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    André e Rose lideram 1ª pesquisa para o Governo em eleição sem favoritos em 2022

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt03/03/20214 Mins Read
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    Puccinelli lidera pesquisa, mas com índices pífios que representam desgaste de denúncias de corrupção (Foto: Arquivo)

    O ex-governador André Puccinelli (MDB) e a deputada federal Rose Modesto (PSDB) lideram a primeira pesquisa sobre a sucessão de Reinaldo Azambuja (PSDB). Realizado em 20 municípios com 1,7 mil eleitores, o levantamento do Instituto Ranking mostra que não há candidato a governador favorito e qualquer um pode despontar nas eleições de 2022.

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    Outra constatação é que os pré-candidatos em campanha, como o senador Nelsinho Trad (PSD), o secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel (PSDB) e a senadora Soraya Thronicke (PSL) vão precisar gastar sola de sapato para se tornarem conhecidos e despontarem com chance de serem competitivos na sucessão estadual.

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    Prefeito da Capital e governador do Estado por dois mandatos, Puccinelli lidera todos os cenários. Na espontânea, ele surge com 6,35%, enquanto no cenário mais provável, o emedebista tem 12,06%. A sondagem mostra que o ex-governador perdeu o gás com ao se enrolar nas denúncias de corrupção e até ser preso duas ocasiões pela Polícia Federal, em 14 de novembro de 2017 e 20 de julho de 2018.

    A segunda colocada é a deputada Rose Modesto, com 4,06% na espontânea e 9,18% no cenário com poucos candidatos. Ela tem 7% na primeira hipótese. No entanto, a tucana não é a preferida do PSDB, que já lançou Eduardo Riedel. Aliás, Reinaldo pode ter dado o golpe de misericórdia nos sonhos da deputada ao fechar aliança com o Podemos, que era apontado como o partido reserva para ela ser candidata em 2022.

    O presidente regional do Podemos, Sérgio Murilo Nascimento Mota, virou secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica, ou seja, principal articulador político de Reinaldo. Ao aceitar o cargo, ele acabou endossando a candidatura de Riedel apesar do empenho de Rose nas eleições municipais, que conseguiu eleger três vereadores em Campo Grande.

    Alvo de várias ações por improbidade e acusado de receber propina na licitação do lixo, o senador Nelsinho aposta no apoio da mídia e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para superar o desgaste e ganhar força na disputa do Governo. Ele surge com 6,29% em um cenário e fica em 5º lugar na possibilidade de uma penca de candidatos. Na espontânea, ele ficou com apenas 2,06%.

    Segundo colocado na disputa de 2018 e depois de conquistar mais de 600 mil votos, o juiz federal Odilon de Oliveira (sem partido) viu o capital político encolher drasticamente em dois anos. Na espontânea, ele ficou com 3,53%, em 3º lugar. Já no outro cenário estimulado, o magistrado obteve 4,24%, em 3º lugar. Isso significa que ele ficou com um décimo dos votos conquistados há dois anos.

    Eduardo Riedel colhe os desgastes da administração do PSDB e ficou com 1,53%, em 7º lugar na espontânea, atrás também da ministra da Agricultura e Pecuária, Tereza Cristina (DEM), com 3,29%, do ex-governador Zeca do PT, com 2,24%, e de Nelsinho, com 2,06%.

    Na pesquisa com poucos candidatos, Riedel ficou em 4º, com 5,82%, atrás de Nelsinho, Rose e André. Já no cenário com vários candidatos, o tucano obteve 3,59%, 6º lugar, atrás de André (9,18%), Rose (7%), Odilon (4,24%), Tereza Cristina (4,12%) e Nelsinho (3,71%).

    Ele consegue ficar a frente do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), que obteve apenas 2,06%. Isso significa que o médico não é tão querido em Mato Grosso do Sul como em nível nacional, já que chegou a pontuar o dobro em pesquisa visando a sucessão de Jair Bolsonaro em 2022. Na espontânea, Mandetta obteve apenas 1,47%.

    O Instituto Ranking mostra que o mais rejeitado é Zeca, com 12,35%. O petista é seguido por outros políticos acusados de corrupção, como André (10,12%), Delcídio do Amaral (PTB), com 9,18% e Nelsinho (8,53%).

    A pesquisa mostra um cenário nebuloso e, pela primeira vez, a disputa pela sucessão estadual começa sem um amplo favorito, com mais de 30% nas pesquisas. Todos possuem chance de chegar ao segundo turno e de crescer no decorrer da pré-campanha.

    Como o tempo de campanha é curtíssimo, de apenas 45 dias, a chance do candidato crescer neste período é remota. Isso quer dizer que quanto mais cedo o candidato ou candidata colocar o bloco na rua, maior a chance de ter sucesso em 2022.

    Preferida pelo PSDB de novo, Rose pode ficar também sem a janela, já que o Podemos embarcou na gestão de Reinaldo e sinaliza apoio a Riedel (Foto: Arquivo)

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