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    Militares e bombeiros reforçam paralisação de policiais civis com Operação Padrão e marcha

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt25/05/20194 Mins Read
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    Em reunião na manhã deste sábado, policiais militares e bombeiros aprovam manifestações por reajuste e incorporação de abono (Foto: Divulgação)

    A paralisação dos policiais civis ganhou novo reforço neste sábado (25). Em assembleia unificada, policiais militares e bombeiros aprovaram a realização de Operação Padrão de 24 horas e marcha na próxima sexta-feira (31) para pressionar o Governo do Estado a incorporar o abono de R$ 200 e conceder a reposição da inflação de 4,58%.

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    A mobilização é reação à decisão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) de manter o abono por mais um ano e a proposta de reajuste zero. O problema é que o tucano e todo o primeiro escalão tiveram reajuste salarial de 16,37% no início deste ano, quatro vezes a inflação oficial calculada pelo IBGE.

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    Em nota, assinada por oito entidades de classe da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, eles destacam que a categoria acumula defasagem salarial de 20% nos últimos quatro anos, no primeiro mandato de Reinaldo.

    “Nos últimos cinco anos, amargamos perdas salariais que superam os 20%. Não obstante, o atual governador jamais recebeu as entidades representativas dos servidores militares, não mostrando, assim, sensibilidade para ouvir nossas reivindicações”, justificam-se.

    “Lutamos pela incorporação do abono de R$ 200, promessa já feita em anos anteriores, pela imediata reposição inflacionária constitucional dos últimos 12 meses, além da discussão das perdas acumuladas desde que a atual gestão assumiu o Executivo”, exigem.

    Para manifestar a indignação, policiais militares e bombeiros aprovaram a realização de Operação Padrão por 24 horas no dia 31, mesmo dia em que os policiais civis vão cruzar os braços. Agentes penitenciários farão assembleia no início da semana e podem reforçar o movimento de sexta-feira.

    Os militares da reserva e familiares se reunirão na frente do Comando Geral, no Parque dos Poderes, e farão marcha até a Governadoria na manhã do dia 31. Policiais militares e bombeiros de folga serão convocados para reforçar o protesto.

    “Tais medidas se fazem necessárias tendo em vista a política de desvalorização do atual Governo com a segurança pública em nosso Estado”, destacam as entidades.

    O presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM e Bombeiros, Mário Sérgio Couto, explica que como vai funcionar a operação padrão. Os militares vão atender as ocorrências normalmente e levarão os presos até às delegacias, como os policiais civis estão em greve, eles vão estacionar os veículos e esperar pelo registro da ocorrência e pela liberação dos detidos.

    Policiais e bombeiros exibem faixas de protesto após assembleia unificada (Foto: Divulgação)

    A manifestação dos policiais reforça a greve dos administrativos da educação, que começou na última segunda-feira e continua apesar de liminar do Tribunal de Justiça determinando o retorno ao trabalho de 66% dos servidores.

    Eles querem a incorporação do abono, reajuste salarial e a contratação dos 500 aprovados no último concurso. A contratação de novos funcionários foi um dos temas da campanha pela reeleição de Reinaldo.

    Os professores não aderiram à paralisação porque o Governo vem concedendo os reajustes previstos em lei herdada de André Puccinelli (MDB). Neste mês, a categoria deverá ter reajuste de 4,17%.

    No entanto, o governador vem sinalizando de que não cumprirá a lei porque houve excesso de gasto com pessoal. Reinaldo vem insistindo que eventual descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal será desastroso para o Estado em decorrência das sanções previstas.

    O tucano admitiu, inclusive, que poderá atrasar salários por falta de dinheiro a partir de julho deste ano. Ele disse ao Campo Grande News que só tem caixa para quitar a folha de junho deste ano.

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