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    MS tem mais sete óbitos e 522 casos; pandemia acelera e Capital reassume topo de ranking

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt04/07/20204 Mins Read
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    Campo Grande passa a liderar o ranking de casos da covid-19 a partir deste sábado (Foto: Arquivo)

    Mato Grosso do Sul confirmou mais 522 casos de covid-19, segundo maior número registrado, e caminha para superar a barreira de 10 mil infectados. Com mais sete óbitos registrados em 24 horas, o Estado já contabiliza 114 mortes causados pela doença. Devido ao contágio manter o ritmo acelerado e assustador, Campo Grande ultrapassou Dourados e passa a ter o maior número de pessoas com resultado positivo para o coronavírus.

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    Conforme o boletim divulgado neste sábado (4), o número de casos confirmados oscilou de 9.388 para 9.910 no Estado – o aumento só ficou atrás do recorde registrado na quinta-feira (1º), quando foram notificados 711 em 24h. Campo Grande responde por 54% dos novos casos (284), com o número saltando de 2.745 para 3.029.

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    A caminho de se tornar o novo epicentro da pandemia em meio à retomada das atividades econômicas, a Capital superou Dourados, onde o número de casos positivos passou de 2.869 para 2.948. A escalada também preocupa em Corumbá (400 positivos), Rio Brilhante (395), Três Lagoas (302), Fátima do Sul (237), Chapadão do Sul (174) e São Gabriel do Oeste (171).

    Em meio ao agravamento da situação em MS, as políticas de combate tiveram um retrocesso. O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), vetou artigos na lei que obrigam o uso de máscara dentro de lojas, indústrias e igrejas. Apesar da decisão presidencial, o uso de máscara continua obrigatório em Mato Grosso do Sul, porque continua em vigor a decisão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e dos prefeitos, como de Marquinhos Trad (PSD), na Capital.

    De acordo com a secretária-adjunta de Saúde, Crhistinne Maymone, o uso de máscara reduz em 20% a transmissão do coronavírus, conforme estudos científicos. Ela ressaltou ainda que outro método eficiente é o distanciamento social.

    Apesar da decisão de Jair Bolsonaro, secretária-adjunta alerta que uso de máscara pode evitar contágio de doença (Foto: Reprodução)

    O pior da situação, conforme o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, é de que ainda não há previsão segura de quando a doença atingirá o pico em MS, estado com menor número de casos e mortes no País. Especialistas estimam que o número de casos pode superar 35,7 mil até o fim deste mês no Estado.

    Os números deste sábado confirmam o pior dos cenários. Com mais sete mortes confirmados, o Estado passa a contar com 114 óbitos causados pela doença. Em quatro dias de julho, Mato Grosso do Sul já confirmou 25 mortes, contra 69 em 30 dias de junho. A média diária saltou de dois para oito.

    De acordo com Crhistinne Maymone, 212 doentes com covid-19 estão internados no Estado, sendo 95 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Os dois números são recordes desde o início da pandemia.

    Dos leitos disponíveis em UTI em Campo Grande, 73% estão ocupados, inclusive para outras doenças. Em algumas cidades, as autoridades recorreram ao lockdown quando o índice de ocupação superou 80%. Em Campo Grande, o prefeito descartou adotar o isolamento social, com o argumento de que não pode punir toda a população devido a irresponsabilidade de parte dos moradores.

    No entanto, a medida não está descartada, conforme alertou Resende na coletiva realizada ontem. Somente o isolamento social poderá conter a escalada de contaminação do vírus quando a situação ficar fora do controle, como é a perspectiva verificada na Capital.

    https://www.facebook.com/1409264696039542/videos/2326857604286450/

    covid-19 pandemia do coronavírus secretaria estadual de saúde

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