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    Campo Grande

    Apesar de 18 vereadores novos, Câmara deve eleger réu na Coffee Break como presidente

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt21/12/20203 Mins Read
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    Carlão é o favorito para presidir legislativo, mesmo sendo réu por corrupção (Foto: Divulgação)

    Apesar da eleição de 18 vereadores novos, com a reeleição de apenas 11 dos 29 parlamentares, pouca coisa deve mudar no comando da Câmara Municipal de Campo Grande. O novo presidente do legislativo deve ser um dos réus na Operação Coffee Break, como ficou conhecido o escândalo de corrupção e pagamento de propina na cassação de Alcides Bernal (Progressistas) na madrugada de 12 de março de 2014.

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    O favorito a ser eleito presidente da Casa de Leis é o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), réu na esfera criminal e cível. Ele é o favorito. No entanto, o principal adversário, o atual presidente, João Rocha (PSDB), está na mesma condição.

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    Carlão e Rocha conseguiram arquivar a denúncia por improbidade administrativa no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. No entanto, o Ministério Público Estadual recorreu e conseguiu reverter a decisão no Superior Tribunal de Justiça, que restabeleceu a decisão do juiz David de Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos.

    Os vereadores só não enfrentaram o banco dos réus durante a campanha eleitoral graças à pandemia da covid-19, que restringiu as movimentações de processos na Justiça. Já a ação criminal tramita em sigilo absoluto na 6ª Vara Criminal de Campo Grande, sob o comando do juiz Márcio Alexandre Wust.

    Atual primeiro secretário da Câmara, Carlão já contaria com o apoio de 15 dos 29 vereadores para realizar o sonho de presidir do legislativo. Rocha espera continuar no cargo como prêmio de consolação, porque não conseguiu se viabilizar para ser o candidato a vice na chapa de Marquinhos Trad (PSD), reeleito no primeiro turno.

    O curioso é que os dois vão precisar dos votos dos 18 vereadores “novos”, inclusive alguns eleitos com o discurso de combate à corrupção. A eleição do novo presidente será o primeiro teste para os “novos” parlamentares de que rugem como leão contra a corrupção no discurso.

    Rocha e Carlão não foram os únicos acusados de corrupção serem reeleitos. Otávio Trad (PSD) e Gilmar da Cruz (Republicanos) também foram reconduzidos para mais um mandato e o médico Jamal Salem (MDB) volta apesar das denúncias. Em outubro, ele acabou sendo denunciado por superfaturamento e desvio na compra de equipamentos para o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

    João Rocha terá como principal dificuldade a redução na bancada do PSDB, que passará dos atuais oito para apenas três em 2021. João César Mattogrosso abriu mão da disputa em favor do atua presidente. Carlão viu o PSB também encolher de dois para um.

    O novo presidente vai precisar contar com o apoio do PSD, que terá seis vereadores, e do Podemos, com três.

    O eleitor está ansioso para saber a justificativa dos vereadores eleitos com o discurso de mudar a política votando para manter no poder a mesma cúpula. Os políticos ainda não aprenderam que a sociedade gostaria que seguissem ao pé da letra a recomendação feita a mulher de César: não basta ser honesta, é preciso parecer honesta.

    Dos 29, 18 não voltam em 2021, mas pelo menos o comando não deve mudar (Foto: Divulgação)

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