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    Juíza exclui Jamil Name e marca julgamento de conselheiro do TCE por organização criminosa

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt26/05/20214 Mins Read
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    Jerson Domingos nega integrar organização criminosa e atribui envolvendo ao parentesco com Jamil Name por causa da irmã, Tereza Name (Foto: Arquivo/André de Abreu)

    A juíza Eucelia Moreira Cassal, em substituição na 1ª Vara Criminal, marcou o julgamento dos acusados de integrar as organizações criminosas supostamente chefiadas pelos empresários Fahd Jamil, o rei da fronteira, e Jamil Name. O ex-presidente da Assembleia Legislativa e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Jerson Domingos, também vai sentar no banco dos réus em decorrência da Operação Armagedon, denominação da 3ª fase da Omertà.

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    Conforme despacho publicado nesta quarta-feira (26), a magistrada negou os pedidos dos réus para rejeitar a denúncia de organização criminosa, tráfico de armas, corrupção passiva e ativa e violação do sigilo funcional. No entanto, ela acatou o pedido para excluir o poderosíssimo empresário Jamil Name, que está sendo submetido a exame de insanidade mental.

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    Sem Name, a audiência de instrução e julgamento começará no dia 15 de junho deste ano, a partir das 8h30, com os depoimentos dos delegados Fábio Peró e João Paulo Sartori, do Garras (Delegacia Especializada na Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), que chefiaram a histórica investigação. Eles foram peças fundamentais em levar para trás das grades os acusados de chefiar dois grupos de extermínio.

    As testemunhas de defesa de Fahd Jamil, que está preso no Garras desde o dia 19 de abril deste ano, vão depor no dia 20 de julho. O destaque é o depoimento do ex-deputado estadual Hosne Esgaib, de Ponta Porã.

    No dia seguinte, a Justiça vai ouvir as testemunhas do empresário Jamil Name Filho, preso desde 27 de setembro de 2019 no Presídio Federal de Mossoró (RN). Ele incluiu o miliciano do Rio de Janeiro, Tôni Angelo Souza de Águia, que também está preso a unidade federal do Rio Grande do Norte, e o empresário Jaime Valler, dono do jornal O Estado de Mato Grosso do Sul.

    O conselheiro Jerson Domingos arrolou 12 testemunhas, que serão ouvidas no dia 4 de agosto, a partir das 8h30. Cunhado de Jamil Name, ele arrolou o ex-delegado geral de polícia, Jorge Razanauskas, e o ex-secretário estadual de Segurança Pública e ex-deputado estadual Antônio Braga. Dois conselheiros do TCE, Ronaldo Chadid e Flávio Kayatt, vão depor a favor de Jerson.

    Domingos também convocou como testemunha de defesa Kauê Vitor Santos da Silva, preso por tráfico de drogas, que estava no Presídio Federal de Mossoró e teria feito as revelações em um pedaço de papel higiênico, de que o grupo planejava matar o delegado Fábio Peró, o promotor do Gaeco, Tiago Giuliu de Freire, e um defensor público.

    O juiz federal aposentado e segundo colocado no segundo turno na disputa do Governo de Mato Grosso do Sul em 2018, Odilon de Oliveira, vai ser testemunha de defesa de Rodrigo Betzkowiski de Paula, com depoimento agendado para o dia 16 de agosto.

    Os réus vão ser interrogados a partir do dia 18 de agosto. O primeiro a ser ouvido na 1ª Vara Criminal será o poderosíssimo empresário de Ponta Porã, Fahd Jamil. O vice-presidente do TCE será ouvido no dia 23 de agosto. Os últimos réus vão ser interrogados no dia 30 de agosto.

    Este será o primeiro julgamento de Jerson Domingos na Operação Omertà. Fahd vai enfrentar o seu segundo, já que vem acompanhando o primeiro na 2ª Vara do Tribunal do Júri pela morte do chefe da segurança da Assembleia Legislativa, Ilson Martins Figueiredo.

    Conselheiro Flávio Kayatt é uma das 12 testemunhas de defesa de Jerson Domingos (Foto: Arquivo)

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