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    Três senadores gastam mais de R$ 14 milhões em 2019; Nelsinho é o campeão em gastos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt04/01/20205 Mins Read
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    Nelsinho Trad gastou mais de meio milhão de reais do contribuinte em dezembro só para pagar salários da mega equipe de assessores (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

    Os três senadores federais de Mato Grosso do Sul custaram mais de R$ 14 milhões aos cofres públicos no ano passado, considerando-se salários, gasto com funcionários, cota parlamentar e ajuda extra. O campeão em gastos foi Nelsinho Trad (PSD), que já foi destaque nacional ao contar com a maior equipe de assessores bancada pelo contribuinte em Brasília (acesse o Portal da Transparência).

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    O levantamento é parcial, porque considera os pagamentos feitos aos senadores desde fevereiro deste ano, quando ocorreu a posse do ex-prefeito da Capital e neófita na política, a advogada Soraya Thronicke (PSL). A soma dos salários dos funcionários foi feita com base no pagamento de dezembro do ano passado e não incluiu o pagamento do 13º salário.

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    Com 62 assessores, Nelsinho custou R$ 6,1 milhões ao Senado. O maior desembolso ocorreu com o pagamento de salários da megaequipe do senador sul-mato-grossense, que sonha em ser governador do Estado. Só no mês de dezembro, o Senado pagou R$ 533.012,69 com funcionários de Trad.

    De acordo com o Portal da Transparência do Senado, os 30 funcionários lotados no gabinete receberam R$ 322,1 mil no mês passado, enquanto os 32 distribuídos nos escritórios políticos, R$ 210,9 mil. São três assessores na faixa salarial acima de R$ 20 mil e outros 16 ganhando entre R$ 10 mil e R$ 20 mil.

    Confira os gastos dos senadores de MS

    Nelsinho Trad (PSD)
    Salário de Senador337.630,00
    Funcionários5.330.126,90
    Cota parlamentar352.279,34
    Extra cota84.050,62
    Total6.104.086,86
    Simone Tebet (MDB)
    Salário senadora337.630,00
    Funcionários3.171.351,60
    Cota parlamentar151.649,50
    Extra cota40.308,59
    Total3.700.939,69
    Soraya Thronicke (PSL)
    Salário senadora337.630,00
    Funcionários2.638.156,80
    Cota parlamentar242.619,96
    Extra cota32.638,01
    Total3.251.044,77

    Nelsinho foi o que mais usou a cota parlamentar, destinada para o custeio das atividades políticas, que somou R$ 3521,2 mil. Ele ainda usou R$ 84 mil da ajuda de custo extra, que incluiu R$ 45,7 mil com viagens oficiais. O curioso é o gasto de R$ 32,5 mil com Correios na era das redes sociais e da internet e com a carta praticamente aposentada.

    A senadora Simone Tebet gastou R$ 317,1 mil com o pagamento de assessores em dezembro (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

    O segundo maior gasto foi da presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Simone Tebet (MDB), que custou R$ 3,7 milhões aos cofres públicos no ano passado. O maior desembolso ocorreu com o pagamento de salários dos 22 funcionários. Só no mês passado, a equipe da senadora custou R$ 317,1 mil aos cofres públicos, sendo R$ 260,9 mil pagos aos 16 lotados em Brasília e R$ 56,2 mil, aos seis do escritório político na Capital.

    A emedebista usou R$ 151,6 mil da cota parlamentar e R$ 40,3 mil da ajuda de custo extra. A maior parte do adicional é referente ao pagamento dos serviços dos Correios, R$ 34,8 mil.

    O menor custo foi de Soraya Thronicke, que teria custado R$ 3,251 milhões ao contribuinte no ano de estreia no Senado. Apesar de contar com mais funcionários do que Simone, ela pagou valores menores aos assessores e o gasto com a equipe ficou em R$ 263,8 mil em dezembro último. Foram R$ 200 mil com a equipe de 18 assessores lotados no gabinete e R$ 63,7 mil com os oito do escritório.

    Apesar da equipe da senadora do PSL custar metade dos funcionários de Nelsinho, ela teve desgaste maior nos sites e jornais locais no mês passado. A mídia regional deu amplo destaque à contratação de Carlos Alberto Gomes de Souza, irmão do deputado federal Loester Trutis (PSL).

    A senadora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou R$ 242,6 mil da cota parlamentar e R$ 32,6 mil da ajuda extra. Ao contrário dos colegas de bancada, ela usou apenas R$ 3 mil com Correios. Soraya é famosa por usar as redes sociais para divulgar seus pontos de vistas e defender projetos de interesse do Governo no parlamento.

    O gasto com funcionários não está incluído o auxílio alimentação no valor de R$ 982,28 – pago a todos os funcionários do Senado. No total, este benefício pago aos assessores dos três senadores sul-mato-grossenses somou R$ 1,080 milhão no ano passado.

    Soraya Thronicke (PSL-MS) usou metade do valor gasto por Nelsinho para pagar salários de assessores em dezembro (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

    Ao contrário da Câmara, que disponibiliza o valor total pago com salários dos funcionários dos parlamentares, o Senado só disponibiliza a consulta nominal.

    O gasto com os parlamentares virou escândalo no ano passado, quando deputados com mandato tampão e parlamentares reeleitos receberam o salário adicional pago a todo estreante no Congresso Nacional. O custo ao contribuinte chama mais atenção porque a sociedade brasileira vem sentindo os reflexos da falta de dinheiro do poder público para garantir as necessidades mais básicas.

    Aliás, apesar de ser um País rico, desde a promulgação da Constituição em 1988, o Brasil não conseguiu garantir as necessidades básicas de todos os brasileiros. No entanto, o parlamento sempre viveu padrão até superior a de muitos colegas do primeiro mundo.

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