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    A um ano da votação, eleição em MS tem sete dilemas e três pré-candidatos definidos

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt03/10/20216 Mins Read
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    Marquinhos Trad pode deixar prefeitura nas mãos de Adriane Lopes caso decida disputar o Governo (Foto: Arquivo/Marcos Miatelo)

    Faltando exatamente um ano para o primeiro turno, as eleições de 2022 contam com sete dilemas, que vão definir o futuro da política regional, e dois pré-candidatos em campanha para o Governo. Cinco decisões podem bagunçar a disputa pela sucessão de Reinaldo Azambuja (PSDB), que já conta com três nomes confirmados: o ex-governador André Puccinelli (MDB), o secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel, e o ex-vereador Vinícius Siqueira (PROS).

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    O primeiro grande dilema é vivido pelo prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD). Ele tem até abril para decidir se renuncia ao restante do mandato, dois anos e nove meses para ser o candidato a governador do grupo. Ele já sinalizou que não tem medo de tomar a decisão, mas vai orar para que “Deus lhe oriente”.

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    Devida à pandemia da covid-19, o pessedista não conseguiu implementar a gestão de grandes obras na Capital. Caso continue na prefeitura, Marquinhos poderá concluir o Reviva Centro, denominação do megaprojeto de revitalização da região central, a repaginada na Avenida Ernesto Geisel e no antigo Terminal Rodoviário de Campo Grande, capacitando-se para a disputa em 2026.

    Marquinhos deixaria no comando da prefeitura a vice-prefeita Adriane Lopes (Patri), esposa do deputado estadual Lídio Lopes (Patri). Se o prefeito não topar a disputa, o PSD ficará sem candidato e deverá apoiar à candidatura do tucano Eduardo Riedel.

    O segundo dilema é da deputada federal Rose Modesto (PSDB), que monta um ousado jogo de xadrez político para disputar o Governo. Ela pode se filiar ao Podemos, onde já conta com o apoio explícito do atual presidente regional, Sérgio Murilo. A professora também poderá se filiar a outro partido, como o PSL, em vias de fusão com o DEM, ou ao Progressistas, do presidente da Câmara, Arthur Lira.

    Rose tem a opção de disputar o Senado na chapa de Puccinelli, com quem tem se reunido com frequência. Em entrevistas recentes, o emedebista a colocou como opção para disputar a vaga de Simone Tebet (MDB). Enquanto monta a estrutura para disputar o Governo, ela se mantém no PSDB e não perde os cerca de 150 cargos na administração tucana.

    O terceiro dilema é vivido pela ministra da Agricultura e Pecuária, Tereza Cristina (DEM), que vem percorrendo o Estado como pré-candidata a senadora. Aliados a querem na disputa do Governo. Ela é apontada como opção para garantir palanque forte para Jair Bolsonaro (sem partido) em Mato Grosso do Sul.

    Além da dúvida sobre o cargo na chapa majoritária, Tereza Cristina tem outro dilema, se permanece no Democratas ou acompanha Bolsonaro no novo partido. O presidente estuda se filiar ao PTB ou Progressistas. A União Brasil, a ser formada a partir da fusão do DEM-PSL, terá o maior tempo no horário eleitoral e um polpudo caixa para investir nos candidatos em 2022. A ministra pode desistir da mudança de sigla para usufruir dos benefícios da fusão.

    No primeiro mandato, a senadora Soraya Thronicke (PSL) é cotada para assumir a presidência da União Brasil em MS. Ela também deve decidir até novembro se vai disputar o Governo. A outra opção seria filiar Rose Modesto para lança-la como candidata a governadora.

    O ex-governador Zeca do PT desistiu de desistir da política após o retorno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele anunciou que poderá voltar a disputar o Governo pela 4ª vez para ajudar o petista na disputa presidencial.

    Deputado estadual, vereador da Capital, deputado federal e governador por dois mandatos, Zeca pode trocar a disputa de governador por uma vaga quase certa na Assembleia Legislativa. Neste caso, o PT poderá optar por cumprir tabela, lançando o ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci.

    André Puccinelli pode ganhar folga na Justiça caso consiga o 3º mandato de governador (Foto: Arquivo)

    Denunciado no Superior Tribunal de Justiça por corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro por ter recebido R$ 67,791 milhões em propinas da JBS, Reinaldo tem avaliado se troca uma disputa arriscada no Senado por uma vaga praticamente assegurada na Câmara dos Deputados. A estratégia é manter o foro privilegiado.

    O presidente regional do PSDB e atual chefe da Casa Civil, Sérgio de Paula, já admitiu publicamente que o governador deverá renunciar ao mandato em abril para disputar a vaga de deputado federal. Com a eleição, Reinaldo não repete os erros de Zeca e André, de ficar no sereno e a mercê de um juiz de primeira instância. O emedebista chegou a ficar preso por cinco meses com o filho em decorrência das denúncias de corrupção investigadas pela Polícia Federal na Operação Lama Asfáltica.

    Reinaldo não está disposto a correr o risco. A decisão do STJ, se aceita ou não a denúncia do Ministério Público Federal, será fundamental para sacramentar o futuro político de Azambuja. A famosa morosidade da corte conta a favor do tucano.

    O sétimo dilema é do procurador de Justiça, Sérgio Harfouche, que acabou sofrendo duro golpe da Justiça Eleitoral no ano passado. Como o Tribunal Regional Eleitoral não aceitou sua candidatura a prefeito sem renúncia do cargo, ele deverá decidir se entra de vez na política ou continua no Ministério Público.

    Caso decida entrar na política, Harfouche poderá voltar a disputar o Senado ou até mesmo o Governo. Como não há favoritos na disputa de Reinaldo, o procurador pode se arriscar a disputar o mais alto cargo no Estado.

    O cenário da sucessão estadual não há favoritos. Todos os pré-candidatos possuem chances de chegar ao segundo turno. Na última eleição, Reinaldo era o favorito e acabou reeleito no segundo turno, mesmo após ser alvo de operação de combate à corrupção da Polícia Federal.

    Em 2014, o favorito era Delcídio do Amaral, mas acabou perdendo para o tucano a aliança entre os dois ser desfeita pelas direções nacionais do PT e do PSDB. Em 2010, André Puccinelli era o favorito e ganhou no primeiro turno apesar da Operação Uragano, na qual foi acusado de receber mensalão de R$ 2 milhões.

    Em 2006, Puccinelli foi para a disputa como favorito e ganhou no primeiro turno. Em 2002, Zeca do PT era favorito após a desistência de André, mas levou um suador para ganhar de Marisa Serrano (PSDB) no segundo turno.

    Em 1998, o favorito era Pedro Pedrossian, que acabou fora do segundo turno. Ricardo Bacha (PSDB) perdeu para Zeca. Em 1994, Wilson Barbosa Martins sustentou o favoritismo desde o início, o mesmo ocorrendo com Pedro Pedrossian em 1990.

    Soraya e Tereza Cristina podem fazer parte do mesmo partido, União Brasil, resultado da fusão do PSL com o DEM (Foto: Arquivo)

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