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    Campo Grande

    Candidatos têm carro de luxo, fortuna em espécie, casa de R$ 3 mi e alta de 220% no patrimônio

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt28/09/20207 Mins Read
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    Dos 14 candidatos, apenas uma, Cris Duarte, declarou não possuir nenhum bem (Foto: Midiamax/Arquivo)

    Em dois anos, um candidato a prefeito de Campo Grande teve aumento de 220% no patrimônio, enquanto outro ficou 44% mais pobre no mesmo período. Dos 14 concorrentes à sucessão do prefeito Marquinhos Trad (PSD) nas eleições deste ano, 10 são milionários. Entre as curiosidades, estão uma casa de R$ 3 milhões, carros de luxo e a construção de uma fortuna em três anos.

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    Graças à declaração do patrimônio, o eleitor tem a oportunidade de acompanhar de perto os políticos e fazer a própria avaliação. Os dados são divulgados na página do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). (clique aqui)

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    A maior evolução ocorreu no patrimônio do candidato a prefeito Guto Scarpanti (Novo). Entre 2018, quando foi candidato a deputado federal, e este ano, o patrimônio teve aumento de 220%, passando de R$ 472,5 mil para R$ 1,550 milhão. Conforme a Justiça Eleitoral, os bens de maior valor são uma casa de R$ 550 mil e um apartamento de R$ 700 mil.

    No mesmo período, a delegada Sidnéia Tobias (Pode) ficou 44% mais pobre. Em 2018, ao disputar a vaga de deputada estadual, ela declarou possuir patrimônio de R$ 450 mil. Agora, a candidata a prefeita declarou bens diversos, que somam R$ 250 mil. Em 2014, ela declarou apenas uma casa de R$ 250 mil.

    Patrimônio de Miglioli passou de R$ 3,7 milhões para R$ 5,3 milhões em dois anos (Foto: Divulgação)

    Também entre 2018, quando disputou o Senado, e 2020, o candidato do Solidariedade, Marcelo Miglioli ficou 55% mais rico, com o patrimônio evoluindo de R$ 3,776 milhões para R$ 5,358 milhões. O engenheiro civil declarou terreno de R$ 1,440 milhão, fazenda de R$ 1,086 milhão, casa de R$ 1,089 milhão e R$ 400 mil em espécie.

    Miglioli foi candidato a senador com o apoio do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) há dois anos. Ele foi secretário estadual de Infraestrutura por quatro anos, de 2015 a 2019.

    Em termos percentuais, a fortuna do deputado estadual Márcio Fernandes (MDB) cresceu 79,75% em dois anos, de R$ 1,488 milhão, quando disputou a reeleição, e R$ 2,676 milhões neste ano. Escolhido para ser o candidato do ex-governador André Puccinelli (MDB), ele declarou ter R$ 1,075 milhão em espécie, ou seja, uma fortuna fora dos bancos oficiais.

    O emedebista também se destaca por ter carro de luxo. Márcio declarou possuir Jeep Land Rover Discovery avaliado em R$ 370 mil na garagem. O outro imóvel de valor é o apartamento de R$ 700 mil.

    Na campanha, Márcio vai de Kombi, mas tem carro de luxo de R$ 370 mil em casa (Foto: Divulgação)

    O procurador de Justiça licenciado, Sérgio Harfouche (Avante) teve aumento de 49,6% no patrimônio no último biênio, de R$ 3,275 milhões para R$ 4,902 milhões. Esta é a segunda vez que ele concorre a um cargo eletivo. Em 2018, foi candidato a senador e foi o mais votado na Capital. Harfouche se destaca por morar em casa avaliada em R$ 3 milhões. Outros dois imóveis de valor são dois terrenos, avaliados em R$ 489,3 mil e R$ 635,1 mil.

    O patrimônio do prefeito Marquinhos Trad teve aumento de 79,9% em quatro anos, passando de R$ 1,4 milhão, em 2016, para R$ 2,519 milhões neste ano. Ele declarou ter aplicação de R$ 886,8 mil em conjunto com a esposa, Tatiana Trad, outra sozinho de R$ 515,3 mil e mais um terreno de R$ 440 mil.

    Marquinhos Trad, ao lado da família, teve aumento de 79% no patrimônio em quatro anos (Foto: Divulgação)

    Em quatro anos, o patrimônio do ex-vereador Marcelo Bluma (PV) teve aumento de 10%, passando de R$ 1,321 milhão para R$ 1,455 milhão. Advogado e engenheiro civil, ele também foi candidato a governador em 2018, quando declarou possuir R$ 1,374 milhão. Entre os destaques dos bens do candidato, estão casa de R$ 440 mil, três imóveis residenciais e cinco comerciais.

