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    Empresário de Corumbá pode ser suplente de Botelho e formar chapa jovem para o Senado

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt17/05/20223 Mins Read
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    Advogado de Dourados, Tiago Botelho, articula para que empresário Bruno Miguéis, de Corumbá, seja um dos seus suplentes (Foto: Divulgação)

    O empresário Bruno Nascimento Miguéis, 34 anos, é cotado para ser um dos suplentes do advogado Tiago Botelho (PT), e formar uma chapa de jovens para disputar o Senado por Mato Grosso do Sul nas eleições deste ano. O objetivo do professor universitário é ter uma chapa representativa para fazer frente ao favoritismo da ex-ministra da Agricultura e Pecuária, Tereza Cristina (PP), do Centrão.

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    Miguéis foi candidato a vice-prefeito de Corumbá pelo PSD nas eleições de 2020 e disputou uma vaga na Câmara Municipal em 2012. Na ocasião, ele obteve 169 votos e ficou em 9º lugar, mas acabou não sendo eleito.

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    “É um excelente nome, empresário, bacharel em direito e de uma importante cidade, esquecida pela política de MS que é Corumbá. Corumbá precisa ser valorizada na política”, ressaltou Botelho, que começou a percorrer o Estado em março deste ano, após ter o nome definido pelo PT.

    “Tem federação e coligações para serem discutidas, mas adoraria ter o Bruno nesse projeto como suplente. Ele representa exatamente o que defendo: jovem, do interior e disposto a renovar a política de MS”, destacou, sobre a qualidade do corumbaense para compor a chapa.

    Botelho pretende ter uma mulher como a segunda suplente. O advogado evita citar nomes, mas uma das cotadas é a ex-primeira-dama do Estado, Gilda dos Santos. A esposa do ex-governador Zeca do PT já foi candidata a suplente do deputado federal Dagoberto Nogueira (PSDB).

    A estratégia do professor universitário é ter um nome na chapa para representar o Pantanal sul-mato-grossense, considerado patrimônio natural da humanidade e esquecido da classe política nos últimos anos. Nos últimos dois anos, a planície vem sendo castigada pelos incêndios florestais em decorrência da longa estiagem. “Chega de queimar o Pantanal”, defende Botelho.

    O advogado propõe que os suplentes sejam atuantes ao longo dos oito anos de mandato e não apenas figura decorativas para atrair votos e garantir investimento na campanha. Ele explica que os suplentes de senador terão protagonismo. “Quero valorizar o meu suplente e que eles ajudem a construir projetos para Mato Grosso do Sul”, defendeu o candidato a senador.

    Além de Botelho e Tereza Cristina, os candidatos a senador são o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PSD), o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil), o procurador de Justiça, Sérgio Harfouche (Avante), Jefferson Bezerra (PTC), o ex-prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos Rosa (MDB), e o publicitário Henrique Medeiros (PV).

    A vaga de suplente mais disputada atualmente é de Tereza Cristina, apontada como favorita. O presidente Jair Bolsonaro (PL) antecipou se for reeleito, a deputada federal voltará ao comando do Ministério da Agricultura, o que garante automaticamente a vaga de senador ao seu suplente.

    O superintende do Sebrae, Cláudio Mendonça, e o ex-senador Pedro Chave (PP), são os mais cotados para a primeira suplência. O primeiro conta com o apoio de entidades do setor produtivo, como Fiems, Famasul e Fecomércio. Chaves seria candidato de si próprio.

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