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    Juiz nega prisão de Fahd e Jamil Name pela execução de chefe de segurança da Assembleia

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt16/10/20204 Mins Read
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    Aluizio Pereira dos Santos negou pedido de prisão preventiva de Fahd Jamil pela execução do militar Ilson Martins Figueiredo (Foto: Arquivo)

    O juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, negou pedido de prisão preventiva dos empresários Fahd Jamil, 79 anos, e Jamil Name, 81, acusados de serem mandantes da execução do chefe da segurança da Assembleia Legislativa, Ilson Martins Figueiredo. O militar foi executado com tiros de fuzil no dia 11 de junho de 2018 na Avenida Guaicurus, em Campo Grande.

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    Conforme despacho publicado nesta sexta-feira (16), o juiz também negou pedido de prisão de Flávio Correia Jamil Georges, Melciades Aldana, Jamil Name Filho, Juanil Miranda Lima e Marcelo Rios. Fhad, o filho e Juanil estão foragidos. O magistrado deixa claro que poderá voltar a analisar a imposição de medidas cautelares em outra ocasião.

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    Conforme o Ministério Público Estadual, Jamil Name e Fahd Jamil decidiram se unir para vingar a morte do empresário da fronteira. Daniel Alvarez Georges despareceu em maio de 2011 dentro de um shopping em Campo Grande.

    O MPE denunciou três intermediários do crime: Melcíades Aldano, o Mariscal, 46, o guarda municipal Marcelo Rios, 43, e o ex-guarda municipal Juanil Miranda Lima, 43. Eles teriam contratado os pistoleiros e definido o roteiro da execução. O Garras confirmou que Mariscal refez o trajeto de Figueiredo no dia anterior do crime.

    Ilson Martins Figueiredo estaria envolvido na morte de Daniel junto com o empresário Cláudio Rodrigues de Souza, o Meia Água, e Alberto Aparecido Roberto Nogueira, o Betão. O militar foi o último a ser executado.

    Meia Água foi metralhado no dia 18 de setembro de 2015 em Jandira, interior de São Paulo. Betão foi executado a tiros e queimado no dia 21 de abril de 2016 em Bela Vista, na fronteira com o Paraguai.

    Além da condenação dos sete por homicídio doloso, com os agravantes de motivo torpe e de ter dificultado a defesa da vítima, os promotores querem a reparação dos danos causados pelo assassinato e o pagamento de indenização por danos morais.

    Esta é a terceira denúncia formalizada contra o Jamil Name. Ele deverá ir ao primeiro júri popular no dia 28 deste mês pelo assassinato do estudante universitário Matheus Coutinho Xavier, 20, ocorrido em 9 de abril do ano passado. A defesa recorreu para anular o julgamento, o primeiro o octogenário e do filho.

    Ele virou réu pela segunda vez pela execução do empresário Marcel Hernandes Colombo, o Playboy da Mansão, ocorrido em outubro de 2018 em um bar na Avenida Fernando Corrêa da Costa, na Capital. Este caso está na fase das apresentações da defesa prévia.

    A morte de Figueiredo, que era responsável pela segurança dos 24 deputados estaduais, é a primeira denúncia por homicídio contra Fahd Jamil, conhecido por décadas com o “rei da fronteira”.

    Fuad Jamil, como é mais conhecido, está foragido desde 18 de junho deste ano, quando foi deflagrada a Operação Armagedon, denominação da 3ª fase da Omertà. O empresário é réu por tráfico de armas e organização criminosa e por obstruir a investigação de Ilson Martins, no qual teria pago R$ 100 mil ao delegado Márcio Obara, conforme a denúncia do MPE.

    Nesta sexta-feira, o juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal, negou dois pedidos de conversão de prisão preventiva em domiciliar feitos por Jamil Name. Preso desde 27 de setembro do ano passado, o empresário vai ficar na Penitenciária Federal de Mossoró até outubro de 2023, conforme decisão do juiz Mário José Esbalqueiro, da 1ª Vara de Execução Penal.

    O desembargador Luiz Gonzaga Mendes Marques, da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, negou o pedido para suspender a decisão do juiz. Agora, a turma analisará o pedido na próxima terça-feira.

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