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    Toque de recolher volta às 23h depois de cinco meses e bares estimam dobrar vendas

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt02/07/20214 Mins Read
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    Bares e restaurantes noturnos podem dobrar faturamento com a ampliação do horário de funcionamento em duas horas (Foto: Arquivo)

    Decreto do prefeito Marquinhos Trad (PSD) ampliou o horário de funcionamento de bares e restaurantes em duas horas a partir desta sexta-feira (2) com o novo toque de recolher, que passa a ser das 23h às 5h até o dia 16 deste mês. Para afrouxar as regras, o prefeito considerou a aplicação da primeira dose da vacina em 56% do público alvo e a menor média móvel no número de casos em 30 dias.

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    Desde 6 de fevereiro deste ano, quando a segunda onda da pandemia ganhou força em Campo Grande, os estabelecimentos passaram a fechar mais cedo, entre 20h e 22h. Na semana de véspera do Dia das Mães, a pedido da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o toque de recolher passou a ser a partir das 22h por alguns dias.

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    O decreto publicado na edição extra do Diário Oficial animou o setor. “É uma ótima notícia para o setor”, afirmou o presidente da Abrasel, Juliano Wertheimer. Ele afirmou que as empresas poderão recontratar os funcionários, abrindo novas vagas de cozinheiros, garçons e atendentes.

    Wertheimer estima que os estabelecimentos noturnos terão aumento de 100% no faturamento com a ampliação do horário de funcionamento em duas horas, das 21h para as 23h. Já os estabelecimentos que oferecem almoço e jantar deverão ter alta de 25% a 30% nas vendas com o novo horário. O setor de bares e restaurantes gera 30 mi empregos diretos em Campo Grande, de acordo com estimativa da Abrasel.

    Marquinhos ponderou que a medida é possível graças a ampliação de 116 para 352 leitos de UTI na Capital e na aplicação da primeira dose da vacina em 384.902 campo-grandenses, que representa 42,84% da população total e 56% do público alvo, com mais de 18 anos. 191.299 pessoas já receberam a segunda ou a dose única do imunizante.

    O prefeito também ampliou a ofensiva contra o Governo do Estado, que optou em destinar as 165,5 mil doses da Janssen para os 13 municípios de fronteira. Marquinhos protocolou representação no Ministério Público Estadual para questionar por que não foi feita a distribuição igualitária para os 79 municípios.

    “Pesquisa não salva vidas, mas a vacina sim”, afirmou o prefeito ao entregar pessoalmente o documento ao Procurador Alexandre Magno Benites de Lacerda. As justificativas técnicas apresentadas no pedido da prefeitura, demonstram que a decisão do Governo Estadual na criação de um cinturão sanitário na faixa de fronteiras, imunizando em massa apenas 13 municípios, não levou em consideração o tamanho da população, porcentagem de grupos prioritários, números de casos confirmados da doença, de imunizados e de óbitos, entre outros fatores, que colocam a capital do MS como a melhor plataforma para o estudo científico sobre a efetividade da vacina da Janssen para a nova variante Gamma (P1).

    De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), se distribuído igualitariamente em todo o Estado, o lote de imunizantes baixaria a vacinação por idade em Campo Grande para 30 anos. Tal medida seria de extrema contribuição para aliviar o sistema de saúde já que os dados atuais de contágio da Covid-19 apontam que a faixa etária de 30 a 40 anos é que tem mais se contaminado e, consequentemente, ocupando leitos e sobrecarregando os hospitais.

    Prefeito entregou representação no MPE para cobrar explicações do Governo sobre a vacina Janssen, que foi destinada a imunizar 100% dos moradores da fronteira (Foto; Divulgação)

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