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    2ª onda assusta de vez: com 96% dos leitos de UTI ocupados, Capital tem 1,1 mil casos em 24h

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt28/11/20204 Mins Read
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    Paciente chega no Hospital Regional, que está superlotado por causa da covid-19 (Foto: Álvaro Rezende/Correio do Estado)

    A 2ª onda da pandemia da covid-19 chegou com força total e já assusta autoridades de saúde e a população de Mato Grosso do Sul. A situação é considerada gravíssima em Campo Grande, epicentro da nova fase, que está com 96% dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva ocupados e registra a explosão no número de casos.

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    De acordo com boletim divulgado neste sábado (28) pela Secretaria Estadual de Saúde, dos 1.884 casos novos no Estado, 1.178 (62%) foram confirmados na Capital. O agravamento da situação indica que apenas o toque de recolher a partir da meia-noite pode não ser suficiente para conter o coronavírus.

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    Campo Grande já contabiliza 44.749 vítimas e 763 mortes causadas pela doença, conforme o boletim deste sábado. No Estado, são 97.605 casos confirmados e 1.757 óbitos. Apesar de ter uma população três vezes maior, a título de comparação, o Paraguai tem sido mais eficiente no controle da doença até o momento, com 80.436 casos e 1.720 mortes.

    Um exemplo para MS pode ser considerado o Uruguai, que possui população equivalente. Apesar de ter 3,4 milhões de habitantes, o país contabiliza apenas 74 mortes e 5.303 casos da covid-19. Campo Grande, com 906 mil moradores, tem quase dez vezes mais casos e mortes.

    De acordo com o sistema de monitoramento de leitos da Secretaria Estadual de Saúde, dos 466 leitos de UTI na Capital, 448 (96,13%) estão ocupados. O boletim da Unimed informou que 100% das vagas de UTI destinados para a covid-19 e outras doenças estavam ocupados ontem. O Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Rosa Pedrossian informou que apenas seis dos 90 leitos de UTI estavam disponíveis ontem.

    Secretário fez apelo para toque de recolher começar às 21h para frear doença e evitar tragédia (Foto: Reprodução)

    A situação de tragédia anunciada levou o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, emitir um segundo alertar aos moradores de Campo Grande. Em apelo dramático, ele pediu que a população antecipe o toque de recolher, por conta própria, para as 21h. O prefeito Marquinhos Trad (PSD) decretou o recolhimento obrigatório a partir da meia-noite.

    “É nossa responsabilidade, informar que a semana epidemiológica 47 que começou no 15 de novembro, apresentou um aumento expressivo do número de casos SRAG/COVID em Campo Grande, aumento que continuou ao longo desta semana à 48. Houve também um aumento expressivo nos casos de isolamento domiciliar, ou seja, pessoas suspeitas e/ou confirmadas que precisam estar isoladas de outras pessoas, bem como, o dobro do número de internações no Estado de Mato Grosso do Sul. Já estamos com superlotações nos hospitais da Capital”, enfatizou.

    Monitoramento de leitos da SES: só 18 disponíveis em Campo Grande

    Nesta sexta-feira, a situação de calamidade levou o Ministério Público Estadual a cobrar, em regime de urgência, fiscalização da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) para cobrar as medidas de biossegurança. A situação deve piorar com a promoção do comércio neste fim de semana e o pagamento de salário e 13º pelo Governo do Estado.

    Apesar da taxa de ocupação de UTI superar 90%, até o momento não houve manifestação das autoridades e órgãos, como MPE e Defensoria Pública, para cobrar medidas mais efetivas para conter a doença na Capital. Em agosto, quando a taxa de ocupação superou 80%, a Defensoria chegou a ingressar com ação na Justiça para cobrar lokdown.

    O Governo do Estado tem se limitado a fazer os alertas, por meio de Geraldo Resende, que enfatizou a doação das seguintes medidas em caráter de urgência:  

    Obrigatoriedade do uso de máscara;

    • Medidas de higiene;
    • Evitar aglomerações, saídas de casas e contatos desnecessárias;
    • Permanecer em casa, no período das 21h às 5h, sem mobilidade urbana.

    campo grande ms covid-19 defensoria pública de ms pandemia do coronavírus

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