O JacaréO Jacaré
    Facebook Instagram Twitter
    O Jacaré O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Home»MS»Dois votam para manter júri e restabelecer prisão de Jamil Name pela morte de estudante
    MS

    Dois votam para manter júri e restabelecer prisão de Jamil Name pela morte de estudante

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt09/02/20213 Mins Read
    Facebook Twitter WhatsApp Telegram Email LinkedIn Tumblr
    WhatsApp Facebook Twitter Telegram LinkedIn Email
    Matheus foi brutalmente assassinado por engano no lugar do pai em 9 de abril de 2019 (Foto: Arquivo)

    Dois desembargadores votaram, na tarde desta terça-feira (9), para manter o júri popular e restabelecer a prisão do empresário Jamil Name, 81 anos, pelo brutal assassinato do universitário Matheus Coutinho Xavier, 20 anos. No entanto, o julgamento da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul foi adiado após pedido de vista do desembargador José Ale Ahmad Netto.

    [adrotate group=”3″]

    Inicialmente, a defesa de Jamil Name Filho tentou adiar a análise do recurso da defesa e do Ministério Público Estadual. O herdeiro contratou mais dois advogados, Ercio Quaresma Firpe e Luiz Gustavo Battaglin Maciel, para reforçar a defesa no processo da execução do universitário. No entanto, o pedido foi rejeitado pelo relator, juiz Waldir Marques.

    Veja mais:

    Jamil Name, filho, guarda e policial vão a júri popular pela execução de universitário

    Aluizio aceita denúncia por homicídio e descarta “juiz sem rosto” para julgar grupo de Jamil Name

    Após vacilo, turma se consolida como implacável e mantém chefes da milícia atrás das grades

    Jamil Name, filho e policial federal viram réus pela execução de Playboy da Mansão

    Em seguida, o magistrado votou pela manutenção do júri popular de Jamil Name, Jamil Name Filho, do policial civil Vladenilson Daniel Olmedo e do guarda municipal Marcelo Rios. Ele rejeitou o pedido do MPE para levar a júri o hacker Eurico dos Santos Mota. O desembargador Luiz Gonzaga Mendes Marques acompanhou o relator.

    Os dois desembargadores também acataram o pedido do MPE para restabelecer a prisão preventiva do octogenário pela execução do jovem. No ano passado, ao pronunciar os réus pelo crime, o juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, substituiu a prisão preventiva pela domiciliar devido à idade avançada e aos problemas de saúde do empresário.

    A procuradora Sara Francisco Silva alegou que Jamil Name não poderia ficar livre da prisão pelo crime e por responder a outras acusações, como de chefiar organização criminosa, corrupção passiva, porte ilegal de arma de fogo e por ser dono de um arsenal de guerra.

    A defesa de Jamil Name alegou que houve o reconhecimento de provas ilícitas e pediu a desconsideração do depoimento de Eliane Benitez Batalha dos Santos, esposa de Marcelo Rios. Ela teria mudado a versão em juízo, contrariando depoimento gravado no Garras e usado como prova da participação dos réus no homicídio de Matheus.

    De acordo com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), Jamil Name e o filho deram a ordem para executar o capitão da Polícia Militar, Paulo Roberto Teixeira Xavier, o PX. Ele teria traído o grupo ao negociar uma propriedade rural do reverendo Moon com um pecuarista de São Paulo.

    No entanto, os pistoleiros, que seriam Juanil Lima Miranda e José Moreira Freires, erraram o alvo e mataram o estudante no lugar do pai. Após o crime, conforme o policial, ele foi convocado para falar com Jamil Name Filho, que lhe ordenou para deixar a Capital por alguns anos.

    Somente com a conclusão o julgamento pela 2ª Câmara Criminal, o juiz Aluizio Pereira dos Santos poderá marcar, de novo, o júri popular, o primeiro na história de Jamil Name. Ele já virou réu por mais dois homicídios, do chefe da segurança da Assembleia Legislativa, Ilson Martins Figueiredo, e do empresário Marcel Hernandes Colombo, o Playboy da Mansão.

    Desembargador pediu vistas para decidir sobre manutenção de júri (Foto: Arquivo)

    2ª c}a desembargador josé ale ahmad netto execução de matheus coutinho xavier operação omertà tjms

    POSTS RELACIONADOS

    Juiz investigado pela PF por golpe milionário teve ganho de R$ 168,7 mil em um único mês

    MS 15/05/20252 Mins Read

    Reforma de escolas com ressocialização de detentos gera economia de R$ 12 mi, diz juiz

    MS 12/05/20254 Mins Read

    Advogado aponta malícia da PF em indicar material sem relação com os fatos investigado

    MS 12/05/20252 Mins Read

    Pimentel usa cargo para pedir de estrada, limpeza de açudes a agilizar ações judiciais, diz PF

    MS 12/05/20254 Mins Read

    Leave A Reply

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    As Últimas

    Ingresso para evento com Nikolas Ferreira, ícone da extrema direita, custa de R$ 199 a R$ 249

    MS 15/05/20252 Mins Read

    Desmatamento no Pantanal tem queda de 58,6%, maior entre os biomas do País

    BR 15/05/20257 Mins Read

    “É negócio de maluco” e “vai matar gente”, alerta Giroto sobre bica corrida em tapa-buracos

    MS 15/05/20252 Mins Read

    Agetran diz que consórcio acumula 17 mil multas e CPI é criticada por expor denúncia sem provas

    Campo Grande 15/05/20254 Mins Read

    A verdade que você não lê por aí!

    Siga nossas redes:

    Facebook Twitter Instagram
    O Jacaré
    • Início
    • Últimas Notícias
    • Sobre o que falamos
    • Nosso Livro
    • Converse com a gente
    Categorias
    • AGRO
    • BR
    • Campo Grande
    • charge
    • JORNALISMO INVESTIGATIVO
    • Livro
    • MS
    • Mundo
    • Opinião
    • Seu Bolso
    © 2025 Todos os direitos reservados.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.