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    Novo protesto contra cortes na educação leva 5 mil às ruas e tem até prisão de sindicalista

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt13/08/20194 Mins Read
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    Durante protesto, que paralisou 200 escolas totalmente na Capital, professores lembraram dos 1 deputados que votaram pela redução dos salários (Foto: Divulgação/ACP)

    Professores e universitários voltaram às ruas nesta terça-feira (13) para o terceiro protesto contra cortes na educação pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) e medidas polêmicas do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e do prefeito da Capital, Marquinhos Trad (PSD). Desta vez, segundo os organizadores, cerca de 5 mil participaram das manifestações na região central de Campo Grande.

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    Como sinal dos novos tempos, em que autoridades não admitem protestos, o presidente do Sisem (Sindicato dos Servidores Municipais de Campo Grande), Marcos Tabosa, foi preso pela Guarda Municipal. Conforme o Campo Grande News, ele foi acusado de perturbar o sossego do centro de educação infantil e do Ismac (Instituto Sul-mato-grossense dos Cegos Florisvaldo Vargas).

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    As queixas teriam sido registradas na Polícia Civil há cerca de 10 dias, mas a perturbação teria sido flagrada na manhã de hoje. O Sisem fazia manifestação em frente ao Paço Municipal, onde se encontrou com a manifestação promovida pelos profissionais da educação pública. Como na época da ditadura militar, o sindicalista foi “fichado” e liberado após três horas.

    A terceira manifestação contra os cortes na educação, que teriam chegado a R$ 7,5 bilhões por parte do Governo federal, ganhou a revolta dos professores temporários, que tiveram os salários reduzidos, em 32,5% pelo governador Reinaldo Azambuja.

    Os trabalhadores levaram cartazes e faixas com os nomes dos 14 deputados estaduais que aprovaram a redução nos salários dos docentes, que variava de R$ 3 mil a R$ 6.079. Os mesmos parlamentares aprovaram o aumento de 16,37% no salário do tucano, de R$ 30,4 mil para R$ 35.462.

    De acordo com o presidente da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), Lucílio Nobre, o ato chamou a atenção da população para os cortes feitos na educação em todas as esferas de governo – federal, estadual e municipal.

    Presidente da ACP, Lucílio Nobre: chamar a atenção da população para o desmonte da educação por todos os atuais governantes (Foto: Divulgação/ACP)

    Além da manifestação, a paralisação suspendeu totalmente as aulas em 200 das 293 escolas da Capital, de acordo com o sindicalista. Nas demais unidades, o funcionamento foi parcial. Nobre destaca que aulas voltam ao normal amanhã e haverá reposição para compensar a greve nacional.

    Estudantes, professores e técnicos da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) também participaram do protesto. Eles são contra o corte de R$ 58 milhões no orçamento da instituição, que ameaça o segundo semestre letivo dos 23 mil universitários.

    A instituição já suspendeu alguns serviços terceirizados e pode ficar sem dinheiro para quitar as contas de água e luz a partir de setembro, segundo Cleo Gomes, coordenadora do Sista/UFMS, que representa os servidores administrativos.

    Tabosa ficou três horas em delegacia (Foto: Clayton Neves/Campo Grande News)

    Só na UFMS, cerca de 800 acadêmicos e professores podem ficar sem receber pelas bolsas de iniciação científica, de pesquisa, de mestrado, doutorado e pós-doutorado a partir de outubro deste ano.

    Os docentes e técnicos da UFMS também são contra a Reforma da Previdência, que será votada no Senado, e o programa Futuru-se, lançado por Jair Bolsonaro. “Sabemos que a estratégia com os bloqueios do orçamento é sucatear a universidade  e precarizar o ensino. Para que essa proposta absurda e inaceitável seja vendida como a solução”, alerta a coordenadora do Sista.

    “O governo teve a capacidade de lançar esse projeto que prevê a privatização das universidades públicas”, afirmou, destacando que a proposta prevê o fim da autonomia universitária e a entrega da gestão da universidade para organizações sociais.

    “As OS’s acabaram com a saúde pública no RJ. Em São Paulo respondem por improbidade administrativa, desvio de recursos públicos, cargos com altos salários, entre outros. Normalmente se tornam cabide de cargos”, ressaltou.

    Este foi o terceiro protesto contra os cortes na educação promovidos por Bolsonaro. Caso se confirme a suspensão das aulas nas universidades federais por falta de recursos, o presidente deverá voltar a enfrentar protestos.

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