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    Com alta de 33%, 74 cidades não cumprem piso e podem elevar salário de professor em até 100%

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt28/01/20223 Mins Read
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    Professores vão aumento de 33,24% após o piso ficar congelado por dois anos consecutivos (Foto: Arquivo)

    Com o reajuste de 33,24%, autorizado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o piso nacional do magistério vai saltar de R$ 2.886,24 para R$ 3.845,63, de acordo com o Ministério da Educação. Em Mato Grosso do Sul, apenas cinco municípios pagam valor acima do novo valor. Isso significa que 74 prefeituras vão ser obrigadas a corrigir o valor do salário e os professores poderão ter reajuste de até 100%, conforme levantamento da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação).

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    Para o presidente da entidade, Jaime Teixeira, o reajuste é muito bom. Na sua opinião, Bolsonaro limitou-se a cumprir a Lei 11.738, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2008, que prevê a correção do valor com base no aumento dos repasses do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica).

    Veja mais:

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    Nos últimos dois anos, 2020 e 2021, o presidente não cumpriu a lei e manteve o valor congelado. Neste ano, de acordo com o sindicalista, Bolsonaro até ensaiou manter o mesmo valor pelo 3º ano consecutivo, mas acabou cedendo à pressão dos deputados federais e senadores.

    Levantamento da Fetems apontou, em outubro do ano passado, que o piso de R$ 2.886 era pago por 52 municípios, enquanto 28 não cumpriam a legislação federal de pagar um piso mínimo para jornada de 40 horas para professores com ensino médio.

    Com a correção de 33,24%, o número de cidades que vão precisar corrigir o salário dos professores salta para 74. A única exceção são os municípios de Angélica (R$ 4.346,84), Campo Grande (R$ 4.235,46), Três Lagoas (R$ 4.185,18), Nova Andradina (R$ 4.174,92) e Ribas do Rio Pardo (R$ 4.026,38).

    No caso da Capital, os professores também deverão ter reajuste porque lei municipal, aprovada na gestão de Nelsinho Trad (PSD), prevê o pagamento do piso nacional para jornada de 20h, como ocorreu na rede estadual.

    Alguns municípios vão ser obrigados a dobrar o valor do salário para cumprir a Lei do Piso Nacional da Educação. Este é o caso de Corguinho, que paga R$ 1.917,78 para jornada de 40h. Para chegar ao piso de R$ 3.845, o município deverá corrigir os salários em 100%. Tacuru deverá corrigir em 94%, de R$ 1.975,85 par R$ 3,8 mil.

    A Fetems pretende exigir de todos os prefeitos o reajuste previsto na lei federal. De acordo com Jaime Teixeira, a entidade vai ingressar na Justiça para obrigar os prefeitos a pagar o piso mínimo de R$ 3.845,63 a todos os professores e professoras das escolas públicas.

    A lei federal já foi considerada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal. A corte julgou ação direta de inconstitucionalidade protocolada por governadores de cinco estados, entre os quais estava André Puccinelli (MDB). O pedido foi julgado improcedente.

    Jaime Teixeira, presidente da Fetems, diz que entidade entrará na Justiça contra as prefeituras que não cumprirem a lei do piso (Foto: Arquivo)

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    2 Comentários

    1. Pingback: Professores protestam contra discriminação de convocados, que recebem 47% menos em MS - O Jacaré

    2. Pingback: Além dos 10%, professores da rede estadual devem ter reajuste extra de 20% com novo piso - O Jacaré

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