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    Campo Grande

    “Nova 14 de Julho”, 158 km de asfalto e piscinões são vitrines em balanço de obras

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt24/08/20207 Mins Read
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    Nova 14 de Julho: 17 meses de obra para ganhar status de shopping a céu aberto. (Foto: Glenda Gabi)

    Nascida do investimento de R$ 60 milhões, aplausos e críticas, a “nova 14 de Julho” puxa a fila no balanço de obras da gestão do prefeito Marquinhos Trad (PSD), que encerra mandato em 31 de dezembro de 2020.

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    Coração do comércio varejista, a 14 contabiliza mais de um século de histórias. A via não é a mais antiga, mas nos mistérios da mobilidade caiu nas graças de quem morava na Campo Grande das antigas e precisava chegar à estação ferroviária. O principal “trieiro” tem no nome a data em homenagem à Revolução Francesa. Foi num 14 de julho que aconteceu a “Queda da Bastilha”.

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    Caminho de desfiles cívicos, Carnaval e procissões, a 14 de Julho teve 12 quadras revitalizadas no Reviva Campo Grande, que se estendeu por 1.500 metros entre as avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso. O dinheiro veio de empréstimo do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).

    Após 17 meses de obra, a nova 14 foi inaugurada em novembro do ano passado. Saíram 120 vagas de estacionamentos e entrou em cena uma via pensada para o pedestre, com bancos para descanso nas calçadas, árvores para conforto térmico, calçadas largas e fiação subterrânea. O Centro ganhou novos atrativos na concorrência com os shoppings.

    De acordo com a prefeitura, os recursos do Reviva Centro vão chegar à Rua Rui Barbosa e demais vias no quadrilátero central.

    Novas luzes – O balanço de obras mostra que a cidade também ganhou, literalmente, novas luzes. Em 2017, as lâmpadas de LED, modelo com mais luminosidade e até 25% mais econômica, totalizavam apenas quatro mil na Capital.

    De lá até 2020, o número subiu para 46.436 lâmpadas, espalhadas por 100 bairros, nas saídas e nas principais vias de acesso a bairros de Campo Grande. Ao todo, a cidade tem 110 mil luminárias.

    De 2017 a 2020, foram 82 km de pavimentação e 76 quilômetros de recapeamento. (Foto: Glenda Gabi)

    Frentes de asfalto – De acordo com levantamento da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), as obras de asfalto avançaram por 158 quilômetros entre 2017 e 2020, sendo 82 km de pavimentação e 76 quilômetros de recapeamento.

    As intervenções foram em vias no complexo Altos do São Francisco (Vila Nasser, Nossa Senhora das Graças, Jardim Fluminense, Altos do São Francisco, Parque dos Laranjais), Nova Lima, complexo José Tavares (Tarsila do Amaral, Parque Iguatemi, Oscar Salazar, José Tavares, Vida Nova), Mata do Jacinto, Vila Nascente, Futurista, Danúbio Azul, Eco Park, Aero Rancho (o mais populoso da cidade), Jardim Anache, complexo Belinatti (Residencial Bellinati e Ana Maria do Couto) e Jardim Botafogo.

    Por meio de parceria com a Águas Guariroba, foram 20 km de recapeamento em ruas como 13 de Maio, Padre João Crippa, Arthur Jorge, Pernambuco, Salgado Filho (trecho), Silveira Martins, Antônio Maria Coelho, Avenida América, Winston Churchill, Hélio de Castro Maia, Avenida Consolação, General Nepomuceno Costa e Euclides da Cunha.

    As obras de asfalto também foram executadas em projetos de corredor do transporte coletivo: Bandeirantes, Brilhante, Guia Lopes e Bahia. Recursos próprios custearam recapeamento na Vicente Solaris, Albert Sabin, Joana D’Arc, Arquiteto Vila Nova Artigas, Ezequiel Ferreira Lima, Jornalista Valdir Lago e Ricardo Franco.

    Obra de asfalto em Campo Grande. (Foto: Glenda Gabi)

    O balanço informa que investimentos de R$ 35 milhões em infraestrutura custeiam obras no Santa Luzia (R$ 14,7 milhões) e Nova Lima (Etapa B – R$ 20,2 milhões).

    Com a implantação de duas rotatórias na Rua Martim Afonso de Souza, Residencial Oscar Salazar, a população desta região do Nova Lima, na saída para Cuiabá,  passou a ter alternativa viária mais rápida para acesso ao Centro da cidade.

    Outros R$ 52,5 milhões serão investidos em drenagem, pavimentação e recapeamento no Nova Campo Grande. De acordo com a Sisep, foi licitada a construção de ponte de concreto de 40 metros sobre o Córrego Imbirussu, ligação do Jardim Carioca com o prolongamento da Avenida 7.

    Na área da Saúde, foram oito unidades construídas e 13 reformadas. (Foto: Glenda Gabi)

    Escolas e Saúde– Em 2017, a administração encontrou  18 obras de Emeis (Escola Municipal de Educação Infantil), os antigos Ceinfs, paradas. Do total, cinco foram concluídas: Tijuca, Vespasiano Martins, Jardim Noroeste, Centenário e Nascente do Segredo.

    Três estão em andamento: Nasser (70% concluída), Zé Pereira e Popular (ambas com 85% executados). Outras dez obras estão paradas e, desse total, sete deverão ter nova licitação: Jardim Anache, Oliveira e São Conrado (as três com percentual de conclusão de 60%), além de Jardim Colorado, Serravile, Nashiville e Moreninhas.

    No Talismã, Jardim Inápolis e Radialista, as obras estão paradas, mas com contratos vigentes.  Na área da Saúde, foram oito unidades construídas e 13 reformadas.

    Unidade de saúde em Campo Grande. (Foto: Glenda Gabi)

    Controle de enchentes – Após seis anos, foram retomadas as obras de drenagem e controle de enchente no Bairro Cidade Morena. 

    O sistema de captação pluvial existente extravasava porque na época da pavimentação, feita há 10 anos, não foi construída tubulação para toda água atravessar.

    Sem a drenagem complementar, a enxurrada alaga as casas construídas abaixo do nível das ruas e impede a travessia de veículos de passeio. 

    Projetado para evitar a erosão da nascente do córrego Segredo, piscinão no bairro Nova Lima vai reter 26 milhões de litros de água. Sem a obra, havia o risco de se iniciar processo erosivo similar ao que causou o assoreamento do lago principal do Parque das Nações Indígenas, formado pelas águas do Prosa.

    Com capacidade para “segurar” mais de 22 milhões de litros, a represa de contenção na Praça das Àguas, em frente ao Shopping Campo Grande, reduziu o pico da vazão do Prosa, evitando os transbordamentos em pontos mais adiantes, como na confluência da Avenida Ricardo Brandão com a Rua Joaquim Murtinho.

    Cidadão e praça – A Central de Atendimento ao Cidadão, na Rua Cândido Mariano, foi ampliada com recurso de R$ 7,2 milhões em 2017. O anexo tem área construída de 3.082 metros quadrados, com capacidade para 350 servidores, contando com térreo e mais três pavimentos, e 124 vagas no estacionamento.

    Em parceria com o governo do Estado, a prefeitura assinou ordem de serviço em janeiro deste ano para revitalização da praça do Bairro Serra Azul. O investimento é de R$ 481 mil para reforma da pista de caminhada, melhorias no campo de futebol, instalação de academia ao ar livre e playground para as crianças.

    Central do Atendimento ao Cidadão foi ampliada (Foto: Arquivo)
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