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    Campo Grande

    Sondagem aponta que 30% das empresas podem fechar as portas por causa da pandemia

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt17/04/20203 Mins Read
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    Maior rede de concessionárias de MS, Enzo promoveu demissão em massa nesta semana (Foto: Arquivo)

    Sondagem feita pela CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas) aponta que 30% das empresas podem fechar as portas em Campo Grande devido à crise causada pela pandemia do coronavírus. Outras 26% admitem que vão demitir funcionários para reduzir o gasto, enquanto 20% não sabem como reagir à crise econômica.

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    De acordo com o presidente da CDL, Adelaido Vila, o encerramento das atividades no comércio e no setor de serviços é reflexo da falta de ajuda do Governo federal. Os empresários esbarraram na burocracia e não conseguiram o financiamento prometido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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    Dos 320 mil trabalhadores dos dois setores, pelo menos 70 mil devem ser demitidos neste mês. Outros 50 mil podem ter o pagamento de salários suspenso por dois meses. Até grandes empresas estão promovendo demissões em massa.

    O Grupo Enzo, dono de concessionárias de diversas marcas, demitiu pelo menos 480 funcionários nesta semana. A rede de hotéis Ibiss encerrou as atividades das duas unidades na Capital e dispensou todos os trabalhadores. Uma rede de restaurantes e bares da Capital dispensou 32 funcionários. A Etna demitiu 14 dos 21 funcionários.

    “Se os grandes não estão conseguindo manter o quadro de funcionários, imagine os pequenos”, lamenta o presidente da CDL. Na sexta-feira passada, a entidade consultou 500 empresários na Capital e 150 (30%) anunciaram que vão encerrar as atividades.

    Um dos atingidos pela crise foi o Twist, que encerrou as atividades do restaurante após 17 anos. No entanto, conforme a CDL, os pequenos negócios serão os mais atingidos pela pandemia. Sem dinheiro e sem financiamento para garantir o pagamento dos funcionários, eles estão optando por encerrar as atividades.

    Twist Bar fechou as portas após 17 anos em Campo Grande (Foto: Arquivo/Midiamax)

    Das empresas consultadas, 26% vão reduzir o quadro de funcionários. Outras 100 (20%) ainda não decidiram o que fazer para enfrentar a crise. Os bancos reduziram o limite do crédito para muitos empresários. Outros não conseguiram renegociar o valor do aluguel.

    O cenário é considerado muito preocupante pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Herbert Assunção Freitas. Ele destacou que as ações da prefeitura visam, no primeiro momento, salvar vidas.

    No entanto, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) também está preocupado com a economia e adotou algumas medidas, como dilação no prazo para o pagamento de tributos, como IPTU e ISS. “É um cenário catastrófico para a economia dos municípios e do País”, lamentou.

    A procurado por vagas no mercado de trabalho e pelo seguro desemprego disparou nesta semana na Funsat (Fundação Social do Trabalho). Somente nesta semana, conforme Cleiton Franco, presidente do órgão, cerca de mil pessoas deram entrada no seguro desemprego na Capital.

    A reabertura do comércio, mesmo que limitada, pode estimular a economia. “O dinheiro parou de circular”, avalia Adelaido Vila. Uma das propostas do setor é mudar a comemoração do Dia das Mães, segunda melhor data de vendas, de maio para o dia 12 de julho deste ano. A proposta foi apresentada ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e deve ser anunciada nos próximos dias.

    O Dia das Mães só perde para o Natal em vendas no comércio e pode ser prejudicado com a manutenção da quarentena na maior parte do País.

    câmara dos dirigentes lojistas covid-19 CRISE ECONôMICA pandemia coronavírus sedesc

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