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    MDB ainda agoniza e só deve ter candidato competitivo em uma das cinco maiores cidades

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt15/12/20195 Mins Read
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    Junior Mochi assume a presidência do MDB no lugar de Puccinelli: desafio é reerguer a sigla, que governou o Estado em 20 dos 40 anos de história de MS  (Foto: Campo Grande News/Kísie Ainoã)

    Maior partido do Estado, com 50,9 mil filiados, o MDB vem sendo sufocado pela força do PSDB, que controla a máquina estadual, e ainda agoniza ao não recuperar a força política do passado. Após governar o Estado em 20 dos 40 anos e de comandar a Prefeitura de Campo Grande por duas décadas, a sigla não recuperou o prestígio e só deve ter candidato competitivo em apenas um dos cinco maiores municípios.

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    Principal liderança e mais importante liderança do partido, o ex-governador André Puccinelli (MDB) não deve ser candidato a prefeito da Capital em 2020. Réu na Operação Lama Asfáltica, o emedebista está com praticamente todos os bens bloqueados e mantém ofensiva na Justiça para não voltar para a cadeia.

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    Apontado com um dos melhores prefeitos na história da Capital, André mantém a força política e o único nome da sigla a pontuar dois dígitos em todas as pesquisas de opinião. A princípio, devido a resistência do ex-governador, ele não deve enfrentar Marquinhos Trad (PSD), apesar de muitos emedebistas apostarem que ele não resistirá à pressão e aceitará o desafio de última hora.

    Em Ponta Porã e Três Lagoas, os tucanos Hélio Pelufo e Ângelo Guerreiro, respectivamente, não devem ter adversários fortes. Na divisa com São Paulo, as duas principais lideranças do partido, a senadora Simone Tebet e o marido, o deputado estadual Eduardo Rocha, descartam articular um candidato contra o atual prefeito. Já na fronteira, o MDB pode lançar o advogado Luís Renê Amaral.

    O mesmo ocorre em Dourados, segundo maior colégio eleitoral. Apesar da frágil gestão de Délia Razuk (sem partido), o deputado estadual Renato Câmara (MDB) estaria resistindo a ser candidato a prefeito. A cidade ainda terá outros candidatos com boa estrutura, como os deputados estaduais Barbosinha (DEM), com o apoio dos ministros da Agricultura, Tereza Cristina, e da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e Marçal Filho (PSDB), que pode ter apoio do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ou trocar o ninho tucano pelo PSD.

    Nos cinco maiores municípios, a única candidatura competitiva confirmada seria do ex-prefeito e ex-deputado estadual Paulo Duarte. Ele tem chance diante do atual prefeito, Marcelo Iunes (PSDB), que herdou o cargo após a morte de Ruiter de Oliveira (PSDB).

    Contudo, ao assumir o comando regional do partido durante a convenção estadual neste domingo, o ex-deputado Junior Mochi tentou passar otimismo. Ele pretende trabalhar pelo lançamento de candidato próprio em 50 dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul.

    Como presidente honorário e principal cabo eleitoral, Puccinelli é mais preciso no número de candidatos a prefeito em 2020: 58. O emedebista trabalha focado em organizar o partido para voltar a disputar o Governo em 2022, quando Reinaldo não poderá disputar a eleição e o cenário segue aberto sem favoritos.

    O problema é que faltam nomes competitivos na disputa dos principais municípios. André é o único nome em condições de enfrentar Marquinhos na Capital, o maior colégio eleitoral. Com o ex-governador fora do páreo, o MDB pode apostar no ex-senador Waldemir Moka, que não conseguiu ser reconduzido para o segundo mandato de senador no ano passado, no inexpressivo Márcio Fernandes ou no próprio Mochi, que trocou eleição certa para o legislativo para substituir André na disputa do Governo do Estado.

    Paulo Duarte pode ser o nome da sigla em Corumbá, única entre as cinco maiores cidades que pode ter candidato com chance de vencer o pleito (Foto: Arquivo)

    Uma das principais estrelas da sigla sem André é a senadora Simone Tebet, atual presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação do Senado. No entanto, a prioridade da emedebista é assumir a presidência do Senado, seguindo os passos do pai, o ex-senador Ramez Tebet (MDB).

    Até Carlos Marun, que tinha anunciado desistência da vida partidária para assumir o cargo de conselheiro da Itaipu, compareceu à convenção estadual neste domingo.

    O tamanho do espaço do encontro mostra como o MDB encolheu no Estado: a  Adepol (Associação dos Delegados de Polícia). Geralmente, os eventos contavam com a participação de milhares de pessoas e ocorriam na Associação Nipo-Brasileira, coincidentemente, que passou a ser mais usado pelo PSDB.

    Além das denúncias de corrupção contra o principal cacique, outro problema do MDB é o alinhamento automático com o governo tucano. Os deputados da sigla apoiaram todas as medidas polêmicas de Reinaldo, como aumento de impostos, reforma da previdência e redução de salários dos professores.

    Na Capital, os vereadores Dr. Loester e Dr. Wilson Sami atuam mais na linha de oposição a Marquinhos Trad e dariam um gás para o discurso de mudança. No entanto, a falta de um nome de peso para enfrentar o atual prefeito mantém a sigla no limbo.

    (editada às 18h12 para fazer correção sobre a disputa em Ponta Porã)

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