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    Condenado a 15 anos, major Carvalho vivia em mansão de R$ 13,9 mi em balneário espanhol

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt25/11/20204 Mins Read
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    Carvalho vivia na mansão localizada em balneário paradisíaco espanhol (Foto: Reprodução/UOL)

    Condenado pela 2ª vez pela Justiça a 15 anos, três meses e 21 dias em regime fechado, o narcotraficante Sérgio Roberto de Carvalho, o major Carvalho, vivia em mansão avaliada em R$ 13,9 milhões em um dos mais belos e famosos balneários da Espanha. A revelação é do colunista Josmar Jozino, do portal Uol.

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    Policial militar aposentado em Mato Grosso do Sul, com benefício mensal no valor de R$ 11,3 mil, Carvalho é acusado de liderar seis organizações criminosas investigadas na Operação Enterprise, deflagrada na segunda-feira (23) pela Polícia Federal, e ter faturado R$ 2,2 bilhões com a exportação de drogas para a Europa.

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    Ele já foi expulso da PM, mas continua recebendo aposentadoria dos cofres públicos. Major Carvalho foi condenado pela primeira vez em 1997, quando foi preso com 237 quilos de cocaína em um avião em Rio Verde do Mato Grosso. Ele cumpriu a pena.

    Em 2007, ele foi alvo da Operação Xeque Mate, da PF, e acusado de ser o líder de uma das cinco organizações criminosas criadas para explorar a jogatina na Capital. Em 2009, a Operação Las Vegas levou o militar para trás das grades pela segunda vez no Estado. Ele ficou detido até 2013.

    Em julho do ano passado, o juiz Bruno Cezar da Cunha Teixeira, da 3ª Vara Federal, condenou Carvalho pela segunda vez a 15 anos, três meses e 21 dias em regime fechado pela lavagem e R$ 60 milhões do tráfico de drogas entre 2002 e 2007. No entanto, o magistrado permitiu que ele recorresse contra a sentença em liberdade.

    Conforme a Operação Enterprise, major Carvalho, como ficou conhecido, se transformou em um dos maiores narcotraficantes da atualidade. Ele residia na mansão avaliada em 2,2 milhões de euros em Marbella, na província de Málaga, um dos balneários mais belos e famosos da Espanha.

    Ele ainda tinha dois apartamentos em Lisboa, capital de Portugal, e de uma empresa em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A PF e a Interpol suspeitam que ele estava usando o nome falso de Paul Wouter, que foi preso com cocaína.

    Conforme o Uol, o navio Titan III transportava 1.700 quilos de cocaína. Ele também seria dono de uma van, onde foram localizados 11 milhões de euros (em torno de R$ 70 milhões).

    “O major chefiava seis núcleos do esquema criminoso. O mais importante era o da região de São José do Rio Preto (SP), responsável pelas aeronaves e transportes aéreos da droga. Sílvio Berri Júnior, o chefe dos pilotos de Carvalho, é um dos presos na operação Enterprise”, informou Jozino.

    “O gerente do tráfico possuía vários passaportes falsificados e enganou as autoridades espanholas quando foi preso em agosto de 2018 por policiais da Galícia (região espanhola) sob a acusação de tráfico internacional”, comentou.

    “A cocaína era enviada pelos portos de Paranaguá (PR), Santos (SP) e outras cidades do Sul e Nordeste. O destino dos entorpecentes eram oito portos em seis países europeus: Antuérpia, na Bélgica; Gióia Tauro e Livorno, na Itália; Hamburgo, Alemanha; Barcelona e Algeciras, na Espanha; Lisboa, Portugal; e Le Havre, na França”, relatou.

    O jornal espanhol levantou, hoje, a informação de que Carvalho pode estar morto. A informação teria sido dada pelo advogado de Paul Wouter, nome falso usado pelo major aposentado. A polícia chegou a Carvalho ao analisar as digitais.

    Como não há corpo, já que a informação é de que o narcotraficante foi cremado, a PF e Interpol suspeitam da morte e mantém o nome de Sérgio Roberto de Carvalho na lista dos mais procurados do mundo.

    major carvalho narcotráfico operação enterprise polícia federal sérgio roberto de carvalho

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