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    Rejeição de Simone cresce e intenção de voto empaca com estratégia de defender Temer

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt12/02/20224 Mins Read
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    Ex-governador do Rio Grande do Sul, Germando Rigotto, será o coordenador do programa de governo de Simone a presidente (Foto: Divulgação)

    Pesquisa do Ipespe/XP Investimentos mostra que aumento da rejeição de Simone Tebet (MDB), enquanto a intenção de voto empaca em 1%. Os números mostram que a estratégia da senadora, de defender o legado de Michel Temer (MDB) e criticar os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) só está piorando a sua imagem diante do eleitorado brasileiro.

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    No geral, Simone é desconhecida de 47% dos eleitores e rejeitada por 38%. Outros 2% dizem que votariam com certeza na emedebista, enquanto 13% admitem que poderiam votar. Analisando-se apenas os eleitores que dizem conhecer a sul-mato-grossense, ela é rejeitada por sete em cada grupo de 10 eleitores.

    Veja mais:

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    Senadora segue em 1% e caciques do MDB já articulam para tirar Simone para apoiar Lula

    Com a “benção” de Michel Temer, Simone racha o PSDB e busca apoio do governador do RS

    Realizada com mil eleitores por telefone entre os dias 7 e 9 deste mês, a pesquisa tem margem de erro de 3,2% para mais ou menos e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-03828/2022.

    No primeiro cenário, Lula lidera com 43%, seguido por Jair Bolsonaro com 25%, Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos) com 8%, João Doria (PSDB) com 3%, Simone e o deputado federal André Janones (Avante) com 1%. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e Felipe D’Ávila (Novo) ficaram com 0%. O número de indecisos soma 3%, enquanto 9% querem votar em branco ou nulo.

    Na segunda simulação, sem Ciro Gomes, Lula tem 44%, enquanto Bolsonaro 26%, Moro com 8%, Doria com 4%, Simone com 2%, Pacheco, Janones e Vieira possuem 1% e o candidato do Novo fica com 0%.

    A sondagem deve acender o alerta na campanha de Simone, que definiu os primeiros coordenadores neste mês. O programa de Governo será coordenado pelo ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (MDB). Já a economia ficará a cargo de Elena Landau, que foi diretora do BNDES e responsável pelo programa de privatização na gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

    Em dezembro, 35% dos eleitores diziam que não votariam de jeito nenhum em Simone. Esse número oscilou dentro da margem de erro em janeiro, quando chegou a 33%. Na primeira pesquisa deste mês, a rejeição de Simone atingiu 38%. A probabilidade de voto na emedebista caiu de 16% para 13%, enquanto o voto certo oscilou de 3% para 2%.

    A rejeição de Simone, usada pelos tucanos descontentes com Doria como motivo para lhe dar apoio, é menor por cauda da taxa de desconhecimento. O governador de São Paulo é rejeitado por 59% dos eleitores. Se for considerar apenas o público que diz conhece-lo, o tucano tem rejeição de 69%. Simone chega a 71%. A taxa de Moro é de 59%.

    Para tentar mudar os números, Simone vem participando de uma verdadeira maratona de entrevistas a emissoras de rádio, sites, jornais e emissoras de televisão. Só que a emedebista tem focado em defender o legado de Temer, que concluiu o mandato como um dos presidentes mais impopulares da história brasileira.

    A senadora condena os mandatos de Lula, marcado pelo “boom econômico” e pelo pleno emprego, considerando-se a taxa de desemprego abaixo de 7%. Ela também critica Bolsonaro, que pontua entre 25% e 26% nas pesquisas.

    Nas mídias sociais, Simone tem se apresentado como a candidata da esperança. Ela pretende combater a inflação e criar 25 mil leitos hospitalares no Brasil. Contudo, a inclusão de Temer na campanha não deve ajuda-la a sair do traço nas pesquisas.

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