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    MPF cobra Reinaldo sobre desativação de hospital de campanha não usado contra covid

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt20/04/20213 Mins Read
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    Reinaldo deverá assinar pessoalmente ofício com informações solicitadas pela PGR (Foto: Chico Ribeiro/Arquivo)

    O Ministério Público Federal cobrou informações do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) sobre a desativação do hospital de campanha, que acabou custando uma fortuna e nunca recebeu paciente com covid-19 na Capital. Além do valor investido, a subprocuradora-geral da República, Lindora Araújo, quer saber por que a unidade foi desativada no pico da pandemia e diante da superlotação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

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    O ofício foi enviado a todos os governadores e faz parte da ofensiva do MPF para investigar a aplicação dos recursos destinados pelo Governo federal aos Estados e municípios. Braço direito do procurador-geral da República, Augusto Aras, Lindora causou a ira dos dirigentes estaduais.

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    No documento, na pergunta número 4, ela quer saber por que os chefes dos Executivos estaduais “entenderam que ocorreu o fim da pandemia da covid-19 entre setembro e outubro de 2020, com a consequente desativação dos referidos hospitais (de campanha), bem como o prejuízo causado ao erário, não só em relação às vidas com a falta atual de leitos como o decorrente da verba mal utilizada”.

    Em Mato Grosso do Sul, Reinaldo desativou o hospital de campanha, com 144 leitos e construído no estacionamento do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Rosa Pedrossian no início de agosto do ano passado. Na ocasião, a Defensoria Pública ingressou com ação na Justiça para decretar lockdown em Campo Grande por causa da superlotação dos leitos de UTI. A construção do hospital custou, no mínimo, R$ 1,793 milhão, considerando-se apenas a locação dos contêineres.

    O hospital de campanha foi desativado sem receber um doente contaminado pelo coronavírus. O montante investido não inclui a locação das tendas, compra de leitos hospitalares, entre outros gastos.

    No ofício, a subprocuradora-geral da República exige que as informações sejam fornecidas pelo próprio governador. “Informo que o chefe do Poder Executivo estadual deve assinar pessoalmente a resposta a este ofício, pois tal responsabilidade não pode ser atribuída a outros órgãos”, alertou Lindora.

    Megaestrutura custou uma fortuna, mas foi desativada no pico da primeira onda da pandemia (Foto: Arquivo)

    Na questão número 1, a PGR cobra “informações pormenorizadas” sobre o uso de verbas federais e estaduais nos hospitais improvisados e para detalhar os valores repassados pela União e pelos estados. Também pede detalhes dos gastos com insumos e equipamentos hospitalares de campanha que foram desativados com a comprovação específica da destinação dos bens e valores.

    A ofensiva do MPF irritou governadores. Eles avaliam que Lindora e Aras estão agindo para dar munição ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que estaria se sentindo acuado com a instalação da CPI da Covid pelo Senado.

    Em uma das sessões do Superior Tribunal de Justiça, Lindora Araújo endossou a tese de Bolsonaro, de que não houve tantas mortes por covid-19 no Brasil. Apesar do número superar 370 mil óbitos, a subprocuradora-geral da República relativizou ao destacar que o País possui um dos menores números relativos em relação a população em geral.

    Braço direito do procurador-geral da República, Augusto Aras, Lindora Araújo vem causando a fúria dos governadores ao cobrar detalhes do valor investido em hospitais de campanha (Foto: Arquivo)

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