    Em dois anos, houve aumento de apenas 1,24% no patrimônio do deputado estadual Pedro Kemp (PT), que passou de R$ 1,699 milhão para R$ 1,720 milhão neste ano. Ele declarou ter R$ 901 mil em aplicações, casa de R$ 337 mil e R$ 286,8 mil em poupança.

    No mesmo período, o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) atestou redução de 0,45% no patrimônio, de R$ 3,093 milhões para R$ 3,079 milhões. Em 2014, ele declarou ter R$ 2,7 milhões. Conforme a declaração deste ano, os bens mais valiosos são fazenda de R$ 2 milhões, casa de R$ 326 mil e imóveis em São José do Rio Preto (SP).

    Mais dois candidatos completam a lista dos milionários. O advogado Esacheu Nascimento (Progressista) declarou ter patrimônio de R$ 1,704 milhão. Em relação a última eleição disputada, como candidato a deputado federal em 2010, quando declarou R$ 1,182 milhão, ele acumulou aumento de 44% no patrimônio. O ex-presidente da Santa Casa de Campo Grande informou que os principais bens são casa de R$ 701 mil, empréstimo de R$ 300 mil e R$ 163,7 mil em espécie.

    O segundo é o pecuarista e empresário Paulo Matos (PSC), que declarou possuir R$ 3,357 milhões. Ex-presidente da Emha (Agência Municipal de Habitação) na gestão de Nelsinho Trad (PSD) e ex-secretário de Governo na de Gilmar Olarte (sem partido), ele só foi candidato uma vez, a vereador em 2004, quando declarou não possuir nenhum patrimônio.

    Agora, entre os itens da fortuna construída em 16 anos, Matos conta com duas propriedades rurais, avaliadas entre R$ 649 mil e R$ 1 milhão, e casa de R$ 772,3 mil. Ele é o candidato a prefeito com o carro de luxo mais caro, uma BMW 540i avaliada em R$ 395 mil.

    Harfouche é o candidato com a casa mais cara: R$ 3 milhões (Foto: Arquivo)

    Em quatro anos, o patrimônio do deputado estadual João Henrique Catan (PL) teve aumento de 203%, passando de R$ 55 mil, em 2016 quando foi candidato a vereador, para R$ 166,8 mil neste ano. Há dois anos, quando foi eleito deputado, ele não declarou possuir bens. A maior parte do valor declarado este ano, R$ 150 mil, é de dinheiro em espécie.

    O deputado federal Loester Trutis (PSL), que teve a candidatura barrada pela Justiça, declarou ter R$ 48 mil em bens, sendo R$ 33 mil em dinheiro vivo. Há dois anos, quando se elegeu pela primeira vez na onda do boslonarismo, ele declarou não possuir bens.

    A única candidata sem bens entre os 14 candidatos a prefeito de Campo Grande é a psicóloga Cris Durte (PSOL). Ela já foi candidata em outras duas ocasiões, a vereadora em 2012 e a deputada federal, em 2010, pelo PPS. Na época, Cris declarou possuir patrimônio de R$ 5 mil referente a participação em uma empresa. O Jacaré chegou a divulgar, erroneamente, que ela não tinha disputado eleição antes.

    Caso o eleitor tenha dúvidas, basta acessar a página da Justiça eleitoral e verificar a evolução patrimonial do seu candidato. E vote consciente.

    Confira o patrimônio de todos os candidatos a prefeito

    NomePatrimônio
    Marcelo Miglioli (SD)5.358.687,67
    Promotor Harfouche (Avante)4.902.171,80
    Paulo Matos (PSC)3.357.848,05
    Dagoberto Nogueira (PDT)3.079.721,17
    Márcio Fernandes (MDB)2.676.406,57
    Marquinhos Trad (PSD)2.519.739,49
    Pedro Kemp (PT)1.720.978,56
    Esacheu Nascimento (Progressista)1.704.494,66
    Guto Scarpanti (Novo)1.550.500,00
    Marcelo Bluma (PV)1.455.057,05
    Delegada Sidnéia Tobias (Pode)250.000,00
    João Henrique (PL)166.858,15
    Loester Trutis (PSL)48.036,48
    Cris Duarte (PSOL)0
    Fonte: TRE-MS

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