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    Vereadores ouvem clamor popular e vetam reajuste a secretários, vice-prefeita e Marquinhos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt18/12/20184 Mins Read
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    Gritaria nas redes sociais e cobrança nas ruas: vereadores mostram sensibilidade e recuam de reajuste nos salários de prefeito, vice-prefeita e secretários (Foto: Divulgação)

    Os vereadores de Campo Grande ouviram a indignação popular e vetaram o reajuste de até 159% nos salários dos secretários municipais, da vice-prefeita Adriane Lopes (Patri) e do prefeito Marquinhos Trad (PSD). Graças à gritaria nas redes sociais e até de duas manifestações no legislativo, a Câmara recuou e suprimiu a proposta para elevar o teto do funcionalismo público municipal.

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    Foram 28 vereadores favoráveis à proposta que mantém congelado os salários do primeiro escalão do município. A votação ocorreu na semana em que médicos da Santa Casa, o maior hospital da região e referência  no atendimento de alta complexidade hospitalar, entraram em greve devido ao atraso no pagamento dos salários. Sem repasse do município e do Governo estadual, o hospital atrasou até três meses de salário.

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    A proposta rejeitada elevava em até 159% os salários dos secretários, de R$ 11.619,70 para R$ 30.142,88 e de 108%, da vice-prefeita, de R$ 15.308,66 para R$ 31.915,99. Apesar de reclamar da falta de reajuste sobre o valor de R$ 20.412,42, Marquinhos disse que não pediu o aumento de 73%, que elevaria o vencimento para R$ 35.462,22.

    Na internet, o abaixo-assinado contra o reajuste contou com 5,5 mil adesões. Nesta terça-feira, o grupo realizou novo protesto no legislativo contra o aumento. Apesar da baixa adesão ao protesto, os organizadores comemoraram a decisão dos parlamentares de votar em regime de urgência a emenda supressiva e manter os valores dos subsídios congelados.

    “A população venceu”, comemorou o empresário Guto Scarpanti, um dos organizadores do protesto. Agora, o grupo se mobiliza para pressionar o prefeito a vetar o reajuste de 47% nos salários dos vereadores, que pode passar de R$ 15.031 para R$ 22.102,44 a partir de 1º de janeiro de 2021.

    Inicialmente, o subsídio teria aumento de 23,6%. No entanto, como a proposta prevê o valor de 75% do salário do deputado estadual, o reajuste será maior porque a Assembleia Legislativa elevou, nesta terça-feira, o vencimento dos parlamentares. Eles vão ter correção de 16,38% e passam a receber R$ 29.469,99.

    Para o Vinícius de Siqueira (DEM), que foi contra o reajuste desde o início, a mudança de postura dos parlamentares mostra sintonia com a sociedade. Apesar do protesto ter reunido menos de 100 pessoas no legislativo, os vereadores acabaram ouvindo a indignação popular nas ruas e nas redes sociais.

    O democrata observou que a Câmara foi sensata e mostra amadurecimento. Ele destacou que em alguns lugares, os legislativos ignoraram a reação da população e mantiveram os reajustes, mesmo com praticamente todo mundo contra.

    A mesma opinião tem o vereador André Salineiro (PSDB), que avaliou, desde o início, não ser oportuno o reajuste nos salários dos políticos.

    Sobre o reajuste dos vereadores, o prefeito anunciou que irá vetar se houver impacto nos cofres públicos. O presidente da Câmara, João Rocha (PSDB), defende o reajuste, porque os parlamentares estão sem aumento desde 2010.

    Caso Marquinhos vete, os vereadores podem derrubar o veto. No entanto, o placar já não será mais o mesmo do início, com 22 vereadores a favor do reajuste. Muitos parlamentares desistiram do reajuste e sinalizam que vão concordar com o prefeito se ele retribuir a gentileza e manter os seus salários congelados na próxima legislatura.

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