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    Pandemia adia início de julgamento de poderosos pela cassação do mandato de Bernal

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/03/20203 Mins Read
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    Aos 48 minutos do segundo tempo, juiz suspende audiência da Coffee Break pelo temor de propagação do coronavírus (Foto: Arquivo)

    As medidas de prevenção para conter a pandemia do coronavírus levaram a suspensão do julgamento por improbidade administrativa dos 21 réus, inclusive políticos e empresários poderosos, pela cassação do mandato de Alcides Bernal (Progressistas). Seis anos após o suposto golpe, o Justiça iniciaria nesta segunda-feira a audiência de instrução e julgamento.

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    Conforme despacho do juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, publicado na manhã de hoje (16), a sala de audiências é pequena e sem ventilação e aumentava o risco de propagação da Covid-19. A doença já fez mais de 159 mil vítimas e matou mais de 5,9 mil pessoas em 100 países.

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    A data do julgamento vai ser definida futuramente, quando a doença já for considerada sob controle no Brasil. A decisão trouxe alívio para os réus que seriam ouvidos hoje, como o ex-governador André Puccinelli, o ex-deputado estadual Paulo Siufi, e o ex-presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Mario César de Oliveira, do MDB, do secretário estadual adjunto de Governo, Flavio César de Oliveira, e do empresário Carlos Eduardo Naegele, dono do Midiamax.

    No decorrer da semana, o juiz faria o interrogatório de 20 réus, que incluía ainda o presidente da Câmara Municipal, João Rocha, e mais quatro vereadores – Carlão (PSB), Otávio Trad (PTB), Eduardo Romero (Rede) e Gilmar da Cruz (Republicanos) – e os poderosíssimos empresários João Amorim (Proteco) e João Roberto Bair (Mil Tec Tecnologia).

    O senador Nelsinho Trad (PSD), primeiro parlamentar brasileiro a contrair a doença, manifestou interesse em prestar depoimento para esclarecer os fatos e seria ouvido no dia 27 deste mês. O interrogatório do senador também será adiado. As testemunhas de acusação começariam a ser ouvidas em julho.

    Eles viraram réus por articular a cassação de Bernal para atender interesses próprios e escusos e não do povo de Campo Grande. De acordo com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), apeado do poder com a vitória do progressista, eles articularam, inclusive com o pagamento de propina de vereadores, o golpe para tirá-lo do cargo de prefeito e reassumir a prefeitura por meio do empresário Gilmar Olarte (sem partido).

    O único que conseguiu ser julgado e inocentado pelo crime foi o ex-deputado Elizeu Dionízio, que estava no PSDB. Ele tinha a prerrogativa de foro por ser deputado federal e teve a denúncia arquivada pelo Supremo Tribunal Federal.

    Siufi também foi absolvido na esfera criminal ao ter a ação por corrupção rejeitada pelo Tribunal de Justiça. Os demais ainda respondem por corrupção e organização criminosa na 6ª Vara Criminal de Campo Grande, onde o juiz Márcio Alexandre Wust conduz sob sigilo absoluto.

    Bernal foi cassado na noite do dia 12 para o dia 13 de março de 2014. No entanto, com a deflagração da Operação Coffee Break, ele retornou ao cargo de prefeito em 25 de agosto de 2015 e concluiu o mandato.

    Na época, os vereadores se diziam mais preocupados com a cidade e faziam marcação cerrada. Esta fase parece ter ficado no passado.

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