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    Falência de unidade de dona da Pantanal Cap deixa 16 mil sem aposentadoria no RS

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt06/12/20204 Mins Read
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    Falência da Aplub Prev não comprometeu a Aplub Capitalização (Foto: Arquivo)

    A falência da Aplub Prev, empresa previdenciária da dona da Pantanal Cap, em setembro deste ano causou comoção no Rio Grande do Sul, porque deixou 16 mil pessoas sem aposentadoria. No entanto, a queda não atinge a Aplub Capitalização, responsável pela emissão do título de capitalização com prêmios semanais em Mato Grosso do Sul.

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    Na quarta-feira (2), o Garras e o Gaeco deflagraram a Operação Arca de Noé, denominação da 6ª fase da Omertà, e cumpriram 17 mandados de busca e apreensão. A juíza Eucelia Moreira Cassal, da 3ª Vara Criminal, determinou a suspensão das atividades da Pantanal Cap e interdição da empresa.

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    Além de fechar Pantanal Cap, 6ª fase da Omertà mira o deputado estadual Jamilson Name

    Na sexta-feira, a desembargadora Elizabete Anache, do Tribunal de Justiça de Mato Grossod o Sul, não deferiu pedido de liminar para o grupo retomar as atividades no Estado. Ela determinou para a empresa emendar à inicial e apresentar novos documentos para reanalisar o mandado de segurança para suspender a interdição.

    O deputado estadual Jamilson Name (sem partido) considerou a operação ilegal, porque a emissão do Pantanal Cap tem autorização da Susep (Superintendência de Seguros Privados). A autorização foi obtida pela Aplub Capitalização, de Porto Alegre (RS), que faz o recolhimento dos impostos e repasse 5% da arrecadação para a APAE (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais).

    Leitores passaram a questionar a capacidade financeira da empresa gaúcha. A Aplub Prev estava sob intervenção da Susep desde dezembro de 2015. Em agosto de 2018, o órgão decretou a liquidação da empresa.

    A pior notícia ocorreu em setembro deste ano, quando a empresa pediu a falência. Com a autofalência da Aplub Prev, 6 mil aposentados deixaram de receber o benefício de R$ 500 a R$ 3 mil. De acordo com o jornal Zero Hora, o montante pago era de R$ 4 milhões por mês.

    Outras 10 mil pessoas também perderam todas a as aplicações feitas na previdência do grupo, que existia há 56 anos. Estima-se que a dívida supere R$ 700 milhões, sendo que o total de ativos fique em torno de R$ 300 milhões.

    A empresa foi fundada pela Associação dos Profissionais Liberais Universitários e era considerada uma das mais sólidas do Rio Grande do Sul. A falência já é considerada a maior daquele estado.

    Contudo, a falência não atingiu a Aplub Capitalização, que era responsável pela emissão dos títulos da Pantanal Cap. Jamilson explicou que a sua empresa, a Fena Consultoria e Assessoria Empresarial, faz a comercialização e a divulgação dos títulos de capitalização.

    O Garras e o Gaeco acusam a Pantanal Cap de lavar o dinheiro arrecadado pelo jogo do bicho, que seria controlado pelos empresários Jamil Name e Jamil Name Filho, presos desde 27 de setembro do ano passado na primeira fase da Omertà. Eles são acusados de comandar a maior e mais bem estruturada organização criminosa na história de Mato Grosso do Sul.

    Como houve o lacre das 510 barracas do “Gato Preto” na Operação Black Cat, 4ª fase da Omertà, conforme um dos envolvidos na investigação, os vendedores do título de capitalização também passaram a vender as apostas do jogo do bicho.

    Na defesa apresentada à Justiça, os advogados destacaram que as ilações, ligando o jogo do bicho e a Pantanal Cap, não procedem.

    Equipe lacrou a Pantanal Cap na Operação Arca de Noé (Foto: Arquivo/Midiamax)

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