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    Após operações da PF e Gaeco, cirurgião e ex-interventor na Santa Casa podem assumir HR

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt08/01/20193 Mins Read
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    Cirurgião Márcio Eduardo foi condecorado pela Câmara no ano passado: nomeação de um negro na equipe pode ser uma bola dentro do governador (Foto: Arquivo)

    Após o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Rosa Pedrossian ser alvo de duas operações de combate à corrupção, Justiniano Vavas vai deixar o comando da unidade. O médico cirurgião Márcio Eduardo de Souza Pereira, funcionário de carreira, e o auditor Edson da Matta, que foi interventor por oito anos na Santa Casa, devem ser nomeados para cargos de direção na unidade estadual, o segundo maior de Mato Grosso do Sul.

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    A situação de Vavas se complicou com a Operação Reagente, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial na Repressão ao Crime Organizado), que prendeu três pessoas e apura o desvio de R$ 3 milhões. O diretor-presidente do HR chegou a ser preso por estar com arma de fogo sem registro em casa.

    Veja mais:
    PF vê semelhanças nas “máfias” do coração e do câncer para desviar dinheiro público
    Gaeco prende três pelo desvio de R$ 3 milhões no HR, mais um escândalo de corrupção

    Como o processo corre em sigilo, não há mais detalhes sobre quem são os envolvidos. Um dos mandados de busca foi cumprido na casa de Vavas no final de novembro do ano passado.

    A primeira foi a Operação Again, que prendeu o médico Mercule Pedro Cavalcante Paulista, e apura fraude em licitações e uso de stent, uma prótese do coração, com prazo de validade vencido. A Polícia Federal estimou, em janeiro de 2018, prejuízo de R$ 3,1 milhões no HR e no Hospital Universitário.

    Em entrevista ao Midiamax nesta terça-feira, o governador confirmou a saída de Vavas do HR, mas tentou desvincular a demissão das operações contra a corrupção. “Não necessariamente, não fazemos pré-julgamentos em relação a ninguém. A saída já era ideia do próprio Justiniano. Ele tinha inicialmente pensado em ficar dois anos, acabou ficando quatro”, disse Reinaldo.

    Para o cargo de presidente da Fundação Estadual de Saúde e diretor-geral do HR, o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, teria convidado o médico Márcio Eduardo de Souza Pereira, atual chefe do serviço de Cirurgia Geral e da Cirurgia Bariátrica do hospital.

    Formado em 1998 pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Márcio é pós-graduado em Cirurgia Minimamente Invasiva na Universidade Positivo, no Paraná, e pelo Instituto Jacques Perissat, em Bordeaux, na França. Ele foi gerente por pouco tempo na Santa Casa.

    O auditor Edson da Matta deve ser nomeado diretor administrativo. Ele foi integrante da junta interventora na Santa Casa de 2005 a 2013.O diretor técnico deve ser Fernando Goldoni.

    Inicialmente, o governador planejava nomear Carlos Coimbra para o cargo de diretor-geral do HR. No entanto, ele teria recusado o convite. Ele assumiu a Secretaria Estadual de Saúde no lugar de Nelson Tavares

    Apontado como nome técnico e com boa fama na sociedade, Coimbra foi preterido pelo ex-deputado federal Geraldo Resende (PSDB), que reassumiu o comando da Secretaria de Saúde, mesma função que exerceu na gestão de Zeca do PT.

    O governador deve definir as nomeações do segundo escalão até o dia 16 deste mês. O tucano pode contemplar mais dois derrotados nas urnas no ano passado, os deputados estaduais Mara Caseiro e Enelvo Felini, ambos do PSDB.

    Entre os cargos mais disputados, estão o Detran, o Procon e a Sanesul.

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    2 Comentários

    1. Pingback: Indicada para tirar HR da crise, médica é ré por improbidade por acúmulo indevido de cargos – O Jacaré

    2. Pingback: Nomeado para “salvar” HR, médico adere ao PDV após faltar “quase de tudo” no hospital – O Jacaré

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