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    Pandemia derruba popularidade de Bolsonaro e Reinaldo na Capital, segundo pesquisa

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt09/04/20205 Mins Read
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    Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) viu a aprovação despencar de 43% para 30% na Capital e o índice de ruim/péssimo saltar de 24,92% para 35,83% (Foto: Isac Nóbrega/PR)

    As polêmicas envolvendo as ações de combate à pandemia da Covid-19 e com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, desgastaram a imagem do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Campo Grande. Pela primeira vez, a maior parte dos eleitores reprova o capitão. Já o sumiço custou caro ao governador Reinaldo Azambuja (PSDB), considerado ruim ou péssimo por 32,25% dos campo-grandenses.

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    A reprovação dos vereadores também disparou entre os eleitores da Capital, já que 36,08% os classificou como ruins ou péssimos. A única autoridade a sair com a imagem melhor no combate ao coronavírus é o prefeito Marquinhos Trad (PSD), aprovado por 52,5%, apesar das medidas duras, como fechamento do comércio por 16 dias e imposição do toque de recolher das 22h às 6h.

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    A maior pandemia deste século vem causando impacto avassalador na imagem dos políticos no município, conforme pesquisa feita com 1,2 mil eleitores entre os dias 3 e 7 deste mês em Campo Grande pela Ranking Comunicação e Pesquisa.

    Bolsonaro atravessou incólume às polêmicas do primeiro ano de mandato e vinha sendo bem avaliado pelos campo-grandenses. Em março, de acordo com a Ranking, a administração do capitão era considerada ótima ou boa para 43,25% dos eleitores da Capital, enquanto 24,92% o reprovavam.

    Em um mês, após o presidente defender o fim do isolamento social, brigar com governadores e prefeitos e tentar demitir o médico campo-grandense, o cenário mudou totalmente. Para 35,83% dos eleitores da Capital, a conduta do presidente da República no combate à pandemia é ruim ou péssima. Para 30,25%, é boa ou ótima. O índice dos que o consideram regular permaneceu estável, em 28%, contra 27,33% em março.

    O eleitorado também ficou de mau humor com o governador do Estado. Reinaldo sumiu do noticiário após o início da pandemia e não seguiu o protagonismo mostrado pelos governadores de outros estados, como João Doria (PSDB), em São Paulo, e Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro. O Governo do Estado foi o último, por exemplo, a suspender as aulas na rede estadual.

    Para 32,25%, a gestão do tucano diante da pandemia é ruim ou péssima, enquanto apenas 27,16% o aprovam. Em março, a aprovação de Reinaldo era de 27,5%, contra 25,17% de rejeição.

    A aprovação do tucano não tinha sofrido abalo nem com o aumento de 20% no ICMS sobre a gasolina, de 50% no ITCD e de até 71% no Fundersul. Nem o fato de ter congelado o salário dos servidores após ter elevado o próprio salário em 16,37% causou tanto estrago na imagem de Reinaldo na opinião público como a política em relação à pandemia.

    Antes da polêmica envolvendo o Delegado Wellington (PSDB), de que “não há marido que aguente mulher sem fazer a unha e sobrancelha”, a imagem do parlamento municipal já era ruim diante do eleitorado. De acordo com a Ranking, 36,08% dos eleitores acham que o trabalho da Câmara Municipal durante a crise do coronavírus é ruim ou péssimo. Só 22,3% o classificam como ótimo ou bom.

    Em março, os vereadores tinham a avaliação regular na Capital, feita por 38% dos eleitores. A aprovação era maior que a reprovação, de 23,75% contra 19%.

    Já Marquinhos conseguiu melhorar a imagem com as ações de combate ao coronavírus, que incluiu a suspensão do transporte coletivo, fechamento de shoppings e academias. Para 52,5%, a gestão do prefeito é ótima ou boa. Em março, esse índice era de 50,08%.

    Somente 16% o classificam como ruim ou péssimo, contra 17,17% em março. Já 25,41% o consideram regular no combate à pandemia, contra 27,58% no mês passado.

    Outro questionário feito pela Ranking era de quem agiu certo no combate à Covid-19. Para 64,75%, Marquinhos teve a melhor atuação, seguido pelo primo, Luiz Henrique Mandetta, com 62,41%.

    A aprovação de Mandetta é inferior à registrada pelo Datafolha em nível nacional. De acordo com o instituto paulista, 76% dos brasileiros aprovam a gestão do sul-mato-grossense na gestão do Ministério da Saúde.

    Mandetta contrariou Bolsonaro em dois pontos que quase lhe custaram o cargo: a manutenção do isolamento social e o uso de cloroquina no tratamento dos doentes com a Covid-19.

    Par 28%, a melhor atuação no combate à pandemia é de Reinaldo, contra 23% de Bolsonaro. No esforço para melhorar a imagem, Bolsonaro já fez três pronunciamentos à nação nos últimos 30 dias. O último foi ontem, no qual voltou a defender o uso do medicamento usado no combate à malária para tratar a Covid-19.

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