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    Home»Campo Grande»TRF mantém “prisão preventiva” de João Amorim no inquérito sobre desvios no Detran
    Campo Grande

    TRF mantém “prisão preventiva” de João Amorim no inquérito sobre desvios no Detran

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt24/06/20214 Mins Read
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    Dinheiro apreendido durante a Operação Motor de Lama, 7ª fase da Lama Asfáltica (Foto: Arquivo)

    A 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região manteve, por maioria, a prisão preventiva de João Amorim, decretada na Operação Motor de Lama, denominação da 7ª fase da Lama Asfáltica. No entanto, o poderoso empresário segue solto porque o juiz Bruno Cezar da Cunha Teixeira, da 3ª Vara Federal, considerou a pandemia da covid-19 e a substituiu por medidas cautelares.

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    O relator do pedido, o desembargador Paulo Fontes, chegou a conceder liminar para suspender a investigação e a perícia pela Polícia Federal nos equipamentos e documentos apreendidos pela PF. Ele também votou, no julgamento da turma, que fosse revogada a prisão preventiva de Amorim.

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    No entanto, o magistrado acabou sendo vencido e prevaleceu o voto do desembargador André Nekatschalow, que decidiu encaminhar o processo para a Justiça estadual, mas manter as decisões de Teixeira.

    “Com a devida vênia, divirjo do Relator em relação à anulação da decisão de prisão preventiva do paciente e das medidas cautelares substitutivas da prisão. No tocante ao pedido de revogação da prisão preventiva e suspensão das medidas cautelares diversas da prisão, entendo que, declinada a competência para a Justiça Estadual, encerrou-se a prestação jurisdicional por este Tribunal. O pedido de revogação da prisão preventiva e das medidas cautelares alternativas deverá ser analisado pela Justiça Estadual do Mato Grosso do Sul, quando ratificará ou não as medidas determinadas pelo Juízo impetrado”, destacou Nektschalow.

    Como o inquérito sobre pagamento de propina e desvios no Detran foi enviado à Justiça estadual a pedido do advogado Rodrigo Souza e Silva, filho do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), o juiz já tinha encaminhado todos os incidentes, inclusive as prisões preventivas, quebras de sigilos e sequestros.

    João Amorim é acusado de ter usado o amigo, Quirino Piccoli, como laranja para receber R$ 5,095 milhões da PSG Tecnologia, que tinha contrato milionário com o Detran. Conforme depoimento prestado à Polícia Federal por Quirino, os repasses foram feitos inclusive no período de um ano e 21 dias em que ele ficou preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

    “Assim, tudo indica que existe a cabal convergência destas três situações – quais sejam: 1) o repasse das empresas de informática e tecnologia ligadas JOÃO BAIRD (e ANTONIO CORTEZ) para a KAMEROF PARTICIPAÇÕES LTDA. (da sócia de JOÃO AMORIM, ELZA CRISTINA), da ordem de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) anualmente, entre 2009 e 2013, 2) as anotações nas planilhas de gastos da aeronave de propriedade conjunta de BAIRD e AMORIM, apontando a utilização de valores oriundos da ICE CARTÕES, e 3) os repasses de ANTONIO CORTEZ para JOÃO AMORIM através das contas de QUIRINO PICCOLI entre outubro de 2015 e setembro de 2018, utilizando também valores com origem na ICE CARTÕES – inseridas que estão dentro de um mesmo esquema contínuo, prolongado”, tinha afirmado o juiz Bruno Cezar no despacho da Operação Motor de Lama.

    Mais sorte no TRF3 teve o empresário João Roberto Baird, o Bill Gates Pantaneiro, que teve o pedido de suspensão da prisão preventiva e medidas cautelares acatado pela turma. O inquérito deverá ter continuidade após decisão do juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, que vem recebendo as denúncias decorrentes da Operação Lama Asfáltica.

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