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    Em tom de campanha, Bolsonaro xinga Lula e Mandetta e prevê derrota sem voto impresso

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt14/05/20213 Mins Read
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    Presidente discursa durante evento em Terenos e minimizou a pandemia que matou mais de 430 mil brasileiros (Foto: Álvaro Rezende)

    Na visita de quatro horas a Mato Grosso do Sul, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) adotou discurso de candidato à reeleição em campanha. Durante a solenidade, na manhã de hoje no Assentamento Santa Mônica, em Terenos, ele xingou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “bandido” e o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), de “perneta”.

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    O capitão defendeu a volta do voto impresso e previu a própria derrota caso seja mantido a votação na urna eletrônica. Ele destacou que a prioridade é aprovar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do voto impresso, uma das bandeiras dos bolsonaristas no País.

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    O presidente também fez duas críticas à CPI da Covid do Senado, criado para apurar responsabilidades do Governo federal no combate à pandemia. “Não é para apurar propina”, lamentou Bolsonaro, que defendeu a investigação de supostos desvios cometidos pelos governadores. Ele não citou nomes.

    Alvo de críticas da oposição e da CPI por defender o tratamento precoce contra a covid-19, o presidente insistiu na utilização da cloroquina e ivermeticna contra a doença. De acordo com Bolsonaro, não se pode criminalizar quem usa ou defende a cloroquina. Ele contou que usou a medicação, mesmo sem recomendação científica, e brincou com o médico da presidência, que ele poderia voltar para o quartel se não aceitasse o medicamento.

    Neste momento, o presidente aproveitou a oportunidade para criticar Mandetta, mas sem citar o seu nome. “Quebrei a cara”, afirmou, sobre as nomeações do médico campo-grandense para o Ministério da Saúde e do ex-juiz Sergio Moro para a Justiça e Segurança Pública. “Era perneta”, disse, aos risos, sobre o ex-titular da Saúde.

     “Era o médico do fique em casa”, criticou. Em seguida, o presidente disse que, conforme a orientação de Mandetta, o doente com covid-19 só procuraria o hospital se tivesse falta de ar para ser entubado.

    Ao falar das eleições de 2022, Bolsonaro mirou em Lula, que estaria liderando as pesquisas. Conforme o Datafolha, o petista tem 41%, contra 23% de Bolsonaro. Em eventual segundo turno, segundo o instituto, o ex-presidente venceria o atual por 55% a 32%.

    “O bandido foi solto para ser presidente”, acusou Bolsonaro, sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal, que anulou as condenações de Lula na Operação Lava Jato e o tornaram ficha limpa e elegível. “Só ganha com fraude em 2022”, previu, destacando que a suposta estratégia de dar a vitória do petista passa pela manutenção do voto eletrônico. Bolsonaro ensaia seguir o exemplo do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do Partido Republicano, que relutou para aceitar a derrota para o democrata Joe Biden.

    Bolsonaro ainda justificou a indicação do desembargador Amaury Rodrigues Pinto Júnior, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, para o cargo de ministro do Tribunal Superior do Tribunal. O magistrado terá a missão de facilitar a vida dos patrões na Justiça do Trabalho. “Não é fácil ser patrão no Brasil”, disse, pedindo ao novo ministro para formar jurisprudência mais equilibrada entra empregados e empregadores.

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