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    Campo Grande

    Sem recuperar direitos políticos, Delcídio desiste de candidatura e vai apoiar Marquinhos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt27/04/20204 Mins Read
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    Delcídio do Amaral vai priorizar a reestruturação do PTB para tentar disputar o Governo pela 3ª vez em 2022 (Foto: Arquivo)

    Cassado pelo Senado e com os direitos políticos suspensos até 2026, o ex-senador Delcídio do Amaral (PTB) desistiu de disputar a Prefeitura de Campo Grande. Presidente regional do PTB, ele anunciou que vai apoiar a reeleição do prefeito Marquinhos Trad (PSD), conforme o jornal Correio do Estado.

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    Delcídio é mais uma estrela a desistir das eleições deste ano na Capital. Segundo colocado na eleição de governador em 2018, quando obteve 616,4 mil votos, o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (sem partido) também recuou da intenção de disputar as eleições deste ano. Ele chegou a ter mais de dois dígitos nas pesquisas. O magistrado decidiu priorizar a reeleição do filho, o vereador Odion Júnior, que trocou o PDT pelo PSD.

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    Outros dois pré-candidatos bem colocados nas pesquisas também já oficializaram a desistência. O ex-governador André Puccinelli (MDB) era apontado como favorito a ir para o segundo turno. Réu na Operação Lama Asfáltica, o emedebista decidiu priorizar a defesa na Justiça e lançou o deputado estadual Márcio Fernandes (MDB).

    A deputada federal Rose Modesto (PSDB) até articulou uma rede de apoiadores e um segundo partido, o Podemos, para ser candidata. Mais votada nas eleições de 2018 e segunda colocada na disputa com Marquinhos em 2016, ela foi vetada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), quer insiste em cumprir o acordo firmado há dois anos com Marquinhos.

    A tucana acabou optando por não enfrentar a cúpula do partido e ficar sem os cargos no Governo do Estado. O Podemos vem trabalhando para lançar a candidatura do atual presidente, o empresário Sérgio Murilo, para disputar a sucessão municipal.

    O ex-governador Zeca do PT, que perdeu a disputa para o Senado em 2018, também não cedeu aos apelos para disputar a prefeitura da Capital pela 3ª. O petista foi candidato pela primeira vez em 1992 e perdeu o comando do município para André por 411 votos em1996. Ele desistiu até de concorrer a uma prefeitura do interior, como Sidrolândia.

    Réu e delator na Operação Lava Jato, Delcídio não conseguiu suspender a decisão do Senado, que lhe cassou o mandato e os direitos políticos. O ex-petista acabou absolvido da acusação, que custou o mandato e a prisão em 2015. No entanto, ele continua inelegível.

    Delcídio passou a planejar o futuro político. Ele recuperar os direitos políticos para ser candidato a governador pela 3ª vez em 2022. Na primeira tentativa, em 2006, ex-petista perdeu para André ainda no primeiro turno. Em 2014, Reinaldo o derrotou no segundo turno em eleição dada como certa.

    Em Campo Grande, o PTB vai apoiar a reeleição de Marquinhos sem exigir a indicação do candidato a vice-prefeito. O companheiro de chapa do atual prefeito deverá ser indicado pelo PSDB. O nome mais cotado continua sendo o do presidente da Câmara, João Rocha (PSDB).

    A reeleição de Marquinhos também conta com o apoio de outros dois pré-candidatos a governador em 2022. O primo Luiz Henrique Mandetta (DEM), alçado à fama nacional ao ser demitido do cargo de ministro da Saúde por Jair Bolsonaro (sem partido), e do presidente da Cassems, Ricardo Ayache (PSB).

    No entanto, os apoios de peso não garantem, por enquanto, tranquilidade ao prefeito. Os candidatos a azarões são o procurador de Justiça, Sérgio Harfouche (Avante), o deputado estadual Capitão Contar (PSL) e o ex-secretário estadual de Infraestrutura, Marcelo Miglioli (SD).

    Apagadas nas últimas eleições, já que não conseguiram colocar os candidatos nem no segundo turno, as máquinas do MDB e do PT ainda seguem ativas. Os dois partidos apostam em nomes novos na disputa. Os emedebistas apostam em Fernandes.

    Delcídio e o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, que articula adesão ao Governo de Bolsonaro (Foto: Arquivo)

    O PT aposta no deputado Pedro Kemp, que foi secretário estadual de Educação e disputará um cargo executivo pela primeira vez.

    Outros nomes na disputa são Marcelo Bluma (PV), Paulo Matos (PSC), Mário Fonseca (PCdoB), Guto Scarpanti (Novo) e Esacheu Nascimento (Progressista).

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