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    Indignada com 1%, Simone critica eleitores por escolherem entre “escândalos de corrupção”

    Edivaldo BitencourtBy Edivaldo Bitencourt24/06/20224 Mins Read
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    Em entrevista ontem, senadora criticou os eleitores que estão dando preferência a Lula e Bolsonaro (Foto: Divulgação)

    Com apenas 1% na pesquisa do Datafolha, a senadora Simone Tebet (MDB) não se conforma com a falta de apoio da população, apesar de contar com o apoio do PSDB, do Cidadania e de um grupo de bilionários. Indignada com os índices de Lula e Bolsonaro, ela passou a criticar os eleitores. “Triste Brasil que precisa escolher entre um escândalo de corrupção e um escândalo na educação”, afirmou a presidenciável.

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    Durante o Papo Antagonista, a sul-mato-grossense fez ataque aos brasileiros que estão optando pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem 47% no Datafolha, e ao presidente Jair Bolsonaro (PL), com 28%.

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    Para Simone, os eleitores estão divididos entre dois escândalos de corrupção. No caso de Lula, conforme a emedebista, o calcanhar de Aquiles seria o Petrolão, como ficou conhecido o escândalo desvendado na Operação Lava Jato. Já Bolsonaro seria a denúncia envolvendo pastores e o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro.

    Só que a senadora esqueceu os escândalos envolvendo o ex-presidente Michel Temer (MDB), a quem tem como conselheiro na atual campanha eleitoral. O emedebista foi gravado pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, pedindo para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB). Ele também foi alvo de ter recebido R$ 500 mil em propina, cuja mala foi apreendida em poder do ex-deputado Rochas Loures.

    Apesar de ter concluído o mandato como o presidente mais impopular da história do Brasil, Temer não só é conselheiro, como passou a ser um dos principais articuladores da campanha de Simone Tebet.

    Conforme a assessoria, Simone disse qual pergunta faria ao petista. “Ao Lula, eu perguntaria por que não reconhece que o governo dele errou e protagonizou o maior escândalo da história do Brasil, que foi o ‘petrolão’”, afirmou.

    “Ao Bolsonaro, por que quer a reeleição se ele mesmo já disse que não leva jeito para a coisa. Por que deixar a população brasileira sofrer tanto com a incompetência e a inoperância de um governo de um presidente negacionista e insensível, que não conhece os problemas e muito menos as potencialidades do Brasil?”, questionou a senadora.

    Em campanha desde dezembro do ano passado, Simone não consegue sair de 1%, conforme o Datafolha. Ela chegou a pontuar 2% no mês passado. A expectativa era de crescesse nas pesquisas porque foi alvo de uma cobertura positiva nos meios de comunicação. Colunistas de jornais, de rádios e de televisão elogiaram as propostas da emedebista.

    No entanto, para frustração e desalento de Simone, ela caiu para 1% a 100 dias da eleição. Agora, a senadora corre o risco de ter a candidatura barrada na convenção pelos caciques do MDB, que não querem dividir o fundo eleitoral com uma candidata fadada ao fracasso em outubro.

    O levantamento do Datafolha deve reduzir as chances do Podemos, que já cogitou lançar o ex-juiz Sergio Moro e agora aposta no General Santos Cruz, apoiar a senadora de Mato Grosso do Sul. Também passam a ser remotas as chances do União Brasil trocar a candidatura própria de Luciano Bivar por Simone.

    A situação da senadora é tão crítica, que ela corre o risco de não conseguir palanque na terra natal. O ex-governador André Puccinelli (MDB) afirmou que ainda vai decidir em qual palanque vai subir nas eleições deste ano. Até o PSDB, que tem Eduardo Riedel como candidato a governador, descarta Simone e sonha em ter o apoio de Bolsonaro.

    O marido da senadora, Eduardo Rocha, é secretário estadual de Governo na gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB) e não conseguiu carrear os tucanos sul-mato-grossenses para o palanque da esposa.

    Simone finge que não vê os escândalos de corrupção que marcaram a gestão de Michel Temer, o ex-presidente mais impopular da história, que virou seu conselheiro (Foto: Arquivo)

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