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    Harfouche pede aposentadoria e consolida candidatura com produtor rural como 1º suplente

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt28/05/20224 Mins Read
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    Procurador e produtor rural vão seguir o lema fé, trabalho e patriotismo, o mesmo de Bolsonaro, e disputar o eleitorado boslonarista com Tereza Cristina (Foto: Divulgação)

    O procurador de Justiça Sérgio Harfouche (Avante) pediu aposentadoria do Ministério Público Estadual para afastar o risco de ser tirado das eleições pelo Tribunal Regional Eleitoral e se consolida como o candidato a senador na chapa da deputada federal Rose Modesto (União Brasil). O primeiro suplente será o produtor rural e empresário Alberto Schlatter, um dos maiores produtores de algodão, para enfrentar de igual para igual a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP), do Centrão.

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    Ao se desligar do MPE, Harfouche acata o conselho da presidente regional do União Brasil, a senadora Soraya Thronicke, e sepulta as chances do ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) ser candidato a senador. O convite é para que ele seja o candidato do grupo nas eleições deste ano.

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    O candidato a primeiro suplente já foi definido. O Podemos indicou Alberto Schlatter, presidente da instituição Com Cristo no Cerrado, de Chapadão do Sul. Aos 82 anos de idade, ele fundou o Grupo Schlatter no Paraná e que se transferiu para Chapadão do Sul em 1959. Em 2012, o grupo expandiu para a agricultura no Mato Grosso.

    O lema de Harfouche e Alberto será “Fé, trabalho e patriotismo é o que nos une – Orando por MS”, na mesma linha do presidente Jair Bolsonaro (PL). Com um produtor rural na chapa, ele vai dividir o eleitorado de Tereza Cristina, que conta com o apoio do presidente nas eleições deste ano.

    “A Tereza Cristina será eterna ministra”, afirmou Harfouche, sobre a declaração feita ontem pela ex-ministra das Mulheres e Direitos Humanos, Damares Alves (Republicanos), na Capital, ao participar do lançamento da Marcha para Jesus. Ela reafirmou a declaração de Bolsonaro de que no caso de reeleição do atual presidente, a progressista voltará a comandar o Ministério da Agricultura.

    “A Tereza Cristina vai ser ministra e o senador vai ser o primeiro suplente, o Pedro Chaves”, afirmou Harfouche. O ex-senador se filiou ao PP para ser integrar a chapa da ex-ministra e aposta na mesma sorte que teve quando foi suplente de Delcídio do Amaral (PTB). Chaves acabou virando senador após a cassação do ex-petista em 2016.

    O suplenete de Harfouche é um dos pioneiros no plantio de algodão em Chapadão do Sul. Em 2012, o grupo tinha sete fazendas, atuava em MS, MT, GO e PR e tinha o faturamento de R$ 100 milhões por ano. Atualmente, Schlatter repassou o comando dos negócios e atua apenas na instituição Com Cristo no Cerrado.

    Harfouche aposta no recall das eleições de 2018, quando ficou em primeiro na disputa do Senado na Capital. Na ocasião, o Tribunal Regional Eleitoral não viu problemas no fato dele não ter se desligado do MPE e o habilitou para a disputa. Em 2020, a corte mudou o entendimento e indeferiu a candidatura de Harfouche porque ele não cumpriu a mesma regra de magistrado, que é a de se desligar ou se aposentar do cargo para disputar um cargo eletivo.

    Com a definição na chapa de Rose, a disputa pelo Senado conta com Tereza Cristina, o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PSD), o professor universitário e advogado Tiago Botelho (PT), o publicitário Henrique Medeiros (PV), Jeferson Bezerra (Agir 35), entre outros.

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    1 comentário

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