O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»STJ mantém “vereador sem voto”, que chamou empreiteiro de chefe, réu na Coffee Break
    MS

    STJ mantém “vereador sem voto”, que chamou empreiteiro de chefe, réu na Coffee Break

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt12/02/20204 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Ex-secretário foi flagrado pela PF tentando meios de pagar empresas de João Amorim (Foto: Arquivo)

    A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou, por unanimidade, agravo interno do ex-secretário municipal de Planejamento e Finanças e procurador jurídico da Câmara Municipal, André Luiz Scaff. Conhecido como “vereador sem voto”, pela influência por décadas no legislativo, ele continua como réu por improbidade administrativa na Operação Coffee Break, que desvendou conluio para cassar o mandato do prefeito Alcides Bernal (PP) em março de 2014.

    [adrotate group=”3″]

    O julgamento do recurso nesta terça-feira (11) foi mais uma derrota para Scaff, que não conseguiu suspender a ação nem no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Com a manutenção da denúncia pelos ministros do STJ, o ex-secretário deve ir a julgamento ainda neste ano, junto com o ex-governador André Puccinelli (MDB) e o senador Nelsinho Trad (PSD), na 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos.

    Veja mais:

    Réus desistem de perícia e início de julgamento da Coffee Break só depende de Gilmar Olarte

    Coffee Break patina e reunião com advogados tenta destravar ação por improbidade na 2ª Vara de Direitos Difusos

    STJ mantém três vereadores como réus e adia julgamento de recurso de André

    Coffee Break: André, Nelsinho, 5 vereadores e mais 15 viram réus por corrupção

    A ministra Assusete Magalhães, relatora da Coffee Break no STJ, ainda vai pautar os recursos de Puccinelli, da Mil Tec Tecnologia e do empresário Carlos Eduardo Naegele, dono do Midiamax. A magistrada os manteve como réus e a turma manteve a decisão, mas eles ingressaram com agravo interno. O julgamento ocorreria em outubro do ano passado, mas foi adiado.

    Scaff é acusado de ter papel estratégico no suposto golpe contra Bernal. Conforme o Gaeco, ele foi nomeado secretário de Planejamento e Finanças como compensação por ter participado da manobra para cassar Bernal.

    Na primeira fase da Operação Lama Asfáltica, a Polícia Federal flagrou conversas comprometedores de Scaff, já como secretário municipal, com João Amorim. Ele chamava o empresário de “chefe”.

    Diálogo entre Scaff e João Amorim: PF flagrou na primeira fase da Operação Lama Asfáltica (Foto: Arquivo)

    “Verifico, com efeito, que o Ministério Público Estadual ajuizou a ação civil por ato de improbidade epigrafada em desfavor do agravante, sob alegação de cometimento de ato de improbidade administrativa que teria acarretado em enriquecimento ilícito e na violação de princípios da Administração Pública”, pontuou o desembargador Sérgio Martins, relator do recurso no TJMS.

    “Segundo o órgão ministerial, o agravante teria participado de reuniões com Gilmar Olarte e outros para convencer os demais edis a votarem pela cassação do então Prefeito Alcides Bernal. Aduz o Ministério Público que o agravante possuía estreita relação com João Alberto Krampe Amorim dos Santos, também investigado e apontado como um dos fornecedores de propina com o objetivo de cassar o mandato do prefeito eleito”, pontuou o magistrado.

    Em outra conversa interceptada pela PF, Scaff tenta anular o pagamento de R$ 8 milhões da Selco para repassar, sem empenho, para a Proteco, empresa de Amorim, e LD Construções, em nome do genro, Luciano Potrich Dolzan.

    Relatora da Coffee Break no STJ, ministra Assusete Magalhães, ainda precisa pautar recursos de André, Naegele e Mil Tec (Foto: Arquivo)

    Além de Scaff, outros réus notórios na política regional vão sentar no banco dos réus por improbidade administrativa no caso da cassação de Bernal, como o presidente da Câmara Municipal, João Rocha (PSDB), o secretário estadual adjunto de Governo, Flávio César de Oliveira, o ex-deputado Paulo Siufi (MDB), os vereadores Carlão (PSB), Gilmar da Cruz (Republicanos), Otávio Trad (PTB) e Eduardo Romero (Rede), entre outros.

    Eles ainda respondem na esfera criminal, mas o processo segue em sigilo por determinação do juiz Márcio Alexandre Wust, da 6ª Vara Criminal de Campo Grande.

    A cassação de Bernal completará seis anos no próximo dia 12 de março deste ano.

    2ª turma do stj andré luiz scaff cassação do mandato de alcides bernal corrupção escândalo ministra assusete magalhães operação coffee break tjms

    POSTS RELACIONADOS

    Oito anos após golpe de R$ 5,5 mi, CNJ abre sindicância e mantém afastamento de juiz

    MS 10/06/20253 Mins Read

    Após habeas corpus negados pelo TJ e STJ, juiz mantém prisão de ex-coordenador da APAE

    MS 10/06/20252 Mins Read

    Para compra de votos não ficar impune, procurador insiste na cassação de Adriane Lopes

    MS 10/06/20257 Mins Read

    Ação de R$ 369 mi: ex-prefeito e empresários se livram de mais um bloqueio por fraude no tapa-buracos

    MS 08/06/20253 Mins Read

    Leave A Reply

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    As Últimas

    Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

    BR 10/06/20253 Mins Read

    Inflação oficial recua para 0,26% em maio deste ano, diz IBGE

    BR 10/06/20252 Mins Read

    Torres admite desconhecimento técnico sobre sistema eleitoral

    BR 10/06/20254 Mins Read

    CPI das Bets: Soraya pede indiciamento de influenciadoras e quer banir Jogo do Tigrinho

    MS 10/06/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.