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    Filiação ao PP pode levar Bolsonaro ao palanque do PSDB e constranger discurso de aliados

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt23/07/20214 Mins Read
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    Bolsonaro pode subir no palanque de Reinaldo, que pode disputar a Câmar ados Deputados, caso se filie ao PP e seja mantida a aliança de lançar Tereza Cristina ao Senado (Foto: Arquivo)

    A filiação de Jair Bolsonaro (sem partido) ao Partido Progressistas pode criar uma situação inusitada em Mato Grosso do Sul nas eleições de 2022. Com a dança de cadeiras, a ministra da Agricultura e Pecuária, Tereza Cristina trocaria o DEM pelo PP para ser candidata ao senado em aliança com o PSDB, que lançará o secretário estadual de Governo, Eduardo Riedel, para disputar o Governo e Reinaldo Azambuja para uma das oito vagas na Câmara dos Deputados.

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    Sem candidato a governador no Estado, o presidente pode subir no palanque tucano e causar constrangimento aos bolsonaristas em Mato Grosso do Sul. Os seguidores de Bolsonaro são os principais críticos à gestão estadual e os que mais detonam Reinaldo pelo envolvimento nos escândalos de corrupção.

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    O governador passou a ser o principal alvo desde a delação premiada da JBS, que culminou com a denúncia do pagamento de R$ 67,791 milhões em propinas em troca de isenções fiscais. O suposto esquema criminoso, conforme o Ministério Público Estadual, causou prejuízo de R$ 209,7 milhões aos cofres estaduais.

    A dança de siglas ainda está longe de ser definida. O presidente tem até abril para definir o novo partido político. Os aliados terão a janela partidária, a ser aberta em março, para segui-lo. Em Mato Grosso do Sul, o deputado estadual Coronel David (sem partido) e os deputados federais Dr. Luiz Ovando e Loester Trutis, ambos do PSL, podem acompanhar o capitão da reserva na nova sigla.

    Bolsonaro cogitou se filiar a Partido da Mulher Brasileira, que até mudou de nome para Brasil 35 recebe-lo, e ao Patriotas. No entanto, este último houve até briga na Justiça contra a filiação o presidente.

    Agora, com a nomeação do senador Ciro Nogueira (PP) para a Casa Civil, Bolsonaro admite que pode se filiar ao partido, que faz parte do polêmico Centrão, outro alvo constante dos bolsonaristas. No Estado, o partido conta com os deputados Gerson Claro, que chegou a ser preso pelo escândalo de corrupção no Detran, e Evander Vendramini, e pelo ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal.

    Nos bastidores é apontado que a ministra Tereza Cristina acompanhará Bolsonaro no novo partido. No Estado, ela percorre os municípios em dobradinha com o secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel, que deve disputar o cargo de governador. A deputada federal licenciada disputará o Senado.

    Neste cenário, o PP apoiará o candidato do PSDB e não lançará candidato próprio ao Governo do Estado. Coronel David não teria dificuldade em seguir o presidente, já que faz parte da base de Reinaldo no legislativo. O único a ficar constrangido seria Capitão Contar (PSL), o principal opositor de Reinaldo na Assembleia.

    Como Reinaldo cogita disputar a eleição para manter o foro privilegiado, Bolsonaro pode subir no seu palanque, caso confirme a filiação ao PP e a aliança em 2022. O gesto vai deixar mudo ou obrigará os bolsonaritas a buscarem um novo discurso no próximo ano, que não poderá ser o combater à corrupção.

    Outra possibilidade criaria um cenário mais dantesco: a fusão do DEM, PSL e PP. Considerada improvável, mas não impossível, a união criaria um superpartido político e poderia unir, no mesmo barco, Bolsonaro e o seu maior desafeto, o ex-aliado Luiz Henrique Mandetta (DEM), que foi ministro da Saúde, e o primeiro secretário da Assembleia  Legislativa, Zé Teixeira (DEM), também denunciado no suposto esquema de corrupção de Reinaldo.

    A fusão obrigaria Mandetta a procurar outra legenda para continuar com o sonho de disputar a presidência da República. A senadora Soraya Thronicke (PSL) poderia ficar em saia justa, já que cogita disputar a sucessão do tucano em 2022.

    A decisão de Bolsonaro vai ter impacto e pode criar situações inusitadas e obrigar os aliados a inovar no discurso político, algo considerado normal na política brasileira.

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