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    Preços do arroz e óleo disparam e cesta básica sobe 39,57% em um ano, a maior em 26 anos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt07/12/20204 Mins Read
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    Óleo de soja teve aumento de 117% em 12 meses na Capital (Foto: O Jacaré)

    Os preços dos alimentos dispararam nos supermercados, como alta de 117,08% no óleo de soja e de 91,27% no pacote de arroz, e a cesta básica subiu 39,57% em Campo Grande, o maior desde a implantação do Plano Real em 1994. Com o “congelamento” dos salários e o encarecimento dos produtos básicos, o controle da inflação pode se transformar no principal desafio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que cogita disputar a reeleição em 2022.

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    Levantamento do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) transforme em estatística o susto da dona de casa com o preço da carne, hortifrúti e itens básicos da cesta básica. No total, a cesta básica ficou 39,57% mais cara nos últimos 12 meses, chegando a R$ 589,08 em Campo Grande, o 6º maior valor entre as capitais pesquisadas. O maior preço foi encontrado em São Paulo (R$ 629,63). O menor está em Aracaju (SE), com R$ 451,32.

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    O aumento é recorde. O maior registrado foi em abril do ano passado, quando a cesta teve aumento de 30,17%. Desde a implantação do Plano Real, em julho de 1994, na gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a alta dos alimentos não subiu tanto no Brasil.

    Nos últimos 12 meses, o óleo de soja mais que dobrou de preço nas gôndolas. De acordo com a economista Andréia Ferreira, supervisora técnica do escritório do órgão no Estado, a disparada reflete a alta do dólar e o aumento nas exportações de soja. A moeda americana acumula valorização de 30% nos últimos 12 meses. Desde a posse de Bolsonaro, o dólar subiu 45%.

    O pacote de arroz acumula aumento de 91,27% na Capital, sendo 10% apenas em novembro. O pacote do produto de primeira já supera R$ 30 no Estado. De acordo com Andréia, o principal problema é a redução na área plantada no Brasil. A situação pode ficar mais complicada, porque não há incentivo do Governo federal nem sinalização dos produtores para ampliar a área destinada ao cultivo de arroz.

    O tomate também se transformou no novo vilão da inflação, com aumento de 90,48% em 12 meses. O produto sente o reflexo do calorão da primavera e das águas do verão. A safra da batata também está comprometida, fazendo com que o preço do produto pese no bolso do consumidor.

    A carne também disparou nos açougues e vem assustando o consumidor. No início do mês, o quilo da picanha chegou a ser comercializado a R$ 88, conforme registro feito pelos jornais Correio do Estado e Midiamax. Devido a falta de gado no pasto, o consumidor poderá se preparar para pôr a mão no bolso para garantir as festas de fim de ano.

    Atualmente, a dona de casa está pagando preço de primeira para levar a carne de segunda. A opção pode ser o frango, que subiu, mas ainda está com o preço mais em conta.

    Para comprar uma cesta básica para uma pessoa, o trabalhador precisa trabalhar 124 horas e um minuto, conforme estimativa do DIEESE.

    Do salário mínimo de R$ 1.045, o empregado ou aposentado compromete 60% do valor apenas para comprar alimentos básicos, sem considerar outras necessidades como roupas, transporte, aluguel, energia elétrica, internet, telefone e água.

    Inflação de alimentos se transformou no principal desafio do presidente da República (Foto: Arquivo)

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