 mil de recursos próprios. O maior gasto foi do presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (MDB), que teve despesas de R$ 4,889 milhões, mas conquistou 11% dos votos e não conseguiu passar do primeiro turno.

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    O prazo final para a prestação de contas na campanha eleitoral deste ano terminou no sábado, 17 de novembro, conforme o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

    Reeleito para mais um mandato de quatro anos com 52,64% dos votos, Reinaldo declarou receita de R$ 4,051 milhões. No entanto, com a estratégia focada em vencer no primeiro turno, o tucano viu a conta estourar com a etapa complementar. As despesas da campanha pela reeleição somaram R$ 4,536 milhões – déficit de R$ 484,4 mil.

    Os maiores doadores foram a direção nacional do PSDB (R$ 2,5 milhões), os pecuaristas Antônio Moraes dos Santos Júnior (R$ 300 mil), Roberto de Oliveira Silva Júnior (R$ 150 mil) e Eduardo Riedel (R$ 150 mil). Este último é o atual secretário estadual de Governo.

    O filho do governador, Rodrigo Souza e Silva, doou R$ 100 mil, mas antes de ser preso temporariamente na Operação Vostok em 12 de setembro deste ano. Aliás, o ministro Félix Fischer, do STJ, determinou o bloqueio de R$ 277,541 milhões de Reinaldo, de sua esposa e dos três filhos para garantir o ressarcimento dos cofres públicos pelos supostos prejuízos de R$ 209,7 milhões causados pelo esquema criminoso com a JBS. A empresa diz ter pago R$ 67,7 milhões em propinas.

    Fischer acatou dois pedidos de Reinaldo e liberou as contas individuais, que tinham R$ 1,4 milhão, e as conjuntas. O tucano alegou que precisava do dinheiro para a campanha e para cobrir as despesas da família, das propriedades e das empresas.

    No entanto, conforme a prestação final das contas ao TSE, o tucano nem a esposa doaram nenhum centavo para  a sua campanha, apesar do patrimônio declarado de R$ 38,6 milhões.

    Reinaldo usou a campanha para ter as contas liberadas, mas, conforme informações dadas ao TSE, ele não usou dinheiro do próprio bolso na reeleição (Foto: Arquivo)

    Com patrimônio infinitamente menor, de R$ 1,599 milhão, o juiz Odilon investiu R$ 144,6 mil do próprio bolso. No total, a campanha do pedetista arrecadou R$ 2,224 milhões e gastou R$ 2,150 milhões. O magistrado fechou com superávit de R$ 74.323.

    A maior doação foi feita pela direção nacional do PDT (R$ 2 milhões). O segundo maior investimento foi do próprio bolso do candidato.

    Odilon teve mais sorte no financiamento coletivo ao obter R$ 5,068, contra R$ 1,064 de Reinaldo.

    No entanto, o maior gasto na campanha foi de Mochi, com R$ 4,889 milhões. Ele arrecadou a mesma quantia, R$ 4,889 milhões. O emedebista fechou com superávit de R$ 29,74.

    Em relação a 2014, quando a campanha custou mais de R$ 61,2 milhões, houve redução de 79,8% nos gastos dos candidatos. Há quatro anos, Delcídio do Amaral teve despesa de R$ 26,5 milhões, enquanto Reinaldo gastou R$ 25,3 milhões e Nelsinho Trad (PTB), R$ 9,388 milhões.

    O governador vai precisar de três mandatos com salário integral de R$ 30,4 mil para recuperar o gasto na campanha. No entanto, como ele abre mão de metade desde o dia 1º de janeiro de 2015, seriam necessários seis mandatos de governador do Estado para ganhar os R$ 4,5 milhões.

    As contas oficiais da campanha de 2018

    Receita

    Despesas

    Junior Mochi (MDB)  4.889.960,35 4.889.930,61
    Reinaldo Azambuja (PSDB) 4.051.888,21 4.536.338,21
    Juiz Odilon de Oliveira (PDT) 2.224.356 2.150.032,56
    Humberto Amaducci (PT) 478.034 471.233,82
    Marcelo Bluma (PV) 296.851 294.989,39
    João Alfredo (PSOL) 21.594,16 606,99
    Fonte: TSE

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