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    Presidente do STF nega 2º pedido de Trutis para suspender investigação da PF

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt08/01/20214 Mins Read
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    Deputado alega ter foro especial para não ser investigado pela PF de MS (Foto: Arquivo)

    O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, negou, na quarta-feira (6), pedido de habeas corpus do deputado federal Loester Trutis (PSL) para trancar o inquérito 4.857. O parlamentar recorreu ao foro especial para tentar impedir a Polícia Federal de concluir a investigação de que ele simulou o atentado a bala em fevereiro do ano passado.

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    Este é o segundo habeas corpus negado por Fux a pedido de Trutis e do empresário Ciro Nogueira Fidelis, que foi candidato a vereador da Capital pelo PSL nas eleições do ano passado. A primeira negativa ocorreu no dia 30 de dezembro último. Com a decisão, publicada na véspera do fim do recesso forense, os dois pedidos vão ser analisados pelo relator, ministro Dias Toffoli.

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    STF nega habeas corpus para trancar inquérito contra Trutis por simulação de atentado

    O inquérito contra Trutis na corte é presidido pela ministra Rosa Weber, que autorizou o cumprimento de mandados de busca e apreensão contra o deputado em novembro de 2020. Na ocasião, na Operação Tracker, a PF acabou prendendo o parlamentar por ter encontrado um fuzil em seu apartamento. Na ocasião, a ministra determinou a soltura do deputado sem pagamento de fiança.

    O inquérito acabou mudando o humor do deputado federal, eleito na onda conservadora de Jair Bolsonaro (sem partido) e com duras críticas à velha política, em relação à PF. Trutis postava vídeos nas redes sociais com rasgados elogias ao trabalho dos policiais federais. Ele inclusive prometia trabalhar para garantir os investimentos na Superintendência Regional de Mato Grosso do Sul.

    Em fevereiro passado, ele procurou a delegacia para informar que tinha sido vítima de atentado a bala na madrugada na BR-060, a caminho de Sidrolândia. Na ocasião, Trutis ressaltou que só saiu vivo porque reagiu aos tiros.

    Durante as investigações, a PF concluiu que o deputado e o então assessor teriam simulado o atentado e passou a investigar Trutis pela simulação, falsa comunicação de crime e porte ilegal de arma de fogo. A reviravolta teria ocorrido com base no GPS do veículo locado pelo parlamentar, imagens das câmeras de segurança da rodovia, perícia e exaustiva investigação.

    Ao longo de 49 páginas, a defesa tenta desqualificar o inquérito conduzido pelo delegado Glauber Fonseca de Carvalho Araújo, chefe da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul.

    “O Inquérito Policial visou com base de elementos frágeis do rastreador veicular (aparelho totalmente dúbio e com margem de erro em sua navegação), SEM REQUERIMENTO OU AUTORIZAÇÃO JUDICIAL, colocar os Pacientes em local diverso de onde ocorreram os fatos descritos na primeira linha investigativa. Ainda, para piorar o que já está ruim e maculado, o D. Delegado de Polícia nas oitivas e durante a irregular reprodução simulada dos fatos, maliciosamente, NÃO ADVERTIU OS INVESTIGADOS SOBRE O DIREITO CONSTITUCIONAL AO SILÊNCIO NA FASE INQUISITORIAL, o que por si só gera a nulidade das declarações dos investigados”, ressaltou o advogado Mário Panziera Júnior.

    Além de listar 10 supostas falhas na investigação, Trutis afirma que é o “maior denunciante de fraudes realizadas por políticos sul-mato-grossenses” e “grande crítico da mídia financiada”.

    Após ser comunicada pelo Supremo da abertura de inquérito, a Câmara dos Deputados abriu procedimento para apurar a conduta de Trutis no caso.

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